Combustíveis - mercado
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Combustíveis - mercado
A lei entra em vigor a 17 de abril
O Governo aprovou uma lei a 16 de janeiro que obriga todos os postos de abastecimento do país a vender combustíveis simples, supostamente mais baratos, pelo menos a julgar pelos descontos de oito a 12 cêntimos que estes produtos têm nas bombas dos super e hipermercados, onde já se vendem há alguns anos. Saiba que combustível é este e porque é que se chama simples e não low cost.
O que é o combustível simples que vai passar a ser vendido em todas as bombas do país a partir de 17 de abril?
O combustível simples é o que sai da refinaria, ou seja, é o produto base e virgem que as marcas compram e a que depois se juntam os aditivos. Por exemplo, a gasolina e gasóleo normal, que a maior parte dos portugueses compra, têm mais aditivos que os simples, mas menos que os produtos premium das grandes marcas.
E o que são então os combustíveis low-cost?
Não existem combustíveis low cost, mas sim postos que prestam serviço low cost que é o que existe nos super e nos hipermercados. Ao contrário do que se passa nas bombas da Galp, BP, Repsol e Cepsa, nestes postos não há empregados próprios ou lojas e, por isso, há margem para vender os tais combustíveis simples que são mais baratos. Mas há também margem para vender combustíveis aditivados a preços mais baixos, como acontece na Prio ou na Rede Energia.
Qual a diferença entre o combustível simples e o "normal"?
O simples não tem aditivos nenhumas enquanto que o normal já tem anti-oxidantes e conservantes para durar mais tempo e ainda anti-espuma e manganésio para puxar mais pelo motor. Há, contudo, fontes do mercado que consideram que a diferença é tão pouca que quase não justifica que um seja mais que o outro.
As bombas de gasolina vão deixar de vender produtos?
Sim. A estratégia passa por substituir produtos mais caros pelos mais baratos.
E vai estar tudo pronto dentro de duas semanas?
A Cepsa e a Galp são as mais adiantandas. Aliás, o diretor da rede da Cepsa, Rui Romano, garante que a 17 de abril o combustível simples estará à venda em todas os 260 postos. Só não sabem se estará bem identificado porque falta uma peça chave: a portaria que define os autocolantes que identificam o tipo de produto e que descrevem os componentes do simples e do aditivado, para se saber qual a diferença entre ambos. O gabinete do secretário de Estado da Energia disse ao Dinheiro Vivo que essa portaria será publicada "brevemente", ou seja, a tempo de a 17 de abril estar tudo identificado.
FONTE: Dinheiro VivoO que é o combustível simples que vai passar a ser vendido em todas as bombas do país a partir de 17 de abril?
O combustível simples é o que sai da refinaria, ou seja, é o produto base e virgem que as marcas compram e a que depois se juntam os aditivos. Por exemplo, a gasolina e gasóleo normal, que a maior parte dos portugueses compra, têm mais aditivos que os simples, mas menos que os produtos premium das grandes marcas.
E o que são então os combustíveis low-cost?
Não existem combustíveis low cost, mas sim postos que prestam serviço low cost que é o que existe nos super e nos hipermercados. Ao contrário do que se passa nas bombas da Galp, BP, Repsol e Cepsa, nestes postos não há empregados próprios ou lojas e, por isso, há margem para vender os tais combustíveis simples que são mais baratos. Mas há também margem para vender combustíveis aditivados a preços mais baixos, como acontece na Prio ou na Rede Energia.
Qual a diferença entre o combustível simples e o "normal"?
O simples não tem aditivos nenhumas enquanto que o normal já tem anti-oxidantes e conservantes para durar mais tempo e ainda anti-espuma e manganésio para puxar mais pelo motor. Há, contudo, fontes do mercado que consideram que a diferença é tão pouca que quase não justifica que um seja mais que o outro.
As bombas de gasolina vão deixar de vender produtos?
Sim. A estratégia passa por substituir produtos mais caros pelos mais baratos.
E vai estar tudo pronto dentro de duas semanas?
A Cepsa e a Galp são as mais adiantandas. Aliás, o diretor da rede da Cepsa, Rui Romano, garante que a 17 de abril o combustível simples estará à venda em todas os 260 postos. Só não sabem se estará bem identificado porque falta uma peça chave: a portaria que define os autocolantes que identificam o tipo de produto e que descrevem os componentes do simples e do aditivado, para se saber qual a diferença entre ambos. O gabinete do secretário de Estado da Energia disse ao Dinheiro Vivo que essa portaria será publicada "brevemente", ou seja, a tempo de a 17 de abril estar tudo identificado.
