Bons Restaurantes / Tascas pelo Norte
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CMN :: CONVÍVIO :: O Nosso Norte
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Tasquinhas: Petiscar no Porto em 10 paragens!
Se não conhece, não sabe o que está a perder. Descubra algumas das mais típicas e genuínas tasquinhas do Porto, onde poderá e beber bem, num ambiente familiar e descontraído. Se gosta de petiscar fora de horas, então certamente não se arrependerá de fazer este "rali das tascas". Para além dos sítios mais tradicionais encontra agora algumas novidades que já conquistaram os portuenses. Está dado o tiro de partida à Volta pelas Tascas do Porto!
Tome nota:
Adega Rio Douro
A Adega Rio Douro, com vista para a Foz do Douro, no Porto, apresenta aos seus clientes petiscos regionais: pastelões de sardinhas, bolinhos de bacalhau, caldo verde, entre outras iguarias. Os xailes negros e as violas nas paredes denunciam a oaisam pelo fado, que aqui tem lugar às terças-feiras. Rua do Ouro, 223. Tel. 226 170 206
Bufete Fase
Recentemente ampliado (o espaço era mínimo), o Bufete Fase é um caso de sucesso há longos anos por ser uma das melhores (talvez mesmo a melhor) casas de francesinhas da cidade Invicta. A francesinha do Bufete Fase tem o seu principal segredo não só no molho, mas também na qualidade do pão e na forma como este é torrado. Rua de Santa Catarina, 1147. Tel. 222 052 118
Casa Guedes
A Casa Guedes deve a fama às sandes de pernil com queijo da serra. Ao almoço há refeições a preços muito acessíveis. Praça Poveiros, 130. Tel. 222 002 874
Casa Louro
A Casa Louro é famosa pelo fumeiro e pelo presunto de Lamego pendurado em filas. Nesta casa, as sandes de presunto são o que mais se vendem, mas as pataniscas, o peixe de escabeche e os rojões são outras das especialidades. Rua Cimo de Vila, 80. Tel. 222 008 995
Conga - Casa das Bifanas
O Conga, situado no Porto, perto do Teatro Rivoli, é uma casa de petiscos com mais de 35 anos de história. É famoso pelas deliciosas bifanas picantes que derretem no pão, mas também serve codornizes, cachorros, prego no pão, sopa, caldo verde e papas de sarrabulho, tudo condimentado com molho especial. O atendimento é rápido e o preço simpático. Rua do Bonjardim, 314. Tel. 222 000 113
Nelson dos Leitões
No Nelson dos Leitões, no mercado mais famoso do Porto, o Bolhão, pode sentar-se à mesa e matar saudades do leitão assado à moda antiga, cujo segredo de confeção está nas mãos dos proprietários há mais de 30 anos. O leitão vem diretamente da casa-mãe, em Anadia. Temperado com alho, sal e pimenta, com a pele crocante estaladiça e um molho divinal. Rua Fernandes Tomás (Mercado do Bolhão, 1º Piso - Lojas 14 e 15). Tel. 222 002 271
O Buraquinho
O restaurante O Buraquinho, na Praça Poveiros, no Porto, faz jus ao seu nome. O restaurante situa-se numa cave, e após descer oito degraus depara-se com um cenário muito tradicional, com espelhos em toda a volta, canecas e frutas de plástico penduradas. O menu do restaurante apresenta papas de sarrabulho, caldo verde, sandes de lombo, bucho com tripa e entre outros petiscos. Os preços, também eles muito populares, vão até aos quatro euros. Praça dos Poveiros, 33. Tel. 222 050 183
Snack-bar Gazela - Cachorrinhos da Batalha
A Gazela, situada no Porto, é conhecida pelos "Cachorrinhos da Batalha": pão estaladiço com salsichas e queijo derretido, cortados aos bocadinhos. Os preços que a ementa do restaurante apresenta são muito acessíveis e pode também encontrar pregos no pão e sandes mistas. Travessa do Cimo de Vila, 4 (Batalha). Tel. 222 054 869
Tasca da Badalhoca
O restaurante Tasca da Badalhoca, situado no Porto, já tem uma fama antiga na cidade. O ambiente da tasca é o que mais a caracteriza, muito típica, e as sandes de presunto, com ou sem ovo, são a especialidade a casa. Rua Doutor Alberto Macedo, 437. Tel. 222 618 532
