PORTO
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CMN :: CONVÍVIO :: O Nosso Norte
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Re: PORTO
Por isso é que estamos cá e não fazemos intenções de sair
Júlio_N- Mensagens : 1323
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Autarcas do Norte exigem ser ouvidos nos projectos estruturantes para a região
Na reunião do Eixo Atlântico, que juntou presidentes de câmaras de várias sensibilidades políticas, ouviram-se muitas críticas ao Governo. Contra "elefantes brancos", Rui Moreira defendeu o alargamento do porto de Leixões
Os presidentes das câmaras do Porto, Braga, Bragança e Viana do Castelo estão preocupados com a indefinição do Governo relativamente aos critérios de distribuição/atribuição do processo de overbooking no Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), cujos projectos têm de estar finalizados até ao final este ano, e exigem ser ouvidos nos investimentos que consideram ser ”infra-estruturantes para a região”.
“Há muito a fazer em termos do potencial de crescimento no Norte e, para isso, é necessário um novo modelo de concertação territorial, é necessário dar outro relevo aos agentes de desenvolvimento locais, em particular às autarquias e fazê-las participar no modelo de desenvolvimento para a região”, defendeu o social-democrata, Ricardo Rio, presidente da Câmara de Braga.
No final de uma reunião Eixo Atlântico, que decorreu nesta terça-feira no Porto, e na qual participaram autarcas que representam quatro cidades de grande dimensão do Norte do país, Ricardo Rio disse que os presidentes de câmara do Norte partilham o “mesmo conjunto de preocupações”. “Há muitos factores que são críticos para o desenvolvimento e o aproveitamento do potencial da região que não estão a ser devidamente capitalizados. Há também muitas indefinições que nos tolhem esse mesmo potencial de desenvolvimento”, afirmou, criticando as “incertezas [do Governo] em termos do processo de overbooking no QREN e também a própria definição do Portugal 2020 [próximo quadro comunitário]”. “Nessa matéria, há também vários projectos de investimento que consideramos infra-estruturantes para esta região e que não estão a ser preconizados como prioritários, ao contrário do que acontece com outras regiões do país”, adiantou o vice-presidente do Eixo Atlântico.
O presidente da Câmara do Porto e anfitrião do encontro, Rui Moreira, corroborou as críticas de Ricardo Rio relativamente ao processo de overbooking e lamentou a ausência de “pensamento estratégico” na região, razão pela qual declarou: ”Chegou o tempo dos autarcas das principais cidades terem uma palavra a dizer sobre aquilo que é o desenvolvimento futuro desta região”. E deteve-se sobre o porto de Leixões, que “está a aproximar-se do esgotamento da sua capacidade". Embalado pelas críticas, Rui Moreira denunciou as “indefinições do Governo relativamente ao desenvolvimento de um novo porto de Leixões ou do seu alargamento", e tratou de dar conta do descontento dos autarcas da região que ouvem “falar no novo porto do Barreiro, que não é mais do que uma nova Ota, um novo elefante branco".
"É fundamental que [o alargamento do porto de Leixões] seja definido como um investimento prioritário, se é que o país quer acreditar que é preciso crescer através da exportação. Se nós não formos capazes de fazer esse investimento, o que vai acontecer é que as nossas exportações vão definhar e vão definhar porque a nossa porta de saída subitamente não é adequada aos meios de transporte que estão em voga", defendeu.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa (PS), realçou a importância da modernização da ligação ferroviária entre Porto e Vigo. Já Hernâni Dias, que lidera o município de Bragança (PSD), defendeu a “construção da ligação Bragança-Puebla de Sanabria onde ficará instalada uma estação de TGV” ainda este ano.
Presente na reunião, o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoan Mao, destacou a importância da entrada em funcionamento este mês do TGV entre Vigo e a Corunha e disse que a distância entre estas duas cidades espanholas, que é a mesma que separa Porto de Vigo, vai encurtar para uma hora e dez minutos.
Os presidentes das câmaras do Porto, Braga, Bragança e Viana do Castelo estão preocupados com a indefinição do Governo relativamente aos critérios de distribuição/atribuição do processo de overbooking no Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), cujos projectos têm de estar finalizados até ao final este ano, e exigem ser ouvidos nos investimentos que consideram ser ”infra-estruturantes para a região”.
