Toyota i-Road

                        

A Toyota deu início aos testes de estrada do seu veículo elétrico ultra compacto de três rodas, o i-Road. Os testes, cujo objetivo é aferir o grau de eficácia deste veículo elétrico em situações do dia-a-dia em zonas urbanas vai decorrer entre o final de março e o início de junho.

Os i-Road têm por base os protótipos apresentados pela Toyota no Salão Automóvel de Tóquio de 2013, tendo melhoramentos em visibilidade e manobrabilidade.

O veículo é ultra-compacto com apenas 300 kg de peso conjuga a facilidade em manobrar comparável à de uma scooter com a estabilidade de um carro.

Está equipado com dois motores elétricos, que permitem o i-Road atingir uma velocidade máxima de 60 km/h. A bateria de iões de lítio garantem uma autonomia para 50 km.

O programa de testes incluirá um total de dez veículos e envolver 20 pessoas, que vão desde o cidadão anónimo a especialistas de tendências e da indústria automóvel.

A iniciativa destina-se a recolher opiniões sobre as sensações de condução, satisfação do utilizador, manobrabilidade e utilização em áreas urbanas, assim como o impacto e condicionante na escolha dos destinos.

Interligado ao sistema de transportes públicos, a Toyota considera esta plataforma como um inovador serviço de partilha de automóvel que visa preparar a cidade e a área metropolitana de Grenoble para a mobilidade elétrica.

O projeto de 3 anos de testes junta competências e serviços de 5 parceiros: a Cidade de Grenoble, a Área Metropolitana, a empresa francesa de eletricidade EDF e a sua afiliada Sodetrel, a Toyota e a Cité Lib, o operador local de partilha de automóvel.

35 Toyota  i-ROAD, veículos elétricos de três rodas, e 35 Toyota Auto Body COMS de quatro rodas vão estar disponíveis para deslocações urbanas em 27 pontos de recarga instaladas e operadas pela Sodetrel – incluindo viagens de um percurso só, por exemplo de uma estação para outra. 

Um total de 120 pontos de recarga no âmbito deste projeto e outros 41 para veículos híbridos plug-in vão ser acrescentados à infraestrutura de transportes da cidade.

Tudo é suportado por um plano de custos simples chamado “3, 2, 1 euros” – para, respetivamente, o primeiro, o segundo e o terceiro incrementos de 15 minutos. 

Para os portadores de passes anuais de transporte local o preço será reduzido, para 2, 1 para o primeiro e os seguintes 15 minutos, respetivamente.