Venham Mais 5
O Venham Mais 5 deve o nome a uma letra de Zeca Afonso. Esta tasquinha está situada na baixa do Porto e oferece como especialidade o prego no pão, com lombo de boi e queijo da Serra. Rua Santo Ildefonso, 219. Tel. 222 010 734
Fonte: ExpressoTome nota:
Adega Rio Douro
A Adega Rio Douro, com vista para a Foz do Douro, no Porto, apresenta aos seus clientes petiscos regionais: pastelões de sardinhas, bolinhos de bacalhau, caldo verde, entre outras iguarias. Os xailes negros e as violas nas paredes denunciam a oaisam pelo fado, que aqui tem lugar às terças-feiras. Rua do Ouro, 223. Tel. 226 170 206
Bufete Fase
Recentemente ampliado (o espaço era mínimo), o Bufete Fase é um caso de sucesso há longos anos por ser uma das melhores (talvez mesmo a melhor) casas de francesinhas da cidade Invicta. A francesinha do Bufete Fase tem o seu principal segredo não só no molho, mas também na qualidade do pão e na forma como este é torrado. Rua de Santa Catarina, 1147. Tel. 222 052 118
Casa Guedes
A Casa Guedes deve a fama às sandes de pernil com queijo da serra. Ao almoço há refeições a preços muito acessíveis. Praça Poveiros, 130. Tel. 222 002 874
Casa Louro
A Casa Louro é famosa pelo fumeiro e pelo presunto de Lamego pendurado em filas. Nesta casa, as sandes de presunto são o que mais se vendem, mas as pataniscas, o peixe de escabeche e os rojões são outras das especialidades. Rua Cimo de Vila, 80. Tel. 222 008 995
Conga - Casa das Bifanas
O Conga, situado no Porto, perto do Teatro Rivoli, é uma casa de petiscos com mais de 35 anos de história. É famoso pelas deliciosas bifanas picantes que derretem no pão, mas também serve codornizes, cachorros, prego no pão, sopa, caldo verde e papas de sarrabulho, tudo condimentado com molho especial. O atendimento é rápido e o preço simpático. Rua do Bonjardim, 314. Tel. 222 000 113
Nelson dos Leitões
No Nelson dos Leitões, no mercado mais famoso do Porto, o Bolhão, pode sentar-se à mesa e matar saudades do leitão assado à moda antiga, cujo segredo de confeção está nas mãos dos proprietários há mais de 30 anos. O leitão vem diretamente da casa-mãe, em Anadia. Temperado com alho, sal e pimenta, com a pele crocante estaladiça e um molho divinal. Rua Fernandes Tomás (Mercado do Bolhão, 1º Piso - Lojas 14 e 15). Tel. 222 002 271
O Buraquinho
O restaurante O Buraquinho, na Praça Poveiros, no Porto, faz jus ao seu nome. O restaurante situa-se numa cave, e após descer oito degraus depara-se com um cenário muito tradicional, com espelhos em toda a volta, canecas e frutas de plástico penduradas. O menu do restaurante apresenta papas de sarrabulho, caldo verde, sandes de lombo, bucho com tripa e entre outros petiscos. Os preços, também eles muito populares, vão até aos quatro euros. Praça dos Poveiros, 33. Tel. 222 050 183
Snack-bar Gazela - Cachorrinhos da Batalha
A Gazela, situada no Porto, é conhecida pelos "Cachorrinhos da Batalha": pão estaladiço com salsichas e queijo derretido, cortados aos bocadinhos. Os preços que a ementa do restaurante apresenta são muito acessíveis e pode também encontrar pregos no pão e sandes mistas. Travessa do Cimo de Vila, 4 (Batalha). Tel. 222 054 869
Tasca da Badalhoca
O restaurante Tasca da Badalhoca, situado no Porto, já tem uma fama antiga na cidade. O ambiente da tasca é o que mais a caracteriza, muito típica, e as sandes de presunto, com ou sem ovo, são a especialidade a casa. Rua Doutor Alberto Macedo, 437. Tel. 222 618 532
Venham Mais 5
O Venham Mais 5 deve o nome a uma letra de Zeca Afonso. Esta tasquinha está situada na baixa do Porto e oferece como especialidade o prego no pão, com lombo de boi e queijo da Serra. Rua Santo Ildefonso, 219. Tel. 222 010 734
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Re: Bons Restaurantes / Tascas pelo Norte
Ai minha nossa senhora de fátima ajude-me ............
