ESCAPADELAS

Olha o Henrique...
Ele e a esposa foram "apanhados" enquanto estavam na estação à espera para apanhar o comboio.
Aqui fica o meu contributo em forma de agradecimento pela presença.

O modelismo ferroviário começou por ser um brinquedo, foi mesmo considerado por muitos psicólogos um brinquedo especial devido ao facto de ter a particularidade de juntar pais e filhos pois era um brinquedo que aficionava por vezes mais os pais do que os filhos e era frequente a aproximação e o elevado numero de horas entre estas duas gerações.
Desta forma não tardou que os adultos lhe conferissem um valor técnico, foi mesmo no século 19 que alguns relojoeiros começaram a fabricar locomotivas com algum grau de complexidade.
Existem várias escalas no ferro-modelismo, a mais utilizada é a escala HO representada neste tópico.
Os primeiros modelos eléctricos são do tipo “corrente contínua” funcionando muitos a pilhas ou com transformador e permitem a ligação de uma baixa corrente na linha com regulador com a particularidade de fazer rolar as locomotivas num sentido e noutro e variando a sua velocidade.
Á alguns anos apareceram os modelos digitais que funcionam com corrente alternada permitindo dessa forma a “injecção” de um sinal codificado na linha, a grande diferença é a possibilidade de fazer circular na mesma linha várias composições de forma autónoma, ou seja a corrente está sempre na linha e comandamos a locomotiva através de um controlador digital.
O grau de sofisticação é já tal, que existem locomotivas com sistemas de som reais, acompanhadas com arranques e paragens progressivas, iluminação tanto sinalética como no interior dos modelos, portas automáticas mecanizadas, agulhas de mudança de linha controladas electricamente, barreiras automáticas que baixam com a aproximação do comboio e a coqueluche do momento, as máquinas simbolizando as antigas locomotivas a carvão com os ditos sons reais e que deitam fumo pela chaminé.
As maquetas apresentadas são do tipo “módulos” que consiste em cada um dos membros do grupo poder fazer uma pequena maqueta segundo normas e escalas que depois nas reuniões são encaixadas umas nas outras afim de poder se obter o resultado final de vários metros de linha e que pode desta forma ir sempre aumentando. Alguns módulos são cópias fiéis de encostas do Douro ou pontes, outras são totalmente construídas com materiais 100% naturais.

Mais uma vez quero agradecer ao Sousal pela proposta de passeio que aqui apresentou, e que eu em boa hora aproveitei. Foi uma agradável surpresa ver os comboios-miniatura em movimento. Até os sons eram parecidos ! ! Aproveitei e efectuei uma visita ao Museu Ferroviário. Foi outra boa surpresa. Uma autêntica viagem ao passado, pois há 30 anos que ando de comboio, devido á minha vida profissional. Agradáveis lembranças pessoais.

Estou a ver que os companheiros, sousal e henriquesillva, se divertiram muito.
Obrigado pela partilha

Então aqui fica a minha proposta para o próximo fim de semana:
Sábado, 10º encontro semanal CMN.
Domingo, Convívio com o F125cc.

E se o clima permitir, a rolar o punho com a minha pendura.

sousal escreveu:Então aqui fica a minha proposta para o próximo fim de semana:
Sábado, 10º encontro semanal CMN.
Domingo, Convívio com o F125cc.

E se o clima permitir, a rolar o punho com a minha pendura.

Só uma pequena correcção, sábado, 10º Encontro semanal CMN de 2012, pois já tivemos muitos desde o inicio do clube

Ermida Nossa Senhora do Vale

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