Irlandeses Parque eólico em Moncorvo pode avançar até ao final do ano
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Irlandeses Parque eólico em Moncorvo pode avançar até ao final do ano
O grupo Island Renewable Energy avançou hoje que a construção do parque eólico de Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança, deverá ocorrer até final de 2015.
Em declarações prestadas à agência Lusa, Paulo Amante, representante do grupo irlandês, disse que há uma licença ambiental que neste momento segue os seus trâmites normais para, logo depois, dar início à construção do parque eólico.
"O parque deverá estar em funcionamento em outubro de 2016 já que calculamos que a sua construção decorra ao longo de 10 meses", acrescentou.
O investimento da multinacional de capitais irlandeses ronda os 80 milhões de euros, o que vai permitir a instalação de 25 a 30 aerogeradores com uma potência que vai de 2 a 2,5 megawatts, tratando-se assim de um investimento "viável".
Paulo Amante referiu que Island Renewable Energy já formalizou um pedido de empréstimo no valor de 40 milhões de euros junto do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
O futuro parque eólico vai ficar instalado a 900 metros de altitude, num local situado entre as localidades de Lousa e Castedo. Estende-se ao concelho vizinho de Carrazeda de Ansiães (Bragança) onde serão colocadas até oito torres eólicas.
"A localização do futuro parque eólico é bastante atrativa já que há a possibilidade de ligação à rede elétrica nacional e, em termos ambientais, trata-se de um local que não levanta problemas", referiu o empresário.
A potência prevista é de 50 megawatts. Porém, Paulo Amante não descarta a pretensão de fazer um reforço de potência de forma a aumentar a capacidade de produção do parque para os 60 megawatts.
Nesta altura a multinacional irlandesa está a fazer uma prospeção de mercado para ver quais as melhores condições para escolher o fabricante dos aerogeradores.
Por seu lado, o presidente da câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, disse que recebe a notícia com satisfação, mas, igualmente com alguma providência já que se trata de projeto que começou em 2005.
"Sentimos que este investimento é do agrado da população. Mas, continuamos à espera da última palavra que cabe ao Governo", enfatizou.
O autarca acrescentou, que se trata da produção de energia limpa e que o projeto cabe dentro das características do concelho e há sempre contrapartidas financeiras para o município.
Fonte: noticiasaominuto
Em declarações prestadas à agência Lusa, Paulo Amante, representante do grupo irlandês, disse que há uma licença ambiental que neste momento segue os seus trâmites normais para, logo depois, dar início à construção do parque eólico.
"O parque deverá estar em funcionamento em outubro de 2016 já que calculamos que a sua construção decorra ao longo de 10 meses", acrescentou.
O investimento da multinacional de capitais irlandeses ronda os 80 milhões de euros, o que vai permitir a instalação de 25 a 30 aerogeradores com uma potência que vai de 2 a 2,5 megawatts, tratando-se assim de um investimento "viável".
Paulo Amante referiu que Island Renewable Energy já formalizou um pedido de empréstimo no valor de 40 milhões de euros junto do Banco Europeu de Investimentos (BEI).
O futuro parque eólico vai ficar instalado a 900 metros de altitude, num local situado entre as localidades de Lousa e Castedo. Estende-se ao concelho vizinho de Carrazeda de Ansiães (Bragança) onde serão colocadas até oito torres eólicas.
"A localização do futuro parque eólico é bastante atrativa já que há a possibilidade de ligação à rede elétrica nacional e, em termos ambientais, trata-se de um local que não levanta problemas", referiu o empresário.
A potência prevista é de 50 megawatts. Porém, Paulo Amante não descarta a pretensão de fazer um reforço de potência de forma a aumentar a capacidade de produção do parque para os 60 megawatts.
Nesta altura a multinacional irlandesa está a fazer uma prospeção de mercado para ver quais as melhores condições para escolher o fabricante dos aerogeradores.
Por seu lado, o presidente da câmara de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, disse que recebe a notícia com satisfação, mas, igualmente com alguma providência já que se trata de projeto que começou em 2005.
"Sentimos que este investimento é do agrado da população. Mas, continuamos à espera da última palavra que cabe ao Governo", enfatizou.
O autarca acrescentou, que se trata da produção de energia limpa e que o projeto cabe dentro das características do concelho e há sempre contrapartidas financeiras para o município.
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