e eu uma pêra
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IPAM lança Slow Food Porto
Mudar hábitos de consumo alimentares e promover as tradições do saber-fazer agroalimentar e a biodiversidade são os objetivos do “Slow Food Porto”, um novo projeto que acaba de nascer no Norte do país pelas mãos do IPAM. “Slow Food é um conceito que conjuga prazer e alimentação, com consciência e responsabilidade, defendendo uma cultura ecogastronómica”, explica o IPAM em comunicado.
Composto por um grupo de oito fundadores, a iniciativa partiu de uma ideia de Rui Rosa Dias, docente do IPAM - The Marketing School e especialista em marketing e economia agroalimentar, Catarina Domingos e Joana Afonso, marketeers, e Lurdes Madureira, professora do primeiro ciclo, que têm em comum o gosto pela agricultura, pela natureza e pela alimentação.
Os fundadores convidaram quatro figuras da região – o empresário Manuel Serrão, o chef Álvaro Dinis, o professor Daniel Sá, diretor do IPAM Porto, e o jornalista Paulo Ferreira – para dar corpo a este movimento originalmente criado em Itália e que pretende ser uma voz ativa na agricultura e no comportamento de consumo do Norte.
“Numa época em que a marca e o preço de um produto são os principais critérios de compra do consumidor, o “Slow Food Porto” pretende notar que existem mais benefícios se a opção recair em três pilares: ser bom (saber bem, ter qualidade e contribuir para a saúde); ser limpo (respeitar a biodiversidade e o ambiente); e ter um preço justo para produtor e consumidor”, refere o IPAM.
O Slow Food Porto quer assumir-se como um núcleo do movimento internacional, totalmente urbano e levar, assim, até à cidade, as vivências próprias da atividade mais rural, em prol de uma valorização mais equitativa da cadeia de valor. Representando 18 concelhos do distrito, a iniciativa conta já com quase uma centena de membros e entidades associadas, entre as quais se encontram a Nieeport, Cantinho das Aromáticas, 1000 Paladares, Casa de Mouraz, Soundwich e Cor da Tangerina. A curto prazo, o projeto espera reunir 500 associados e recuperar o conceito de petisco, disponibilizando-o nos parceiros do movimento.
Para 2015, o movimento tem já apontadas algumas acções, nomeadamente a realização de uma conferência internacional e o estabelecimento do “Slow Food Day” – dia em que se oferecerá à população de todos os concelhos do distrito do Porto petiscos “slow food”, servidos em zonas que contemplem a história e tradição de cada local. Serão ainda identificados um conjunto de produtos que possam vir a integrar a “Arca do Gosto”, projecto que visa catalogar sabores esquecidos, documentando produtos gastronómicos de excelência. O Slow Food Porto ambiciona ainda ser “degustado” pelos mais pequenos. Neste sentido, arranca já em Janeiro um projecto-piloto na Escola Básica de Arcozelo-Água Longa, concelho de Santo Tirso, que consiste na criação de uma horta pedagógica envolvendo os vários intervenientes da comunidade educativa, para valorizar o saber dos mais velhos, pais e avós.
FONTE: Ambitur/Revista Distribuição Hoje
Composto por um grupo de oito fundadores, a iniciativa partiu de uma ideia de Rui Rosa Dias, docente do IPAM - The Marketing School e especialista em marketing e economia agroalimentar, Catarina Domingos e Joana Afonso, marketeers, e Lurdes Madureira, professora do primeiro ciclo, que têm em comum o gosto pela agricultura, pela natureza e pela alimentação.
Os fundadores convidaram quatro figuras da região – o empresário Manuel Serrão, o chef Álvaro Dinis, o professor Daniel Sá, diretor do IPAM Porto, e o jornalista Paulo Ferreira – para dar corpo a este movimento originalmente criado em Itália e que pretende ser uma voz ativa na agricultura e no comportamento de consumo do Norte.
