Acidentes nas estradas já mataram 305 pessoas este ano
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Acidentes nas estradas já mataram 305 pessoas este ano
Balanço é apresentado a propósito do Dia Europeu Sem Mortes na Estrada, assinalado esta quarta-feira em toda Europa.
Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram este ano 305 mortos, menos 22 do que em igual período de 2015, indicou a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), quando se assinala o Dia Europeu Sem Mortes na Estrada.
O número de acidentes aumentou 5,5% este ano, tendo-se registado, entre 1 de Janeiro e 15 de Setembro, 89.368 desastres rodoviários, mais 4.727 que no mesmo período de 2015, quando tinham ocorrido 84.641, avançam os dados da ANSR, que reúne dados da PSP e GNR.
Segundo a ANSR, Lisboa é o distrito com mais mortos (45), seguido de Aveiro, Leiria e Setúbal, com 25 mortos cada um.
Já a Guarda é o distrito com menos vítimas mortais este ano, registando três mortos.
Os acidentes rodoviários provocaram também 1.439 feridos graves, menos 167 do que período idêntico de 2015.
A ANSR indica ainda que, até 15 de Setembro, 26.857 pessoas sofreram ferimentos ligeiros.
Os dados da ANSR dizem respeito aos mortos cujo óbito ocorreu no local do acidente ou a caminho do hospital.
Atropelamentos representaram um quarto das mortes
Os atropelamentos representaram um quarto das mortes registadas nas estradas portuguesas em 2015, segundo o último relatório.
O documento, que contabiliza as vítimas a 30 dias após os acidentes, indica que 142 pessoas morreram por atropelamento em 2015, mais quatro do que em 2014.
A ANSR adianta que os mortos por atropelamento foram os únicos que registaram uma ligeira subida em 2015, ao contrário das colisões (232) e dos despistes (219), que desceram em relação a 2014.
O relatório, divulgado este mês pela ANSR, indica também que, em 2015, ocorreram 5070 atropelamentos, 308 dos quais o condutor pôs-se em fuga.
A maior parte dos peões mortos em 2015 tinha mais de 60 anos e os atropelamentos ocorreram dentro das localidades, durante o dia.
A ANSR indica igualmente que os peões morreram depois de estarem a atravessar uma passagem sinalizada (28 dos casos) e a menos de 50 metros de passadeira (21) ou em plena faixa de rodagem (22).
Qual a via mais perigosa do país?
O documento refere ainda que a Estrada Nacional 125, no Algarve, é a via mais perigosa do país, contabilizando quatro pontos negros, seguido do IP7 (itinerário principal do Alto Alentejo), com três, e a A2 (auto-estrada do sul), A20 (via de cintura interna, no Porto), a A5 (Auto-estrada Lisboa/Cascais) e estrada nacional 206 (que liga Caxinas a Bragança), que têm dois pontos negros cada uma.
Da lista feita pela ANSR constam 28 pontos negros em estradas portuguesas.
O Dia Europeu Sem Mortes na Estrada é hoje assinalado em toda Europa e tem como objectivo reduzir o número de mortes em acidentes rodoviários, tendo a aspiração de registar zero mortes no dia escolhido para a data.
Em Portugal, a data é celebrada com um debate organizado, em Lisboa, pela Associação Nacional de Centros de Inspecção Automóvel (ANCIA), em colaboração com a TISPOL (Rede Europeia de Polícias de Trânsito), representada em Portugal pela GNR, e a Associação Estrada Mais Segura, participando ainda na iniciativa o presidente da ANSR, Jorge Jacob.
Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram este ano 305 mortos, menos 22 do que em igual período de 2015, indicou a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), quando se assinala o Dia Europeu Sem Mortes na Estrada.
O número de acidentes aumentou 5,5% este ano, tendo-se registado, entre 1 de Janeiro e 15 de Setembro, 89.368 desastres rodoviários, mais 4.727 que no mesmo período de 2015, quando tinham ocorrido 84.641, avançam os dados da ANSR, que reúne dados da PSP e GNR.
Segundo a ANSR, Lisboa é o distrito com mais mortos (45), seguido de Aveiro, Leiria e Setúbal, com 25 mortos cada um.
Já a Guarda é o distrito com menos vítimas mortais este ano, registando três mortos.
Os acidentes rodoviários provocaram também 1.439 feridos graves, menos 167 do que período idêntico de 2015.
A ANSR indica ainda que, até 15 de Setembro, 26.857 pessoas sofreram ferimentos ligeiros.
Os dados da ANSR dizem respeito aos mortos cujo óbito ocorreu no local do acidente ou a caminho do hospital.
Atropelamentos representaram um quarto das mortes
Os atropelamentos representaram um quarto das mortes registadas nas estradas portuguesas em 2015, segundo o último relatório.
O documento, que contabiliza as vítimas a 30 dias após os acidentes, indica que 142 pessoas morreram por atropelamento em 2015, mais quatro do que em 2014.
A ANSR adianta que os mortos por atropelamento foram os únicos que registaram uma ligeira subida em 2015, ao contrário das colisões (232) e dos despistes (219), que desceram em relação a 2014.
O relatório, divulgado este mês pela ANSR, indica também que, em 2015, ocorreram 5070 atropelamentos, 308 dos quais o condutor pôs-se em fuga.
A maior parte dos peões mortos em 2015 tinha mais de 60 anos e os atropelamentos ocorreram dentro das localidades, durante o dia.
A ANSR indica igualmente que os peões morreram depois de estarem a atravessar uma passagem sinalizada (28 dos casos) e a menos de 50 metros de passadeira (21) ou em plena faixa de rodagem (22).
Qual a via mais perigosa do país?
O documento refere ainda que a Estrada Nacional 125, no Algarve, é a via mais perigosa do país, contabilizando quatro pontos negros, seguido do IP7 (itinerário principal do Alto Alentejo), com três, e a A2 (auto-estrada do sul), A20 (via de cintura interna, no Porto), a A5 (Auto-estrada Lisboa/Cascais) e estrada nacional 206 (que liga Caxinas a Bragança), que têm dois pontos negros cada uma.
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