“Há muito a fazer em termos do potencial de crescimento no Norte e, para isso, é necessário um novo modelo de concertação territorial, é necessário dar outro relevo aos agentes de desenvolvimento locais, em particular às autarquias e fazê-las participar no modelo de desenvolvimento para a região”, defendeu o social-democrata, Ricardo Rio, presidente da Câmara de Braga.
No final de uma reunião Eixo Atlântico, que decorreu nesta terça-feira no Porto, e na qual participaram autarcas que representam quatro cidades de grande dimensão do Norte do país, Ricardo Rio disse que os presidentes de câmara do Norte partilham o “mesmo conjunto de preocupações”. “Há muitos factores que são críticos para o desenvolvimento e o aproveitamento do potencial da região que não estão a ser devidamente capitalizados. Há também muitas indefinições que nos tolhem esse mesmo potencial de desenvolvimento”, afirmou, criticando as “incertezas [do Governo] em termos do processo de overbooking no QREN e também a própria definição do Portugal 2020 [próximo quadro comunitário]”. “Nessa matéria, há também vários projectos de investimento que consideramos infra-estruturantes para esta região e que não estão a ser preconizados como prioritários, ao contrário do que acontece com outras regiões do país”, adiantou o vice-presidente do Eixo Atlântico.
O presidente da Câmara do Porto e anfitrião do encontro, Rui Moreira, corroborou as críticas de Ricardo Rio relativamente ao processo de overbooking e lamentou a ausência de “pensamento estratégico” na região, razão pela qual declarou: ”Chegou o tempo dos autarcas das principais cidades terem uma palavra a dizer sobre aquilo que é o desenvolvimento futuro desta região”. E deteve-se sobre o porto de Leixões, que “está a aproximar-se do esgotamento da sua capacidade". Embalado pelas críticas, Rui Moreira denunciou as “indefinições do Governo relativamente ao desenvolvimento de um novo porto de Leixões ou do seu alargamento", e tratou de dar conta do descontento dos autarcas da região que ouvem “falar no novo porto do Barreiro, que não é mais do que uma nova Ota, um novo elefante branco".
"É fundamental que [o alargamento do porto de Leixões] seja definido como um investimento prioritário, se é que o país quer acreditar que é preciso crescer através da exportação. Se nós não formos capazes de fazer esse investimento, o que vai acontecer é que as nossas exportações vão definhar e vão definhar porque a nossa porta de saída subitamente não é adequada aos meios de transporte que estão em voga", defendeu.
Por seu lado, o presidente da Câmara de Viana do Castelo, José Maria Costa (PS), realçou a importância da modernização da ligação ferroviária entre Porto e Vigo. Já Hernâni Dias, que lidera o município de Bragança (PSD), defendeu a “construção da ligação Bragança-Puebla de Sanabria onde ficará instalada uma estação de TGV” ainda este ano.
Presente na reunião, o secretário-geral do Eixo Atlântico, Xoan Mao, destacou a importância da entrada em funcionamento este mês do TGV entre Vigo e a Corunha e disse que a distância entre estas duas cidades espanholas, que é a mesma que separa Porto de Vigo, vai encurtar para uma hora e dez minutos.
Fonte: Público
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Portuenses são os mais felizes da Europa
Publicámos (Jornal) este texto em Agosto, mas é agora que ele está a ser partilhado. Foi por cauda do dia de sol?
Fonte_ p3Público - 07/08/2014 - 09:03
Fonte_ p3Público - 07/08/2014 - 09:03
Os habitantes do Porto são os citadinos mais felizes da Europa. É o que diz um estudo realizado pela Smart
A Smart em parceria com o Instituto RheinGold, realizou um estudo que visava descobrir quais são as cidades da Europa em que os habitantes são mais felizes. Os portuenses tiveram a melhor pontuação.
Foram inquiridas 3269 pessoas em 31 cidades. A grande vencedora foi o Porto, a única cidade a alcançar os 86 pontos numa escala de zero a cem — Hamburgo ficou logo a seguir com 85.