“Numa época em que a marca e o preço de um produto são os principais critérios de compra do consumidor, o “Slow Food Porto” pretende notar que existem mais benefícios se a opção recair em três pilares: ser bom (saber bem, ter qualidade e contribuir para a saúde); ser limpo (respeitar a biodiversidade e o ambiente); e ter um preço justo para produtor e consumidor”, refere o IPAM.
O Slow Food Porto quer assumir-se como um núcleo do movimento internacional, totalmente urbano e levar, assim, até à cidade, as vivências próprias da atividade mais rural, em prol de uma valorização mais equitativa da cadeia de valor. Representando 18 concelhos do distrito, a iniciativa conta já com quase uma centena de membros e entidades associadas, entre as quais se encontram a Nieeport, Cantinho das Aromáticas, 1000 Paladares, Casa de Mouraz, Soundwich e Cor da Tangerina. A curto prazo, o projeto espera reunir 500 associados e recuperar o conceito de petisco, disponibilizando-o nos parceiros do movimento.
Para 2015, o movimento tem já apontadas algumas acções, nomeadamente a realização de uma conferência internacional e o estabelecimento do “Slow Food Day” – dia em que se oferecerá à população de todos os concelhos do distrito do Porto petiscos “slow food”, servidos em zonas que contemplem a história e tradição de cada local. Serão ainda identificados um conjunto de produtos que possam vir a integrar a “Arca do Gosto”, projecto que visa catalogar sabores esquecidos, documentando produtos gastronómicos de excelência. O Slow Food Porto ambiciona ainda ser “degustado” pelos mais pequenos. Neste sentido, arranca já em Janeiro um projecto-piloto na Escola Básica de Arcozelo-Água Longa, concelho de Santo Tirso, que consiste na criação de uma horta pedagógica envolvendo os vários intervenientes da comunidade educativa, para valorizar o saber dos mais velhos, pais e avós.
FONTE: Ambitur/Revista Distribuição Hoje
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Dia dos Namorados – Os 7 Melhores Restaurantes do PORTO
Pedro Lemos, Foz do Douro
Não que seja adepto da celebração, antes pelo contrário, mas o que é certo é que cada vez mais este é um dia importante no calendário de muitas pessoas, e consequentemente no de muitos restaurantes. Muitos aproveitam para criar bonitos menus, na maioria das vezes mais caros e menos interessantes que o seu menu habitual, mas isso agora não interessa nada!
Assim, e para ajudar alguns românticos indecisos sobre o melhor sítio para levarem a sua amada, escolhemos 7 restaurantes da cidade, com base na sua oferta gastronómica, ambiente e experiência.
É neste momento o chef mais falado da cidade depois da conquista da sua 1ª, e há muito merecida, estrela Michelin. Aqui, nada será deixado ao acaso, desde o menu de degustação ao serviço de vinhos, com a particular vantagem de serem uns dos primeiros a experimentar o restaurante depois das obras de remodelação que visaram criar um nível de conforto e experiência ainda maior para os seus clientes.
Cafeína, Foz do Douro
Um nome que dispensa apresentações, sendo desde há muitos anos uma das principais referências da cidade, com um ambiente e uma atmosfera muito própria e que muito cativa a sua fiel clientela. Com a cozinha intemporal de Camilo Jaña e a varinha de condão de Vasco Mourão, os pombinhos terão direito a um excelente jantar com um dos ambientes mais trendy e cosmopolitas da cidade. E como falamos de dia dos namorados, não deixem passar ao lado o emblemático bolo de chocolate.
The Yeatman, Vila Nova de Gaia
O Hotel The Yeatman é o maior nome da hotelaria no Norte do País, aliando a sua qualidade à melhor vista sobre a cidade. No seu The Restaurant (* Michelin), e sob o comando do maestro Ricardo Costa, surgem pratos refinados criados com os melhores ingredientes e executados com as mais precisas técnicas de confecção. Não será certamente um barato dia dos namorados, mas será certamente um dia inesquecível (aproveite para a pedir em casamento)!
