Curiosidades!

Muito bom mesmo, embora o veículo tenha aquelas 2 alavancas deveria ser dificil manusear/controlar a travagem.



Somente uma curiosidade, nessas datas ( 1895 ) já se "emitiam" licenças para conduzir ? sempre tenho esta curiosodade

Ziggy escreveu:



Somente uma curiosidade, nessas datas ( 1895 ) já se "emitiam" licenças para conduzir   ?      sempre tenho esta curiosodade

Claro que sim...

A carta de condução não se obtinha assim por dá cá aquela palha. O artigo 32.º do Regulamento, incluído na Secção III "Idoneidade dos conductores", especifica os documentos comprovativos que devem ser entregues no momento do exame de condução. A saber: "1.º Que não tem menos de vinte e um annos; 2.º Que tem bom comportamento moral e civil, sendo para os conductores profissionaes exigida a apresentação de certidão de registo criminal; 3.º Que sabe ler e escrever; 4.º Que não soffre de qualquer perturbação visual ou dos orgãos do ouvido ou de qualquer doença contagiosa, e que nem tem aleijão ou deformidade que o estorve de bem conduzir o automóvel; 5.º Que não é dotado de um temperamento nervoso tal que não dê garantias de conservar sempre a necessária serenidade."

zeca escreveu:

Ziggy escreveu:



Somente uma curiosidade, nessas datas ( 1895 ) já se "emitiam" licenças para conduzir   ?      sempre tenho esta curiosodade

Claro que sim...

A carta de condução não se obtinha assim por dá cá aquela palha. O artigo 32.º do Regulamento, incluído na Secção III "Idoneidade dos conductores", especifica os documentos comprovativos que devem ser entregues no momento do exame de condução. A saber: "1.º Que não tem menos de vinte e um annos; 2.º Que tem bom comportamento moral e civil, sendo para os conductores profissionaes exigida a apresentação de certidão de registo criminal; 3.º Que sabe ler e escrever; 4.º Que não soffre de qualquer perturbação visual ou dos orgãos do ouvido ou de qualquer doença contagiosa, e que nem tem aleijão ou deformidade que o estorve de bem conduzir o automóvel; 5.º Que não é dotado de um temperamento nervoso tal que não dê garantias de conservar sempre a necessária serenidade."

Eu acho que não companheiro, só apartir de 1900 e qualquer coisa é que aparecem as primeiras cartas de condução...

E impostos, será que já existiam nessa altura

MarioSantos escreveu:

zeca escreveu:

Ziggy escreveu:



Somente uma curiosidade, nessas datas ( 1895 ) já se "emitiam" licenças para conduzir   ?      sempre tenho esta curiosodade

Claro que sim...

A carta de condução não se obtinha assim por dá cá aquela palha. O artigo 32.º do Regulamento, incluído na Secção III "Idoneidade dos conductores", especifica os documentos comprovativos que devem ser entregues no momento do exame de condução. A saber: "1.º Que não tem menos de vinte e um annos; 2.º Que tem bom comportamento moral e civil, sendo para os conductores profissionaes exigida a apresentação de certidão de registo criminal; 3.º Que sabe ler e escrever; 4.º Que não soffre de qualquer perturbação visual ou dos orgãos do ouvido ou de qualquer doença contagiosa, e que nem tem aleijão ou deformidade que o estorve de bem conduzir o automóvel; 5.º Que não é dotado de um temperamento nervoso tal que não dê garantias de conservar sempre a necessária serenidade."

Eu acho que não companheiro, só apartir de 1900 e qualquer coisa é que aparecem as primeiras cartas de condução...

Pois tens razão... e se foi o primeiro automóvel, não havia para tirar a carta

Foi mais ou menos isto;

Ainda não se chamava assim, mas o primeiro esboço de Código da Estrada em Portugal foi publicado em Diário do Governo a 17 de Junho de 1911. O que mudou em 100 anos?

