Estradas de Portugal investe 7,3 milhões em Aveiro
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Estradas de Portugal investe 7,3 milhões em Aveiro
A empresa Estradas de Portugal anunciou hoje que tenciona investir anualmente 7,3 milhões de euros na beneficiação de estradas no Distrito de Aveiro, mas considera "não essencial" a construção de novas acessibilidades no distrito.
"A infraestrutura rodoviária do distrito de Aveiro é uma rede bastante abrangente, com elevado nível de cobertura e eficiência", refere a empresa, em nota de imprensa, socorrendo-se de dados do Instituto Nacional de Estatística para o fundamentar.
"A Densidade da Rede Rodoviária Nacional (quilómetro de estrada/quilómetro quadrado de área) no distrito de Aveiro é a quarta maior do país, só atrás dos distritos de Lisboa, Porto e Braga e bem acima da média nacional. Considera-se portanto não essencial a aposta na construção de novas acessibilidades dentro do distrito e tendo por isso sido orientado o investimento para melhoria da rede existente", justifica.
A posição da Estradas de Portugal vai no sentido inverso do que tem sido reclamado por deputados e autarcas de diferentes partidos e associações empresariais, que consideram estarem por fazer algumas vias de ligação à rede de autoestradas.
O caso mais polémico é o da ligação entre Aveiro e Águeda, cidades que o presidente da Estradas de Portugal, António Ramalho, afirmou estarem já servidas por duas autoestradas, declaração prontamente criticada tanto pelos partidos da maioria como da oposição, que assinalam a necessidade da construção de uma via rápida e trocam acusações por ainda não estar feita.
Na nota de imprensa hoje distribuída, a empresa presidida por António Ramalho explica que, "concluída a fase de investimento na construção, centra agora o seu investimento na conservação e melhoria das condições de segurança, conforto, eficiência e nível de serviço da rede rodoviária".
Assim, a Estradas de Portugal anuncia que vai investir anualmente 7,3 milhões de euros na rede rodoviária sob sua jurisdição direta no distrito de Aveiro, no âmbito do Plano Proximidade que contempla 42 obras, num total de 25,8 milhões de euros, a executar a médio prazo.
Uma das primeiras intervenções a executar é a requalificação da EN235, entre Aveiro e Oliveira do Bairro, numa extensão de 18,5 quilómetros, que tem um custo estimado superior a 3,4 milhões de euros.
Pelo valor total do investimento, a maior obra será a de beneficiação da EN109 entre Espinho e o Nó de Angeja de ligação à A25 (o troço que atravessa os municípios de Espinho, Ovar, Estarreja e Albergaria-a-Velha), numa extensão de 30 quilómetros, que deverá absorver 8,5 milhões de euros.
Importantes investimentos estão também previstos na beneficiação da EN326 em Arouca, e no IC2, entre São João da Madeira e Vale de Cambra, bem como a reformulação de cruzamentos e construção de rotundas no IC2, em Anadia, e na EN327, na Murtosa, além da conservação regular da rede de estradas do distrito, com seis milhões de euros previstos ao longo de três anos.
"A infraestrutura rodoviária do distrito de Aveiro é uma rede bastante abrangente, com elevado nível de cobertura e eficiência", refere a empresa, em nota de imprensa, socorrendo-se de dados do Instituto Nacional de Estatística para o fundamentar.
"A Densidade da Rede Rodoviária Nacional (quilómetro de estrada/quilómetro quadrado de área) no distrito de Aveiro é a quarta maior do país, só atrás dos distritos de Lisboa, Porto e Braga e bem acima da média nacional. Considera-se portanto não essencial a aposta na construção de novas acessibilidades dentro do distrito e tendo por isso sido orientado o investimento para melhoria da rede existente", justifica.
A posição da Estradas de Portugal vai no sentido inverso do que tem sido reclamado por deputados e autarcas de diferentes partidos e associações empresariais, que consideram estarem por fazer algumas vias de ligação à rede de autoestradas.
O caso mais polémico é o da ligação entre Aveiro e Águeda, cidades que o presidente da Estradas de Portugal, António Ramalho, afirmou estarem já servidas por duas autoestradas, declaração prontamente criticada tanto pelos partidos da maioria como da oposição, que assinalam a necessidade da construção de uma via rápida e trocam acusações por ainda não estar feita.
Na nota de imprensa hoje distribuída, a empresa presidida por António Ramalho explica que, "concluída a fase de investimento na construção, centra agora o seu investimento na conservação e melhoria das condições de segurança, conforto, eficiência e nível de serviço da rede rodoviária".
Assim, a Estradas de Portugal anuncia que vai investir anualmente 7,3 milhões de euros na rede rodoviária sob sua jurisdição direta no distrito de Aveiro, no âmbito do Plano Proximidade que contempla 42 obras, num total de 25,8 milhões de euros, a executar a médio prazo.
Uma das primeiras intervenções a executar é a requalificação da EN235, entre Aveiro e Oliveira do Bairro, numa extensão de 18,5 quilómetros, que tem um custo estimado superior a 3,4 milhões de euros.
Pelo valor total do investimento, a maior obra será a de beneficiação da EN109 entre Espinho e o Nó de Angeja de ligação à A25 (o troço que atravessa os municípios de Espinho, Ovar, Estarreja e Albergaria-a-Velha), numa extensão de 30 quilómetros, que deverá absorver 8,5 milhões de euros.
Importantes investimentos estão também previstos na beneficiação da EN326 em Arouca, e no IC2, entre São João da Madeira e Vale de Cambra, bem como a reformulação de cruzamentos e construção de rotundas no IC2, em Anadia, e na EN327, na Murtosa, além da conservação regular da rede de estradas do distrito, com seis milhões de euros previstos ao longo de três anos.
Fonte: Agencia Lusa
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