Saiba como escolher o melhor seguro automóvel para si
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Saiba como escolher o melhor seguro automóvel para si
Escolher o melhor seguro automóvel pode ser o cabo dos trabalhos. É necessário ter em conta diversas variáveis, mas com tanta informação, isto não é tarefa fácil para os condutores.
A primeira coisa a fazer, explica o jornal i, é decidir se quer um seguro obrigatório ou de danos próprios. Depois, terá de ter em conta critérios que podem influenciar o preço que vai pagar. São eles o modelo, o ano e a cilindrada do carro bem como a idade do condutor e os anos de carta. E há mesmo companhias que fazem descontos para mulheres.
Isto é, os condutores com menos de 25 anos e com carta há menos de dois anos são penalizados. Nestes casos, muitos optam por deixar o seguro em nome dos pais, identificando-se apenas como condutores habituais. Esta situação pode correr mal porque se o seguro decidir abrir um processo de investigação e concluir que o cliente prestou falsas declarações, pode recusar pagar a indemnização.
O local onde vive o condutor também é tido em conta. O seguro é mais para quem vive na cidade porque o nível de risco é mais elevado do que no interior do país.
Deixar o seu carro à noite na garagem em vez de estacionado na rua tem menos custos para o seu seguro porque está sujeito a menos riscos.
Há ainda pequenas coberturas que deve fazer consoante o tipo de vida que tem. Por exemplo, se vive numa zona propícia a inundações, talvez deva “ponderar a contratação da cobertura de fenómenos naturais”, refere a DECO. Pode ainda proteger o seu veículo de quebrar isolada de vidros que não resultem de acidentes, vandalismo, veículos para substituição, entre outros.
Mas a DECO alerta: “Certifique-se de que só inclui na apólice coberturas de que efectivamente possa vir a precisar, para não pesarem demasiado no seu orçamento”.
Também é possível “cortar” na assistência em viagem, isto é, em várias companhias pode escolher diferentes modalidades de cobertura e limites de capital que podem quanto paga pelo seguro.
Caso não consiga pagar a protecção do seu carro, pode sempre escolher apenas o seguro obrigatório, que cobre apenas a responsabilidade civil perante terceiros, se for considerado culpado do acidente. “O seguro obrigatório tem uma apólice uniforme, definida por lei, sendo comercializado por todas as companhias em condições idênticas. Neste caso, e na hora de escolher uma apólice sem coberturas adicionais, é tudo uma questão de preço”, adianta a associação.
A primeira coisa a fazer, explica o jornal i, é decidir se quer um seguro obrigatório ou de danos próprios. Depois, terá de ter em conta critérios que podem influenciar o preço que vai pagar. São eles o modelo, o ano e a cilindrada do carro bem como a idade do condutor e os anos de carta. E há mesmo companhias que fazem descontos para mulheres.
Isto é, os condutores com menos de 25 anos e com carta há menos de dois anos são penalizados. Nestes casos, muitos optam por deixar o seguro em nome dos pais, identificando-se apenas como condutores habituais. Esta situação pode correr mal porque se o seguro decidir abrir um processo de investigação e concluir que o cliente prestou falsas declarações, pode recusar pagar a indemnização.
O local onde vive o condutor também é tido em conta. O seguro é mais para quem vive na cidade porque o nível de risco é mais elevado do que no interior do país.
Deixar o seu carro à noite na garagem em vez de estacionado na rua tem menos custos para o seu seguro porque está sujeito a menos riscos.
Há ainda pequenas coberturas que deve fazer consoante o tipo de vida que tem. Por exemplo, se vive numa zona propícia a inundações, talvez deva “ponderar a contratação da cobertura de fenómenos naturais”, refere a DECO. Pode ainda proteger o seu veículo de quebrar isolada de vidros que não resultem de acidentes, vandalismo, veículos para substituição, entre outros.