Os menus afortunados podem sempre acabar a noite no Bar, num ambiente calmo e acolhedor enquanto ouvem boa música ao vivo, e desfrutam da fantástica selecção de vinhos de Beatriz Machado.
O Paparico, Paranhos
Vencedor de Restaurante do Ano nos prémios “Flavors & Senses – Os melhores para 2014″ (ver), o restaurante O Paparico é um oásis numa das áreas menos famosas da cidade. Com um foco na reinterpretação da cozinha tradicional Portuguesa, o Paparico destaca-se pela arte de bem servir, pelos cuidados e atenção dada ao cliente e claro pela ótima garrafeira de que dispõe. Um espaço acolhedor, familiar, com garantias de uma noite muito especial. Não deixem de provar a sua excelente terrina de vitela arouquesa.
Vinum at Graham’s, Vila Nova de Gaia
O Vinum resulta de uma parceria entre a Symington e o grupo espanhol Sagardi, localizado-se nas restauradas caves 1890 da Graham’s. Aqui será possível fazer mais do que um simples jantar, pelo que recomendavamos que os enamorados começassem mais cedo, com uma visita guiada pelas caves, ficando a conhecer um pouco mais sobre o Vinho do Porto e da própria história da cidade, seguindo-se uma prova de vinhos Graham’s e por final o jantar. O Restaurante está muito bem integrado nas caves, mas o seu espaço amplo poderá não ser o mais romântico dos restaurantes, no entanto, tudo muda se fizerem a vossa reversa na fantástica sala Atrium, um espaço totalmente envidraçado com uma vista arrebatadora sobre o Douro e as suas duas margens. É um espaço para amantes de boa cozinha, em particular de pratos de carne, com ingredientes de qualidade superior e técnica a condizer. Premiado com o título de Restaurante Revelação em 2014, recebeu, ainda mais recentemente, o prémio de Serviço de Vinhos na revista Wine, o que por si só já o torna merecedor de uma visita.
Ichiban, Foz do Douro
As nossas escolhas não poderiam deixar de contemplar os muitos Sushilovers da cidade, por isso a escolha mais óbvia será o mais autêntico dos restaurantes de Sushi da cidade, o Ichiban. Com o comando e a mão certeira do Japonês Masaki, o sushi aqui não precisa de morangos, queijos, rúcula, molhos estranhos e afins, mas sim do melhor peixe, o melhor arroz e porque sushi é perfeição, a melhor técnica. Aproveitem para sentar ao balcão e desfrutar não só de uma excelente refeição e companhia, mas também de uma verdadeira aula de arte e empenho.
Portarossa, Foz do Douro
Outra das paixões dos portuenses são as pizzas e a cozinha italiana, mas poucos são os restaurantes que podem criar um ambiente propício ao romance. A excepção é o Portarossa, mais um restaurante de Vasco Mourão, neste caso com uma fantástica decoração da dupla Oitoemponto, concebendo um restaurante cosmopolita mas ao mesmo tempo acolhedor e descontraído. Do forno a lenha saem as melhores pizzas de massa fina da cidade, e da cozinha excelentes pratos de pasta com o selo do chileno Camilo Jaña. Não deixem de acabar a noite com a soberba Pannacotta.
Não que seja adepto da celebração, antes pelo contrário, mas o que é certo é que cada vez mais este é um dia importante no calendário de muitas pessoas, e consequentemente no de muitos restaurantes. Muitos aproveitam para criar bonitos menus, na maioria das vezes mais caros e menos interessantes que o seu menu habitual, mas isso agora não interessa nada!
Assim, e para ajudar alguns românticos indecisos sobre o melhor sítio para levarem a sua amada, escolhemos 7 restaurantes da cidade, com base na sua oferta gastronómica, ambiente e experiência.
É neste momento o chef mais falado da cidade depois da conquista da sua 1ª, e há muito merecida, estrela Michelin. Aqui, nada será deixado ao acaso, desde o menu de degustação ao serviço de vinhos, com a particular vantagem de serem uns dos primeiros a experimentar o restaurante depois das obras de remodelação que visaram criar um nível de conforto e experiência ainda maior para os seus clientes.