As primeiras regras básicas, nomeadamente sobre direitos de prioridade de coches e liteiras em passagens estreitas, foram publicadas em 1686. Depois, em 1901, surgiu o Regulamento sobre a Circulação dos Automóveis. Mas só dez anos depois, em 1911, a actualização deste documento assumiu a forma embrionária de um Código da Estrada. E boa falta fazia, porque a tradição lusitana para o disparate ao volante já vinha de longe: o primeiro automóvel chegou em 1895 e, logo na sua viagem inaugural, atropelou um burro, protagonizando o primeiro acidente da nossa história rodoviária.

O primeiro Código da Estrada com este nome só surgiu em 1928 e trouxe com ele a regra de circular pela direita - até aí, o tráfego fazia-se pela esquerda. Mas as bases da legislação estavam definidas desde 1911, pelo decreto-lei do Ministério do Fomento elaborado a 27 de Maio e publicado em Diário do Governoapenas a 17 de Junho. O mínimo que se pode dizer é que essa primeira viagem foi lenta.

A velocidade, aliás, é uma noção relativa e que o passar dos anos tende a actualizar de forma dramática. Neste Regulamento de 1911 estabelecia-se (artigo 45.º) que a "velocidade dos automóveis não deverá exceder normalmente 20 kilometros por hora dentro das povoações e 40 kilometros por hora fora d"ellas". Passando por cima do "normalmente" (uma daquelas folgas legais em que as nossas leis são useiras e vezeiras...), a verdade é que os prevaricadores enfrentavam a dura multa de mil réis caso fossem apanhados em excesso de velocidade. Mil réis são um escudo, ou seja, 0,5 cêntimos de euro.

Mas se esta legislação parece benévola vista a um século de distância, convém analisar melhor. Em 1911, seria "para sempre privado de conduzir automóveis" (artigo 63.º) o condutor que "atropelar alguém e não parar immediatamente para prestar soccorros", que "for condemnado por propositadamente ter feito algum atropelamento de pessoa", ou que for "condemnado por embriaguez, furto, roubo, abuso de confiança e burla". Ah pois é!

Controlar os nervos

E a carta de condução também não se obtinha assim por dá cá aquela palha. O artigo 32.º do Regulamento, incluído na Secção III "Idoneidade dos conductores", especifica os documentos comprovativos que devem ser entregues no momento do exame de condução. A saber: "1.º Que não tem menos de vinte e um annos; 2.º Que tem bom comportamento moral e civil, sendo para os conductores profissionaes exigida a apresentação de certidão de registo criminal; 3.º Que sabe ler e escrever; 4.º Que não soffre de qualquer perturbação visual ou dos orgãos do ouvido ou de qualquer doença contagiosa, e que nem tem aleijão ou deformidade que o estorve de bem conduzir o automóvel; 5.º Que não é dotado de um temperamento nervoso tal que não dê garantias de conservar sempre a necessária serenidade."

Bom, a avaliar pelo que aí se vê, só este último requisito chumbaria uma boa metade dos condutores actuais... Mas também é natural: antigamente uma pessoa sempre podia desopilar com umas valentes buzinadelas. Aliás, devia mesmo fazê-lo, de acordo com o artigo 42.º: "Os conductores de automoveis deverão ter um sinal acustico de som grave para dar os sinaes necessarios á segurança de circulação, especialmente ao avizinhar-se de outros vehiculos, ao voltar das esquinas ou em curvas apertadas das estradas." Mas, ainda assim, ficava "expressamente prohibido o uso das sereias dentro das povoações, e as motocycletas só poderão usar trompas de som agudo".

A propósito de comunicação entre veículos, também havia normas bem claras em termos de iluminação. O artigo 8.º não deixa dúvidas: "Os automoveis de quatro ou mais rodas devem trazer na frente duas lanternas, uma de luz verde á direita e outra branca á esquerda, de força sufficiente para iluminar o caminho numa extensão não inferior a 10 metros e uma terceira na retaguarda em condições de illuminar completamente a placa de inscrição."

