Como seriam estas crianças hoje se não tivessem morrido num acidente de automóvel?
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Como seriam estas crianças hoje se não tivessem morrido num acidente de automóvel?
"Todas as semanas, cinco famílias neozelandesas veem o seu futuro roubado. Veja o que uma simples decisão pode custar". Este é o desafio da campanha "Living Memories", desenvolvida pela Y&Rubicam Nova Zelândia, para a associação Brake, que trabalha na prevenção da sinistralidade rodoviária do país.
O tema não é fácil, sobretudo quando há vítimas mortais. Mas não há nada a fazer. Para enfrentar o problema há que falar nos mortos ou nos feridos que ficam marcados para sempre. Mas a Y&Rubicam Nova Zelândia encontrou uma maneira diferente de o fazer, apesar de igualmente dolorosa para quem perdeu um familiar num acidente de viação.
Assim, para levar o público em geral a sobre o custo das suas decisões na estrada, a agência partiu das fotografias de cinco vítimas de acidentes de viação à idade da sua morte e trabalhou-as no sentido de as envelhecer até hoje, como se de facto elas ainda estivessem vivas, levantando a questão: "E se... o acidente não tivesse acontecido? Como seriam? O estariam a fazer?"
É o caso de Tyreese Mewburn que morreu quanto tinha quase 2 anos, de Samuel Kingsbury quando tinha 7 anos ou de Lucinda Milne que perdeu a vida com 14 anos. Veja aqui a galeria completa e a história das cinco vítimas.
A seguir a agência pediu ao especialista forense Kevin Darch que envelhecesse cada uma destas crianças o mais fielmente possível, criado incríveis modelos 3-D. Para isso, trabalhou as imagens das vitimas em cima de fotos de familiares para obter o máximo rigor no seu envelhecimento.
Depois o Weta Digital esculpiu digitalmente os modelos de retrato, com detalhes finos, ao nível das pestanas, sobrancelhas, tom de pele e textura. Os retratos finais foram então fotografados e impressos para anúncios em mupis que estão agora na rua.
"Os acidentes de carro têm consequências devastadoras para as famílias e os efeitos duram uma vida inteira", diz Caroline Perry, diretora da associação Brake, citada pela AdWeek. "O objetivo desta campanha é não só olhar para as vidas perdidas, mas também para quem perdeu o seu futuro. Viver estas memórias é dar a estas cinco famílias a oportunidade de verem como poderiam ser hoje os seus filhos, ao mesmo tempo que demonstram a todos nós o impacto que os acidentes têm para o resto das nossas vidas", reforça a mesma responsável.
O tema não é fácil, sobretudo quando há vítimas mortais. Mas não há nada a fazer. Para enfrentar o problema há que falar nos mortos ou nos feridos que ficam marcados para sempre. Mas a Y&Rubicam Nova Zelândia encontrou uma maneira diferente de o fazer, apesar de igualmente dolorosa para quem perdeu um familiar num acidente de viação.
Assim, para levar o público em geral a sobre o custo das suas decisões na estrada, a agência partiu das fotografias de cinco vítimas de acidentes de viação à idade da sua morte e trabalhou-as no sentido de as envelhecer até hoje, como se de facto elas ainda estivessem vivas, levantando a questão: "E se... o acidente não tivesse acontecido? Como seriam? O estariam a fazer?"
É o caso de Tyreese Mewburn que morreu quanto tinha quase 2 anos, de Samuel Kingsbury quando tinha 7 anos ou de Lucinda Milne que perdeu a vida com 14 anos. Veja aqui a galeria completa e a história das cinco vítimas.
A seguir a agência pediu ao especialista forense Kevin Darch que envelhecesse cada uma destas crianças o mais fielmente possível, criado incríveis modelos 3-D. Para isso, trabalhou as imagens das vitimas em cima de fotos de familiares para obter o máximo rigor no seu envelhecimento.
Depois o Weta Digital esculpiu digitalmente os modelos de retrato, com detalhes finos, ao nível das pestanas, sobrancelhas, tom de pele e textura. Os retratos finais foram então fotografados e impressos para anúncios em mupis que estão agora na rua.
"Os acidentes de carro têm consequências devastadoras para as famílias e os efeitos duram uma vida inteira", diz Caroline Perry, diretora da associação Brake, citada pela AdWeek. "O objetivo desta campanha é não só olhar para as vidas perdidas, mas também para quem perdeu o seu futuro. Viver estas memórias é dar a estas cinco famílias a oportunidade de verem como poderiam ser hoje os seus filhos, ao mesmo tempo que demonstram a todos nós o impacto que os acidentes têm para o resto das nossas vidas", reforça a mesma responsável.
19/05/2015 | 12:02 | Dinheiro Vivo
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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