Júlio_N- Mensagens : 1323
Data de inscrição : 05/09/2014
Localização : Fanzeres-Gondomar
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Modelo: : Burgman AN 650
Re: Combustíveis - mercado
Obrigada pela partilha do esclarecimento, eu ainda não tinha percebido quais as diferenças.
Lima- Sócios
- Mensagens : 1884
Data de inscrição : 15/09/2010
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Modelo: : X-MAX 250
Re: Combustíveis - mercado
Boa partilha, excelente explicação, aqui está tudo dito de uma forma simples para todo o mundo perceber.
LuisFCosta- Mensagens : 443
Data de inscrição : 14/08/2014
Localização : Porto
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Preço da gasolina subiu 18 cêntimos
Preços vão manter-se esta semana porque, apesar da subida das cotações internacionais, o euro valorizou-se face ao dólar, travando o aumento.
Os preços dos combustíveis estão a aumentar desde o início do ano. Em relação a 2 de janeiro, ontem pagava-se mais 18 cêntimos por litro de gasolina. O gasóleo, por seu turno, subiu oito cêntimos desde o início do ano. Nesta semana, os preços mantêm-se, já que a subida nas cotações foi compensada pela valorização do euro face ao dólar.
O aumento de preços está a penalizar mais a gasolina, com os consumidores a pagarem este mês mais 9,25 euros por depósito de 50 litros do que em janeiro. Já encher um depósito de gasóleo custa mais 4,45 euros.
Portugal tem a oitava gasolina mais cara da União Europeia. No gasóleo, o País tem o 11º preço mais elevado da UE, segundo a Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis. A introdução dos combustíveis simples provocou uma descida nos preços entre dois e três cêntimos, mas será essa a diferença, em princípio, a manter-se, já que tanto o gasóleo como a gasolina continuarão a refletir as cotações internacionais. O facto de os outros combustíveis serem aditivados não altera esse valor.
O gasóleo atingiu o valor mínimo na semana de 26 de janeiro, ao fixar-se em 1,127 euros por litro. Também a gasolina atingiu o preço mínimo de 2015 na mesma semana, quando o litro esteve a 1,305 euros.
FONTE: Correio da ManhaOs preços dos combustíveis estão a aumentar desde o início do ano. Em relação a 2 de janeiro, ontem pagava-se mais 18 cêntimos por litro de gasolina. O gasóleo, por seu turno, subiu oito cêntimos desde o início do ano. Nesta semana, os preços mantêm-se, já que a subida nas cotações foi compensada pela valorização do euro face ao dólar.
O aumento de preços está a penalizar mais a gasolina, com os consumidores a pagarem este mês mais 9,25 euros por depósito de 50 litros do que em janeiro. Já encher um depósito de gasóleo custa mais 4,45 euros.
Portugal tem a oitava gasolina mais cara da União Europeia. No gasóleo, o País tem o 11º preço mais elevado da UE, segundo a Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis. A introdução dos combustíveis simples provocou uma descida nos preços entre dois e três cêntimos, mas será essa a diferença, em princípio, a manter-se, já que tanto o gasóleo como a gasolina continuarão a refletir as cotações internacionais. O facto de os outros combustíveis serem aditivados não altera esse valor.
O gasóleo atingiu o valor mínimo na semana de 26 de janeiro, ao fixar-se em 1,127 euros por litro. Também a gasolina atingiu o preço mínimo de 2015 na mesma semana, quando o litro esteve a 1,305 euros.
Júlio_N- Mensagens : 1323
Data de inscrição : 05/09/2014
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Re: Combustíveis - mercado
Assim por este andar não sei onde vamos parar
Alex- Mensagens : 2211
Data de inscrição : 19/10/2010
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Re: Combustíveis - mercado
Alex escreveu:Assim por este andar não sei onde vamos parar
um trocadilho, ficamos parados pois não dinheiro para abastecer
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
Data de inscrição : 09/06/2013
Localização : Fanzeres-Gondomar
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Preço da gasolina com tendência para subir
Já houve 16 aumentos e quatro descidas do preço em 2015.
A gasolina continua a tendência de subida, aumentando hoje um cêntimo na maioria dos postos de combustível em Portugal. Desde janeiro, e até à primeira semana de junho, a gasolina 95 já sofreu 16 aumentos e quatro descidas.
Face a janeiro, o preço por litro da gasolina sem chumbo 95 octanas já subiu quase 21 cêntimos. Por isso, atestar um depósito de 50 litros com este combustível custa agora 76,7 euros, mais 10,35 euros do que no início do ano. Olhando para a evolução do preço, conclui-se que a gasolina está a tocar um novo máximo desde setembro do ano passado.