Cafeína, Foz do Douro
Um nome que dispensa apresentações, sendo desde há muitos anos uma das principais referências da cidade, com um ambiente e uma atmosfera muito própria e que muito cativa a sua fiel clientela. Com a cozinha intemporal de Camilo Jaña e a varinha de condão de Vasco Mourão, os pombinhos terão direito a um excelente jantar com um dos ambientes mais trendy e cosmopolitas da cidade. E como falamos de dia dos namorados, não deixem passar ao lado o emblemático bolo de chocolate.
The Yeatman, Vila Nova de Gaia
O Hotel The Yeatman é o maior nome da hotelaria no Norte do País, aliando a sua qualidade à melhor vista sobre a cidade. No seu The Restaurant (* Michelin), e sob o comando do maestro Ricardo Costa, surgem pratos refinados criados com os melhores ingredientes e executados com as mais precisas técnicas de confecção. Não será certamente um barato dia dos namorados, mas será certamente um dia inesquecível (aproveite para a pedir em casamento)!
Os menus afortunados podem sempre acabar a noite no Bar, num ambiente calmo e acolhedor enquanto ouvem boa música ao vivo, e desfrutam da fantástica selecção de vinhos de Beatriz Machado.
O Paparico, Paranhos
Vencedor de Restaurante do Ano nos prémios “Flavors & Senses – Os melhores para 2014″ (ver), o restaurante O Paparico é um oásis numa das áreas menos famosas da cidade. Com um foco na reinterpretação da cozinha tradicional Portuguesa, o Paparico destaca-se pela arte de bem servir, pelos cuidados e atenção dada ao cliente e claro pela ótima garrafeira de que dispõe. Um espaço acolhedor, familiar, com garantias de uma noite muito especial. Não deixem de provar a sua excelente terrina de vitela arouquesa.
Vinum at Graham’s, Vila Nova de Gaia
O Vinum resulta de uma parceria entre a Symington e o grupo espanhol Sagardi, localizado-se nas restauradas caves 1890 da Graham’s. Aqui será possível fazer mais do que um simples jantar, pelo que recomendavamos que os enamorados começassem mais cedo, com uma visita guiada pelas caves, ficando a conhecer um pouco mais sobre o Vinho do Porto e da própria história da cidade, seguindo-se uma prova de vinhos Graham’s e por final o jantar. O Restaurante está muito bem integrado nas caves, mas o seu espaço amplo poderá não ser o mais romântico dos restaurantes, no entanto, tudo muda se fizerem a vossa reversa na fantástica sala Atrium, um espaço totalmente envidraçado com uma vista arrebatadora sobre o Douro e as suas duas margens. É um espaço para amantes de boa cozinha, em particular de pratos de carne, com ingredientes de qualidade superior e técnica a condizer. Premiado com o título de Restaurante Revelação em 2014, recebeu, ainda mais recentemente, o prémio de Serviço de Vinhos na revista Wine, o que por si só já o torna merecedor de uma visita.
Ichiban, Foz do Douro
As nossas escolhas não poderiam deixar de contemplar os muitos Sushilovers da cidade, por isso a escolha mais óbvia será o mais autêntico dos restaurantes de Sushi da cidade, o Ichiban. Com o comando e a mão certeira do Japonês Masaki, o sushi aqui não precisa de morangos, queijos, rúcula, molhos estranhos e afins, mas sim do melhor peixe, o melhor arroz e porque sushi é perfeição, a melhor técnica. Aproveitem para sentar ao balcão e desfrutar não só de uma excelente refeição e companhia, mas também de uma verdadeira aula de arte e empenho.
Portarossa, Foz do Douro
Outra das paixões dos portuenses são as pizzas e a cozinha italiana, mas poucos são os restaurantes que podem criar um ambiente propício ao romance. A excepção é o Portarossa, mais um restaurante de Vasco Mourão, neste caso com uma fantástica decoração da dupla Oitoemponto, concebendo um restaurante cosmopolita mas ao mesmo tempo acolhedor e descontraído. Do forno a lenha saem as melhores pizzas de massa fina da cidade, e da cozinha excelentes pratos de pasta com o selo do chileno Camilo Jaña. Não deixem de acabar a noite com a soberba Pannacotta.
