Mais acidentes, mais mortes, mais feridos graves e mais feridos ligeiros
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Mais acidentes, mais mortes, mais feridos graves e mais feridos ligeiros
79.516 acidentes, 320 mortes, 1.434 feridos graves, 23.840 feridos ligeiros. Este é o balanço de oito meses nas estradas portuguesas.
Os acidentes rodoviários provocaram este ano 320 mortos, mais 27 do que em igual período de 2014, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, 320 pessoas morreram nas estradas portuguesas entre 01 de janeiro e 31 de agosto, um aumento de 9,2 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, quando se registavam 293 vítimas mortais.
A Segurança Rodoviária adianta que o número de desastres aumentou cinco por cento este ano, tendo-se registado 79.516 acidentes rodoviários até 31 de agosto, mais 3.927 do que em 2014.
Os distritos com mais vítimas mortais foram Lisboa e Porto, onde morreram 34 pessoas em cada um, seguido de Aveiro, que registou 33.
Já Bragança (dois) e Viana do Castelo (cinco) foram os distritos com menos mortos em consequência dos acidentes, indica também a ANSR.
Os dados da ANSR mostram igualmente que, até agosto, 1.434 pessoas ficaram gravemente feridas em consequência dos desastres, mais 36 do que em 2014, altura em que sofreram ferimentos graves 1.398.
O número de feridos ligeiros também aumentou ligeiramente este ano, registando-se 23.840 feridos ligeiros, enquanto, no mesmo período do ano passado, verificaram-se 23.749.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.
Os acidentes rodoviários provocaram este ano 320 mortos, mais 27 do que em igual período de 2014, indicou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Segundo a ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, 320 pessoas morreram nas estradas portuguesas entre 01 de janeiro e 31 de agosto, um aumento de 9,2 por cento em relação ao mesmo período do ano passado, quando se registavam 293 vítimas mortais.
A Segurança Rodoviária adianta que o número de desastres aumentou cinco por cento este ano, tendo-se registado 79.516 acidentes rodoviários até 31 de agosto, mais 3.927 do que em 2014.
Os distritos com mais vítimas mortais foram Lisboa e Porto, onde morreram 34 pessoas em cada um, seguido de Aveiro, que registou 33.
Já Bragança (dois) e Viana do Castelo (cinco) foram os distritos com menos mortos em consequência dos acidentes, indica também a ANSR.
Os dados da ANSR mostram igualmente que, até agosto, 1.434 pessoas ficaram gravemente feridas em consequência dos desastres, mais 36 do que em 2014, altura em que sofreram ferimentos graves 1.398.
O número de feridos ligeiros também aumentou ligeiramente este ano, registando-se 23.840 feridos ligeiros, enquanto, no mesmo período do ano passado, verificaram-se 23.749.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.
Diario de Noticias
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
Data de inscrição : 09/06/2013
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Re: Mais acidentes, mais mortes, mais feridos graves e mais feridos ligeiros
E carros mais seguros!!! Inconsciência das pessoas...pura e simplesmente!
zeca- Mensagens : 3928
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Acidente de ontem em Matosinhos
Uma mulher, com 30 anos, morreu esta quarta-feira à tarde num acidente que envolveu cinco automóveis, uma moto e um camião, na ponte de Leça da Palmeira, em Matosinhos
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Estradas "continuam a ceifar vidas humanas" e Governo nada faz
A reação da Associação Socio-Profissional Independente da Guarda surge após se terem verificado em 2015 mais 27 mortes nas estradas portuguesas do que em 2014.
A Associação Socio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) diz estar preocupada com a sinistralidade rodoviária. Num comunicado enviado ao Notícias Ao Minuto, a associação deixou uma crítica ao Governo. "Parece ter tratado esta realidade como se se tratasse de uma qualquer banalidade".
Segundo a ASPIG, durante estes quatro anos não foram tomadas medidas necessárias para diminuir a " civil das estradas". Era suposto reativar a ex-brigada de trânsito, mas não foi o que se verificou.
"Os constantes alaridos à volta da violência doméstica, defesa dos animais, equilíbrio das finanças públicas e expetativas para futuros ‘dourados’ parece terem submergido as motivações do Governo cujos sinais, no início da legislatura, pareciam ser direcionados para a reativação da ex-brigada de trânsito como ‘arma’ comprovadamente eficaz e eficiente no combate ao flagelo nas estradas", indicam.
Contudo, as estradas portuguesas “continuam a ceifar vidas humanas sem que, contudo, por parte do Governo, se tenha corrigido o crasso erro – tantas vezes admitido – que foi a extinção da Brigada de Trânsito da GNR que, na opinião da ASPIG, teria potenciado, em muito, o alcance dos alegados objetivos do Governo no que concerne à diminuição da sinistralidade rodoviária em tempo razoável”.
Mesmo que as sucessivas operações de STOP tenham “contribuído para a ‘engorda’ dos cofres do Estado graças às centenas de milhares de euros em coimas por contraordenações praticadas no âmbito do Código da Estrada".
A Associação Socio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) diz estar preocupada com a sinistralidade rodoviária. Num comunicado enviado ao Notícias Ao Minuto, a associação deixou uma crítica ao Governo. "Parece ter tratado esta realidade como se se tratasse de uma qualquer banalidade".
Segundo a ASPIG, durante estes quatro anos não foram tomadas medidas necessárias para diminuir a " civil das estradas". Era suposto reativar a ex-brigada de trânsito, mas não foi o que se verificou.
"Os constantes alaridos à volta da violência doméstica, defesa dos animais, equilíbrio das finanças públicas e expetativas para futuros ‘dourados’ parece terem submergido as motivações do Governo cujos sinais, no início da legislatura, pareciam ser direcionados para a reativação da ex-brigada de trânsito como ‘arma’ comprovadamente eficaz e eficiente no combate ao flagelo nas estradas", indicam.
Contudo, as estradas portuguesas “continuam a ceifar vidas humanas sem que, contudo, por parte do Governo, se tenha corrigido o crasso erro – tantas vezes admitido – que foi a extinção da Brigada de Trânsito da GNR que, na opinião da ASPIG, teria potenciado, em muito, o alcance dos alegados objetivos do Governo no que concerne à diminuição da sinistralidade rodoviária em tempo razoável”.
Mesmo que as sucessivas operações de STOP tenham “contribuído para a ‘engorda’ dos cofres do Estado graças às centenas de milhares de euros em coimas por contraordenações praticadas no âmbito do Código da Estrada".
LUSA
Júlio_N- Mensagens : 1323
Data de inscrição : 05/09/2014
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Re: Mais acidentes, mais mortes, mais feridos graves e mais feridos ligeiros
Governo está preocupado com as multas
Bruno Machado- Mensagens : 345
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