O gasóleo, que esta semana até terá um ajustamento de um cêntimo para baixo, também está mais do que em janeiro deste ano. Nessa altura, o preço por litro deste combustível situava-se em 1,152 euros. No final da semana passada, o valor tinha crescido para 1,283, de acordo com os dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
O ajustamento que hoje se fará sentir nos preços dos dois combustíveis nos postos de abastecimento é resultado da evolução da cotação de ambos nos mercados internacionais: enquanto o valor médio das cotações do gasóleo caiu face à semana anterior, a gasolina registou uma subida.
O barril de petróleo afundou mais de 4% no acumulado da última semana. Em Londres, o Brent fechou nos 61,77 dólares.
Face a janeiro, o preço por litro da gasolina sem chumbo 95 octanas já subiu quase 21 cêntimos. Por isso, atestar um depósito de 50 litros com este combustível custa agora 76,7 euros, mais 10,35 euros do que no início do ano. Olhando para a evolução do preço, conclui-se que a gasolina está a tocar um novo máximo desde setembro do ano passado.
O gasóleo, que esta semana até terá um ajustamento de um cêntimo para baixo, também está mais do que em janeiro deste ano. Nessa altura, o preço por litro deste combustível situava-se em 1,152 euros. No final da semana passada, o valor tinha crescido para 1,283, de acordo com os dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG).
O ajustamento que hoje se fará sentir nos preços dos dois combustíveis nos postos de abastecimento é resultado da evolução da cotação de ambos nos mercados internacionais: enquanto o valor médio das cotações do gasóleo caiu face à semana anterior, a gasolina registou uma subida.
O barril de petróleo afundou mais de 4% no acumulado da última semana. Em Londres, o Brent fechou nos 61,77 dólares.
FONTE: Correio da Manha
Júlio_N- Mensagens : 1323
Data de inscrição : 05/09/2014
Localização : Fanzeres-Gondomar
Marca: : Suzuki
Modelo: : Burgman AN 650
Re: Combustíveis - mercado
Não entendo esta lógica Cada vez mais os veículos elétricos me convencem
Paula Martins- Mensagens : 123
Data de inscrição : 18/10/2014
Localização : Amarante
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Re: Combustíveis - mercado
Esta notícia só muda de contexto próximo das eleições.
LuisFCosta- Mensagens : 443
Data de inscrição : 14/08/2014
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Encher um depósito de gasolina já custa mais 100 euros
Se está a fazer as malas para ir de férias, prepare-se - encher o depósito do seu carro de gasolina (45 litros) vai custar hoje mais 100 euros do que no início do ano. Ou quase seis euros mais, se o carro for a gasóleo. É que, desde janeiro, o preço dos combustíveis tem vindo a subir, com a gasolina 95 a registar um agravamento de quase 17% e o gasóleo de 11,5%. A culpa não é só da subida do petróleo; os impostos também aumentaram.
Em média, o preço da gasolina está hoje 22 cêntimos mais elevado do que em janeiro, ou seja, 1,54 euros por litro. E a gasolina subirá mais um ou dois cêntimos já a partir de amanhã. O gasóleo deverá manter-se inalterado nos 1,27 euros, mesmo assim 13 cêntimos mais do que no arranque do ano.
António Comprido, secretário geral da Apetro (Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas), garante que "não vale a pena tentar encontrar causas estranhas que não existem" para explicar este aumento. E aponta o dedo à subida da carga fiscal em janeiro: a nova taxa do carbono, o aumento da contribuição do serviço rodoviário, mais a alteração aos biocombustíveis, a partir de fevereiro, não apenas para o gasóleo, mas também para a gasolina.
O resto, diz, "é o mercado a funcionar", com as cotações à saída das refinarias de novo mais altas. "O petróleo esteve a 40 dólares, está hoje a 60 dólares, e há também o fator sazonalidade, já que o consumo de gasolina aumenta nos EUA com o verão, o que pressiona os preços nos mercados internacionais", sublinha.
Dos 22 cêntimos a mais no preço da gasolina, uma fatia de 6,2 cêntimo resulta do aumento da carga fiscal , sendo 2,2 cêntimos referentes à incorporação dos biocombustíveis na gasolina, 1,5 cêntimos devem-se à fiscalidade verde e 2,5 cêntimos à contribuição para o serviços rodoviário. No caso do gasóleo, dos 13 cêntimos a mais que estamos a pagar, 5,6 cêntimos decorrem destas três parcelas em conjunto.