Fonte: Flavors and Senses
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Re: Bons Restaurantes / Tascas pelo Norte
Boa partilha
A.Pereira- Mensagens : 2150
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Re: Bons Restaurantes / Tascas pelo Norte
obgda pela partilha ...... têm todos muito bom "aspecto" , mais um dia para gastar algum dinheirinho
lá terá que ser
Ziggy- Mensagens : 4741
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Minho está na corrida a Região Europeia da Gastronomia 2016
O Minho e a Catalunha (Espanha) apresentaram no dia 6, em Ponte de Lima, a um júri internacional as respetivas candidaturas a Região Europeia da Gastronomia 2016, cujos dois vencedores serão conhecidos em maio.
Em causa está o título de "Região Europeia da Gastronomia" que é atribuído, anualmente, pelo Instituto Internacional de Gastronomia, Cultura, Artes e Turismo (IGCAT), a duas regiões distintas.
As candidaturas do Minho, promovida pelo consórcio Minho In que integra as Comunidades Intermunicipais (CIM) do Alto Minho, Cávado e Ave, e a da Catalunha integram um total de nove propostas finalistas.
Hoje, na apresentação formal da candidatura do Minho à Comissão de Avaliação da Região Europeia da Gastronomia, o coordenador executivo do consórcio Minho IN, Francisco Calheiros, afirmou ter as "melhores perspetivas" na candidatura portuguesa, entregue no passado dia 19 de janeiro ao IGCAT, face " aos argumentos fortes da região minhota".
"Estamos preparados para insinuarmos a região. Temos um património invejável sobretudo aqui representando pelas três cidades de Viana do Castelo, Guimarães e Braga. (?) Estamos a mapa gastronómico para todo o Minho. Pela primeira vez estamos a juntar o Minho com uma força adicional á roda da mesa. Esse é o nosso trunfo", sustentou.
Apesar de admitir a concorrência "fortíssima" de regiões como a Catalunha, Francisco Calheiros adiantou que "os pontos fortes" da proposta minhota, que inclui 24 municípios, assentam "na diversidade e riqueza da gastronomia".
"Nós temos a região mais importante do país em termos gastronómicos. Apresenta uma diversidade enorme não só pelas iguarias que possui porque são oriundas de uma história acumulada de séculos", afirmou à margem da sessão que decorreu na sede da CIM do Alto Minho, em Ponte de Lima.
Para o presidente da CIM do Alto Minho, José Maria Costa o projeto do território "é bom" porque "nasce do potencial, da qualidade, diversidade e da riqueza" da região do Minho.
Sublinhou que esta candidatura representa ainda uma "excecional oportunidade para promover o Minho em toda a Europa".
O líder da CIM, que é também presidente da Câmara de Viana do Castelo disse ter consciência da "grande competição" que o Minho vai enfrentar "digladiando-se com grandes regiões europeias".
"Nós hoje sabemos que o turismo ligado à gastronomia é um fator diferenciador. Acreditamos nos nossos valores", frisou.
Além do Minho e da Catalunha estão na corrida aquele título a região de North East Brabant (Holanda), Aarhus (Dinamarca), Marseille Provence (França); Riga/Gauja (Letónia); Malta, Sibiu/Transilvânia (Romênia), e Lombardia (Itália).
Em causa está o título de "Região Europeia da Gastronomia" que é atribuído, anualmente, pelo Instituto Internacional de Gastronomia, Cultura, Artes e Turismo (IGCAT), a duas regiões distintas.
As candidaturas do Minho, promovida pelo consórcio Minho In que integra as Comunidades Intermunicipais (CIM) do Alto Minho, Cávado e Ave, e a da Catalunha integram um total de nove propostas finalistas.
Hoje, na apresentação formal da candidatura do Minho à Comissão de Avaliação da Região Europeia da Gastronomia, o coordenador executivo do consórcio Minho IN, Francisco Calheiros, afirmou ter as "melhores perspetivas" na candidatura portuguesa, entregue no passado dia 19 de janeiro ao IGCAT, face " aos argumentos fortes da região minhota".