Para além do Porto e Hamburgo, Munique e Barcelona são as únicas cidades com pontuação acima dos 80. Lisboa não conseguiu chegar além dos 71 pontos . Marselha foi a cidade com menor pontuação, fincando-se pelos 58. A média de felicidade dos cidadãos europeus é de 74%.
No geral o estudo mostra que os cidadãos europeus são felizes. 76% das pessoas pretendem manter-se na cidade onde vive e 65% não se imagina a viver em outro sítio.
O estudo assenta em alguns critérios que ajudam a perceber o que faz feliz os citadinos. A casa, a infraestrutura abrangente, a diversidade e os contrastes sociais e a vitalidade das cidades são alguns dos factores que tornam agradável a vida urbana.
A Smart em parceria com o Instituto RheinGold, realizou um estudo que visava descobrir quais são as cidades da Europa em que os habitantes são mais felizes. Os portuenses tiveram a melhor pontuação.
Foram inquiridas 3269 pessoas em 31 cidades. A grande vencedora foi o Porto, a única cidade a alcançar os 86 pontos numa escala de zero a cem — Hamburgo ficou logo a seguir com 85.
Para além do Porto e Hamburgo, Munique e Barcelona são as únicas cidades com pontuação acima dos 80. Lisboa não conseguiu chegar além dos 71 pontos . Marselha foi a cidade com menor pontuação, fincando-se pelos 58. A média de felicidade dos cidadãos europeus é de 74%.
No geral o estudo mostra que os cidadãos europeus são felizes. 76% das pessoas pretendem manter-se na cidade onde vive e 65% não se imagina a viver em outro sítio.
O estudo assenta em alguns critérios que ajudam a perceber o que faz feliz os citadinos. A casa, a infraestrutura abrangente, a diversidade e os contrastes sociais e a vitalidade das cidades são alguns dos factores que tornam agradável a vida urbana.
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Re: PORTO
Então com este sol
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Re: PORTO
Biba o porto ..... carago
( pobretes .. mas alegretes )
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Ziggy- Mensagens : 4741
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Re: PORTO
Ziggy escreveu:Biba o porto ..... carago
( pobretes .. mas alegretes )
pobretes, tesos e afins...
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Policiamento remunerado arranca sábado na Baixa do Porto
Os oito elementos da PSP que vão patrulhar algumas das ruas da Baixa do Porto nas madrugadas de sábado e domingo, pagos por empresários da noite, cumprem o primeiro turno já este fim-de-semana. É uma “primeira experiência” que “só faz sentido se se transformar num projecto contínuo”, diz o presidente da União de Freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória, António Fonseca. O autarca é também o líder da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP), a que pertencem os empresários que vão assumir os custos, o que gerou já críticas de alguns sectores.
O projecto em cima da mesa prevê que os empresários desembolsem, mensalmente, cerca de quatro mil euros para pagar a oito elementos da PSP – sete agentes mais um chefe – por quatro horas de trabalho, nas madrugadas mais movimentadas da noite portuense. O horário exacto ainda não está fechado e serão ensaiadas diferentes hipóteses, explica António Fonseca. “Durante o mês de Março, o policiamento remunerado vai ser feito entre a 1h e as 5h da madrugada, mas estamos a , depois, experimentar colocá-lo entre a meia-noite e as 4h. Os ajustes serão feitos conforme a experiência”, disse.
O grupo vai estar “estrategicamente colocado e a circular” nas ruas de Cândido dos Reis, Galeria de Paris, Conde Vizela, Almada e José Falcão, bem como a Praça Filipa de Lencastre. Apesar de o presidente da junta garantir que os agentes acorrerão a todas as situações, independentemente de elas acontecerem num bar que contribuiu para o pagamento dos agentes ou não, a escolha das ruas que vão receber vigilância não foi aleatória. Em espaços onde nenhum empresário quis participar no projecto, não há policiamento previsto. É isso que acontece com a Praça Guilherme Gomes Fernandes onde “foram convidados todos os estabelecimentos”, mas nenhum manifestou vontade de participar. Já em Parada Leitão, não haverá patrulhamento nesta semana, mas a prometida adesão de alguns dos empresários da praça deverá permitir que os agentes da PSP possam também passar por ali “no próximo mês”.