Mas a DECO alerta: “Certifique-se de que só inclui na apólice coberturas de que efectivamente possa vir a precisar, para não pesarem demasiado no seu orçamento”.
Também é possível “cortar” na assistência em viagem, isto é, em várias companhias pode escolher diferentes modalidades de cobertura e limites de capital que podem quanto paga pelo seguro.
Caso não consiga pagar a protecção do seu carro, pode sempre escolher apenas o seguro obrigatório, que cobre apenas a responsabilidade civil perante terceiros, se for considerado culpado do acidente. “O seguro obrigatório tem uma apólice uniforme, definida por lei, sendo comercializado por todas as companhias em condições idênticas. Neste caso, e na hora de escolher uma apólice sem coberturas adicionais, é tudo uma questão de preço”, adianta a associação.
FONTE: SOL / DECO / Jornal I
Júlio_N- Mensagens : 1323
Data de inscrição : 05/09/2014
Localização : Fanzeres-Gondomar
Marca: : Suzuki
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Re: Saiba como escolher o melhor seguro automóvel para si
Boas dicas para quem está a iniciar nesta etapa
Igor81- Mensagens : 1059
Data de inscrição : 02/03/2012
Localização : Gondomar
Marca: : Piaggio
Modelo: : X7
Re: Saiba como escolher o melhor seguro automóvel para si
Controlo de despesas
Como não pode mudar o valor comercial do veículo que conduz e nem todos os portugueses podem morar no interior do país – onde o risco de sinistralidade é mais baixo –, o ideal é controlar outros factores que também influenciam o preço do seguro. É o caso da franquia, contratada no momento da subscrição, que corresponde a um valor absoluto ou a uma percentagem do capital seguro que ficará a cargo do cliente em caso de acidente.
A responsabilidade civil não tem franquias, mas a maioria das coberturas de danos próprios impõe uma franquia mínima de 2% do capital seguro. Isto significa que para um veículo de 20 mil euros, por exemplo, a seguradora não assume prejuízos até 400 euros. Ou seja, se a reparação for superior a esse montante, pagará o remanescente acima dos 400 euros.
No entanto, há seguradoras que definem valores mínimos para as franquias, impondo, por exemplo, uma franquia obrigatória de 2% do capital seguro, com um mínimo de 250 euros. “Mesmo que a percentagem da franquia corresponda a um valor mais baixo, a seguradora não pagará prejuízos inferiores a 250 euros”, alerta a associação.
Pode também optar por franquias superiores como contrapartida para uma redução do prémio do seguro, mas tendo sempre em conta que terá de assumir um parte superior dos prejuízos em caso de acidente. Em algumas seguradoras pode ainda optar pela situação inversa, contratando uma apólice sem franquias, mediante o pagamento de um prémio mais . “É certo que desembolsa mais alguns euros anualmente, mas tem a garantia de que a companhia de seguros suporta todos os prejuízos de um eventual sinistro.”
Já em termos de assistência em viagem pode, em muitas companhias, optar por diferentes modalidades de coberturas e de limites de capital que terão consequências no preço a pagar. Não se esqueça que, se quiser ampliar o nível de assistência, terá de pagar mais.
Por outro lado, equipar o carro com um sistema de alarme ou garantir que ele pernoita regularmente em garagem são medidas adicionais de segurança valorizadas pela seguradora. “Permitem baixar o preço do seguro, já que reduzem a exposição do veículo a alguns riscos.”.
Mas os truques para baixar o preço não ficam por aqui. Se optar, por exemplo, pelo pagamento do prémio anual, fraccionado ou não, por débito bancário, beneficia ainda de um desconto adicional em grande parte das companhias de seguros.
Lima- Sócios
- Mensagens : 1884
Data de inscrição : 15/09/2010
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Re: Saiba como escolher o melhor seguro automóvel para si
ainda assim com tanta explicação, por vezes acabamos por cometer erros
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
Data de inscrição : 09/06/2013
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Marca: : Suzuki
Modelo: : Burgman AN 650
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