"Estamos preparados para insinuarmos a região. Temos um património invejável sobretudo aqui representando pelas três cidades de Viana do Castelo, Guimarães e Braga. (?) Estamos a mapa gastronómico para todo o Minho. Pela primeira vez estamos a juntar o Minho com uma força adicional á roda da mesa. Esse é o nosso trunfo", sustentou.
Apesar de admitir a concorrência "fortíssima" de regiões como a Catalunha, Francisco Calheiros adiantou que "os pontos fortes" da proposta minhota, que inclui 24 municípios, assentam "na diversidade e riqueza da gastronomia".
"Nós temos a região mais importante do país em termos gastronómicos. Apresenta uma diversidade enorme não só pelas iguarias que possui porque são oriundas de uma história acumulada de séculos", afirmou à margem da sessão que decorreu na sede da CIM do Alto Minho, em Ponte de Lima.
Para o presidente da CIM do Alto Minho, José Maria Costa o projeto do território "é bom" porque "nasce do potencial, da qualidade, diversidade e da riqueza" da região do Minho.
Sublinhou que esta candidatura representa ainda uma "excecional oportunidade para promover o Minho em toda a Europa".
O líder da CIM, que é também presidente da Câmara de Viana do Castelo disse ter consciência da "grande competição" que o Minho vai enfrentar "digladiando-se com grandes regiões europeias".
"Nós hoje sabemos que o turismo ligado à gastronomia é um fator diferenciador. Acreditamos nos nossos valores", frisou.
Além do Minho e da Catalunha estão na corrida aquele título a região de North East Brabant (Holanda), Aarhus (Dinamarca), Marseille Provence (França); Riga/Gauja (Letónia); Malta, Sibiu/Transilvânia (Romênia), e Lombardia (Itália).
Fonte: Agencia Lusa
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Os 25 restaurantes onde tem de ir pelo menos uma vez na vida
Embora seja um artigo da revista Visão do final do ano passado, descobri-o agora, bom apetite
Das estrelas Michelin no Algarve aos restaurantes de aldeia. De norte a sul do País e ilhas, uma seleção do crítico de restaurantes da VISÃO, Manuel Gonçalves da Silva
Leia o artigo aqui
Das estrelas Michelin no Algarve aos restaurantes de aldeia. De norte a sul do País e ilhas, uma seleção do crítico de restaurantes da VISÃO, Manuel Gonçalves da Silva
Leia o artigo aqui
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Marca: : Suzuki
Modelo: : Burgman AN 650
Novo no Porto: Tasquinha do Caco
Já não são poucas as hamburguerias no Porto, mas ainda faltava um espaço que servisse os seus hambúrgueres no tradicional bolo do caco. Bárbara Vinha e Paula Freitas, apercebendo¬se disso, abriram esta casa em frente ao Jardim de São Lázaro, uma zona com cada vez mais propostas diversificadas de gastronomia. Além dos hambúrgueres de novilho (160 gramas, entre €6,20 e €8,50) há também de peito de frango (€7,60), de salmão (€9) e, a pedido de muitos clientes, uma proposta vegetariana (hambúrguer à base de grão, €7,10). O bolo de caco não é, apesar da moda, a única opção de pão da casa. Para variar, há bolo do caco de alfarroba, pão escandinavo e de com sementes de papoila e linhaça. Como entradas ¬ ou se não lhe apetecer um hambúrguer ¬, a Tasquinha tem vários petiscos na carta, como cenouras à algarvia (€1,70), pimentos padrón (€4,10) e camembert no forno com azeite e óregãos (€9,50). A bebida da casa é a sangria (tinta, branca ou de espumante, €8,50), não deixe de a provar.
Tasquinha do Caco
Passeio de São Lázaro, 51, Porto
Telefone: 224 940 183
Não fecha
Horário 12h¬¬22h (6a e sáb. até às 2h)
Preço médio: €10
Tasquinha do Caco
Passeio de São Lázaro, 51, Porto
Telefone: 224 940 183
Não fecha
Horário 12h¬¬22h (6a e sáb. até às 2h)
Preço médio: €10
Fonte: Revista Sábado
Júlio_N- Mensagens : 1323
Data de inscrição : 05/09/2014
Localização : Fanzeres-Gondomar
Marca: : Suzuki
Modelo: : Burgman AN 650
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