As primeiras matrículas

O Regulamento sobre a Circulação de Automóveis de 1911 estava dividido em sete capítulos. Dos "Requisitos essenciaes dos automoveis" às "Disposições transitorias", passando pela "Circunscrição", "Commissão technica de inspecção, provas e exames de automoveis e conductores", "Licenças para circulação de automoveis", "Prescrições relativas á segurança da circulação" e "Penalidades" é todo um espelho da época em que o automóvel ainda só começava a dar os primeiros passos para se tornar o objecto mais importante da civilização humana.

Não espanta, por isso, que os condutores fossem instados a comunicar por escrito ao Autómovel Club de Portugal quaisquer estradas em mau estado de conservação que encontrassem pelo caminho (art. 49.º). Ou que se deixasse clara a proibição de "transportar pessoas nos estribos lateraes dos automoveis". Ou ainda que se proibisse "o transito de automoveis nos passeios destinados a peões ou a cavalleiros e nas bermas". Mas também havia alíneas da lei que parecem assentar que nem uma luva aos tempos actuais: "As corridas de velocidade de automoveis só poderão realizar-se mediante licença especial do governo civil", pode ler-se no artigo 50.º

Ter carta custava cinco mil réis e o livrete do veículo tirava-se por outro tanto, Ou seja, por dez escudos (cinco cêntimos de euro), o vulgar cidadão podia transformar-se em selecto condutor. Era um apelo irresistível: na altura, o número de automóveis em Portugal contava-se apenas pelas centenas mas, prevendo um futuro risonho para estas máquinas infernais, o Regulamento de 1911 também instituiu, pela primeira vez, a obrigatoriedade das matrículas.

publico.pt

ÉricBarone quebrou o recorde de velocidade em neve numa bicicleta de protótipo ao atingir os 223.30 km/h na encosta da montanha deVars, nos Alpes franceses. Revestido por um capacete e fato aerodinâmico o homem de 54 anos quebrou o seu antigo recorde pessoal e mundial de 222 km/h, que fixou em 2000.


Barone também detêm o recorde de velocidade em terra numa bicicleta de protótipo quando, em 2002, atingiu os 172 km/h a descer a encosta do vulcão Cerro Negro, na Nicarágua. Essa descida custou ao ciclista: a bicicleta partiu-se e atirou Barone para o chão a alta velocidade.

Na queda, o francês deslocou os dois ombros, partiu seis costelas e um fémur. Por causa disso, não tocou numa bicicleta durante oito anos.

«Velocidade Furiosa 7» mandou 230 carros para a sucata

O sétimo filme da saga “Velocidade Furiosa" já está nas salas de cinema em Portugal. E para os que partilham o gosto pelos filmes da franquia e também por automóveis, fica uma daquelas informações que costumam estar presentes na secção das curiosidades: nas rodagens do filme foram destruídos cerca de 230 carros.

A informação foi dada por Dennis McCarthy, 'coordenador de carros' da saga, adiantando que é normal "matricular cada um dos carros destruídos em cada filme" por razões legais.

"Destruíamos 25 carros por dia. Era um processo cronometrado, com vários camiões de reboque e transportadores de carros", contou.

Só na cena da perseguição na montanha, gravada no Colorado, a equipa amontoou todos os veículos no parque de estacionamento de um resort de esqui. Levaram dois dias para os remover.

"Destruímos mais de 40 carros só para fazer aquela cena", lembra McCarthy, adiantando que chegou a fazer um acordo com sucatas locais e vendedores de carros usados.

Entre os carros destruídos encontram-se muitos Mercedes, nomeadamente Classe G e Classe S, mas também carros como o Maserati Ghibli e Aston Martin Vanquish.

Neste verdadeiro "cemitério" automóvel não jaz, no entanto, o Lykan Hypersport. Embora “atravesse” prédios, pelo menos no filme, só foram produzidos sete exemplares do superdesportivo, que custa 2,8 milhões de euros. Cada.

Vejam o trailer com a cena da montanha, no Colorado:

7 palavras inglesas de origem portuguesa

Há quem se queixe muitos dos anglicismos e outras invasões da língua portuguesa, mas o certo é que as línguas nunca foram e nunca serão compartimentos estanques. Andam sempre a entornar palavras umas nas outras.