António Fonseca salienta que “ninguém é obrigado a participar” no projecto, mas salienta a “atitude cívica e social” dos empresários que decidiram aderir, pagando aos agentes para o efeito, e não esconde que o objectivo é conseguir que os custos sejam divididos por mais do que 50% dos espaços licenciados na área abrangida, como acontece agora. “Vamos fazer um convite de sensibilização aos empresários que não se juntaram ainda a nós, porque o ideal é diluir o custo por todos”, refere o autarca.
Aliás, Fonseca admite que experiências anteriores do mesmo género não se mantiveram “porque não queriam ser sempre os mesmos a pagar”, entre outros factores.
O projecto da União de Freguesias foi criticado – pela Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo – e alvo de manifestações de apoio – da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) –, mas António Fonseca diz-se convicto que a presença dos agentes irá ajudar a minimizar actos de vandalismo, roubos e atitudes menos cívicas, que incomodam há anos os moradores da zona. Os frequentadores da noite portuense terão também de aguardar mais um pouco pela instalação de quatro câmaras de videovigilância, já autorizadas em Novembro, mas que só deverão entrar em funcionamento na “altura de maior pico” de actividade, nos três meses de Verão, disse ao Público fonte camarária.
O projecto em cima da mesa prevê que os empresários desembolsem, mensalmente, cerca de quatro mil euros para pagar a oito elementos da PSP – sete agentes mais um chefe – por quatro horas de trabalho, nas madrugadas mais movimentadas da noite portuense. O horário exacto ainda não está fechado e serão ensaiadas diferentes hipóteses, explica António Fonseca. “Durante o mês de Março, o policiamento remunerado vai ser feito entre a 1h e as 5h da madrugada, mas estamos a , depois, experimentar colocá-lo entre a meia-noite e as 4h. Os ajustes serão feitos conforme a experiência”, disse.
O grupo vai estar “estrategicamente colocado e a circular” nas ruas de Cândido dos Reis, Galeria de Paris, Conde Vizela, Almada e José Falcão, bem como a Praça Filipa de Lencastre. Apesar de o presidente da junta garantir que os agentes acorrerão a todas as situações, independentemente de elas acontecerem num bar que contribuiu para o pagamento dos agentes ou não, a escolha das ruas que vão receber vigilância não foi aleatória. Em espaços onde nenhum empresário quis participar no projecto, não há policiamento previsto. É isso que acontece com a Praça Guilherme Gomes Fernandes onde “foram convidados todos os estabelecimentos”, mas nenhum manifestou vontade de participar. Já em Parada Leitão, não haverá patrulhamento nesta semana, mas a prometida adesão de alguns dos empresários da praça deverá permitir que os agentes da PSP possam também passar por ali “no próximo mês”.
António Fonseca salienta que “ninguém é obrigado a participar” no projecto, mas salienta a “atitude cívica e social” dos empresários que decidiram aderir, pagando aos agentes para o efeito, e não esconde que o objectivo é conseguir que os custos sejam divididos por mais do que 50% dos espaços licenciados na área abrangida, como acontece agora. “Vamos fazer um convite de sensibilização aos empresários que não se juntaram ainda a nós, porque o ideal é diluir o custo por todos”, refere o autarca.
Aliás, Fonseca admite que experiências anteriores do mesmo género não se mantiveram “porque não queriam ser sempre os mesmos a pagar”, entre outros factores.
O projecto da União de Freguesias foi criticado – pela Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo – e alvo de manifestações de apoio – da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) –, mas António Fonseca diz-se convicto que a presença dos agentes irá ajudar a minimizar actos de vandalismo, roubos e atitudes menos cívicas, que incomodam há anos os moradores da zona. Os frequentadores da noite portuense terão também de aguardar mais um pouco pela instalação de quatro câmaras de videovigilância, já autorizadas em Novembro, mas que só deverão entrar em funcionamento na “altura de maior pico” de actividade, nos três meses de Verão, disse ao Público fonte camarária.
FONTE: Público
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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