Portuguesas mais cultas consomem mais álcool que os homens
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Portuguesas mais cultas consomem mais álcool que os homens
Estudo da OCDE aponta para grandes diferenças entre homens e mulheres no que toca a comportamentos de risco no consumo de álcool
As portuguesas com maior nível educacional e de estrato socioeconómico mais elevado bebem mais do que os homens. Um estudo da OCDE indica que, em Portugal, são as mulheres com mais escolaridade as que estão em maior risco no que toca a comportamentos que podem indiciar um consumo nocivo de álcool. Em causa, consumo em grandes quantidades por ocasião – as popularmente chamadas de “bebedeiras”- e a elevada frequência de consumo de bebidas alcoólicas.
De acordo com o relatório da OCDE, em Portugal, os homens com maior nível de educação têm menor probabilidade de apresentar este tipo de consumo. São os homens de um estrato socioeconómico mais baixo que têm mais episódios de forte consumo.
Em Portugal, bebe-se mais vinho e cerveja e menos bebidas espirituosas.
Ainda assim, e apesar de ser dos países da OCDE onde se bebe mais álcool, Portugal está no nível mais baixo no ranking que avalia o risco de consumo. Os episódios de consumo mais pesado situam-se nos 5% para homens e mulheres de todos os níveis educacionais e socioeconómicos, nos últimos 12 meses em análise para o relatório.
O consumo de álcool entre as mulheres parece estar a aumentar desde tenra idade. Os níveis de consumo de álcool perigosos (uma quantidade semanal de álcool puro de 140 gramas ou mais para as mulheres e 210 ou mais para os homens) e de elevada ingestão episódica (“bebedeiras”, em que são ingeridas entre cinco e oito bebidas numa sessão, dependendo do país) entre os jovens, especialmente do sexo feminino, aumentaram em muitos países da OCDE.
Durante os anos 2000, a proporção de menores com 15 anos e idade inferior que nunca beberam álcool caiu de 44 para 30 por cento entre os rapazes e de 50 para 31 por cento entre as raparigas; a quantidade de crianças e adolescentes que já se embebedaram aumentou de 30 para 40 por cento (rapazes) e de 26 para 41 por cento (raparigas) no mesmo período, indica o relatório.
No geral de todos os países da OCDE, homens com menos estudos e de classe mais baixa, bem como mulheres mais instruídas e de estatuto socioeconómico mais elevado têm maior probabilidade de ingerir álcool em quantidades perigosas.
As portuguesas com maior nível educacional e de estrato socioeconómico mais elevado bebem mais do que os homens. Um estudo da OCDE indica que, em Portugal, são as mulheres com mais escolaridade as que estão em maior risco no que toca a comportamentos que podem indiciar um consumo nocivo de álcool. Em causa, consumo em grandes quantidades por ocasião – as popularmente chamadas de “bebedeiras”- e a elevada frequência de consumo de bebidas alcoólicas.
De acordo com o relatório da OCDE, em Portugal, os homens com maior nível de educação têm menor probabilidade de apresentar este tipo de consumo. São os homens de um estrato socioeconómico mais baixo que têm mais episódios de forte consumo.
Em Portugal, bebe-se mais vinho e cerveja e menos bebidas espirituosas.
Ainda assim, e apesar de ser dos países da OCDE onde se bebe mais álcool, Portugal está no nível mais baixo no ranking que avalia o risco de consumo. Os episódios de consumo mais pesado situam-se nos 5% para homens e mulheres de todos os níveis educacionais e socioeconómicos, nos últimos 12 meses em análise para o relatório.
O consumo de álcool entre as mulheres parece estar a aumentar desde tenra idade. Os níveis de consumo de álcool perigosos (uma quantidade semanal de álcool puro de 140 gramas ou mais para as mulheres e 210 ou mais para os homens) e de elevada ingestão episódica (“bebedeiras”, em que são ingeridas entre cinco e oito bebidas numa sessão, dependendo do país) entre os jovens, especialmente do sexo feminino, aumentaram em muitos países da OCDE.
Durante os anos 2000, a proporção de menores com 15 anos e idade inferior que nunca beberam álcool caiu de 44 para 30 por cento entre os rapazes e de 50 para 31 por cento entre as raparigas; a quantidade de crianças e adolescentes que já se embebedaram aumentou de 30 para 40 por cento (rapazes) e de 26 para 41 por cento (raparigas) no mesmo período, indica o relatório.
No geral de todos os países da OCDE, homens com menos estudos e de classe mais baixa, bem como mulheres mais instruídas e de estatuto socioeconómico mais elevado têm maior probabilidade de ingerir álcool em quantidades perigosas.
FONTE: TVI 24
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Re: Portuguesas mais cultas consomem mais álcool que os homens
Mas depois de beberem devem deixar de ser mais cultas de certeza
zeca- Mensagens : 3928
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