E há que não esquecer o efeito cambial. Há um ano, o euro valia 1,35 dólares e agora está a 1,12 dólares. O que é excelente para favorecer as exportações, tornando-as mais competitivas, mas pesa nas importações de crude.
Apesar da subida nos últimos meses, o preço dos combustíveis está ainda abaixo do valor praticado no mercado há um ano atrás. No caso da gasolina, o preço médio está 2% abaixo do homólogo e no gasóleo é ainda 3% inferior ao do ano passado. Basta ter em conta que, em junho de 2014, quando o petróleo superou em muito a barreira de 100 dólares o barril, o preço da gasolina 95 era de 1,56 euros o litro e o gasóleo estava nos 1,31 euros.
Quem não se contenta com estas explicações são os revendedores de combustíveis, que garantem estar nas mãos das petrolíferas. "Andamos no jogo das petrolíferas. Quando o crude desceu o dólar subiu... andamos sempre enrolados em muitas histórias", diz João Durão.
O problema, para o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec), está nos combustíveis simples. "Todos nós tivemos que fazer um esforço para cumprir a lei, no entanto quem está a ganhar dinheiro como nunca são as companhias, a Galp, a Repsol, a BP e a Cepsa, e os hipermercados que estão a vender como nunca". Porquê? "Tudo porque passaram a mensagem que os combustíveis aditivados são melhores, quando para muitos carros os simples são muito bons, e porque nos vendem a nós, revendedores, a preços que não podemos baixar mais para os consumidores."
Fonte: Dinheiro VivoEm média, o preço da gasolina está hoje 22 cêntimos mais elevado do que em janeiro, ou seja, 1,54 euros por litro. E a gasolina subirá mais um ou dois cêntimos já a partir de amanhã. O gasóleo deverá manter-se inalterado nos 1,27 euros, mesmo assim 13 cêntimos mais do que no arranque do ano.
António Comprido, secretário geral da Apetro (Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas), garante que "não vale a pena tentar encontrar causas estranhas que não existem" para explicar este aumento. E aponta o dedo à subida da carga fiscal em janeiro: a nova taxa do carbono, o aumento da contribuição do serviço rodoviário, mais a alteração aos biocombustíveis, a partir de fevereiro, não apenas para o gasóleo, mas também para a gasolina.
O resto, diz, "é o mercado a funcionar", com as cotações à saída das refinarias de novo mais altas. "O petróleo esteve a 40 dólares, está hoje a 60 dólares, e há também o fator sazonalidade, já que o consumo de gasolina aumenta nos EUA com o verão, o que pressiona os preços nos mercados internacionais", sublinha.
Dos 22 cêntimos a mais no preço da gasolina, uma fatia de 6,2 cêntimo resulta do aumento da carga fiscal , sendo 2,2 cêntimos referentes à incorporação dos biocombustíveis na gasolina, 1,5 cêntimos devem-se à fiscalidade verde e 2,5 cêntimos à contribuição para o serviços rodoviário. No caso do gasóleo, dos 13 cêntimos a mais que estamos a pagar, 5,6 cêntimos decorrem destas três parcelas em conjunto.
E há que não esquecer o efeito cambial. Há um ano, o euro valia 1,35 dólares e agora está a 1,12 dólares. O que é excelente para favorecer as exportações, tornando-as mais competitivas, mas pesa nas importações de crude.
Apesar da subida nos últimos meses, o preço dos combustíveis está ainda abaixo do valor praticado no mercado há um ano atrás. No caso da gasolina, o preço médio está 2% abaixo do homólogo e no gasóleo é ainda 3% inferior ao do ano passado. Basta ter em conta que, em junho de 2014, quando o petróleo superou em muito a barreira de 100 dólares o barril, o preço da gasolina 95 era de 1,56 euros o litro e o gasóleo estava nos 1,31 euros.
Quem não se contenta com estas explicações são os revendedores de combustíveis, que garantem estar nas mãos das petrolíferas. "Andamos no jogo das petrolíferas. Quando o crude desceu o dólar subiu... andamos sempre enrolados em muitas histórias", diz João Durão.
O problema, para o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec), está nos combustíveis simples. "Todos nós tivemos que fazer um esforço para cumprir a lei, no entanto quem está a ganhar dinheiro como nunca são as companhias, a Galp, a Repsol, a BP e a Cepsa, e os hipermercados que estão a vender como nunca". Porquê? "Tudo porque passaram a mensagem que os combustíveis aditivados são melhores, quando para muitos carros os simples são muito bons, e porque nos vendem a nós, revendedores, a preços que não podemos baixar mais para os consumidores."
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