PORTO

A Universidade das Nações Unidas (UNU) distinguiu o "FUTURO - Projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto" como "Projeto de Excelência". O reconhecimento ocorreu em Okayama, no Japão, no âmbito do 9.º Encontro Global dos Centros Regionais de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável.

De acordo com informação do Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável (CRE.Porto), que lidera o projeto com a AMP, a iniciativa portuguesa "destacou-se na categoria de Capacitação e Envolvimento da Comunidade através da Educação-Ação".

Este projeto, que arrancou em 2011 e terminará em 2016, aposta na melhoria e expansão das florestas urbanas nativas nos 17 municípios da AMP, através da plantação de 100.000 árvores. Até ao momento foram já plantadas foram plantadas, mantidas e monitorizadas mais de 37.000 árvores nativas nos vários municípios.

No Porto, mais precisamente no Viveiro Municipal, estão a ser semeados carvalhos, castanheiros, bétulas, cerejeiras, azevinhos, medronheiros, azereiros, sobreiros, entre outras espécies nativas da flora da região (num total de 14). O início da plantação contou com a presença do vereador da Inovação e Ambiente, Filipe Araújo.

FONTE: Camara Municipal do Porto_13.01.2015

O executivo da Câmara Municipal do Porto aprovou hoje por unanimidade o acordo entre a autarquia e o FC Porto, que vai permitir ao clube explorar a piscina de Campanhã, depois de a reabilitar com o recurso a fundos comunitários. A proposta foi agendada à última hora, para ainda permitir que o clube concorra a fundos do QREN. O vereador da CDU, alegando desconhecer a proposta em profundidade, não votou.

O FC Porto é o clube com maior atividade desportiva de natação no Porto e já dispunha da piscina em causa durante boa parte do ano. Com este contrato, o FC Porto espera gastar 2,3 milhões de euros, cofinanciados, na reabilitação da piscina que se manterá disponível para uso público.

O Município do Porto, representado pelo Vereador da Inovação e Ambiente Filipe Araújo, assinará esta quinta-feira, em Lisboa, um protocolo de cooperação com o consórcio vencedor do concurso "Estratégias Municipais de Adaptação às Alterações Climáticas", lançado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), no âmbito do programa ADAPT e apoiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu 2009-2014 (MFEEE 2009-2014).

O objeto do presente protocolo visa o desenvolvimento da Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas para o concelho do Porto, para além de prever a participação de dois técnicos da autarquia num programa formativo e na criação da Rede de Municípios de Adaptação Local às Alterações Climáticas.

O projeto terá o seu termo em abril de 2016.

O diagnóstico das principais disfunções ao nível das alterações climáticas e a projeção de medidas que permitam organizar a "Cidade" para absorver as perturbações e retroagir de forma programática para reduzir a exposição e a vulnerabilidade dos seus cidadãos, constituem um dos pilares da Estratégia do Município do Porto para o Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Compõem o referido consórcio ClimAdaPT.Local a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, a Megaloci - Plantaforma Empresarial e Território, o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, a Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza), a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa,  a Universidade de Aveiro, o Instituto de Ciências, Tecnologias e Agroambiente da Universidade do Porto e ainda as câmara municipais de Cascais, Almada e Sintra.

O Jardim de S. Lázaro, o mais antigo jardim público da cidade do Porto, vai ser alvo de importantes obras de reabilitação, cumprindo assim mais um compromisso do atual Executivo.

A autarquia informa todos os utilizadores do referido Jardim que o mesmo será encerrado entre os dias 19 e 30 de janeiro de 2015, de modo a proceder-se em segurança à execução dos trabalhos em causa. Apela-se, desde já, à compreensão de todos os utilizadores.

O Jardim foi inaugurado em 1834 pelo paisagista João José Gomes. Carateriza-se pela frondosidade do seu arvoredo, tendo no centro um conjunto de Magnólias, Tílias, Camélias, um coreto e vários fontanários e repuxos de água. Os elementos construídos conferem ao espaço um certo ar de jardim romântico, apelativo ao descanso e contemplação.

Atualmente, possui fragilidades que comprometem o uso do espaço público e lhe conferem uma certa descaracterização, donde se destaca a degradação de todo o pavimento e deficiente funcionamento do sistema de drenagem.

É compromisso do atual Executivo promover a qualificação do espaço público e dos jardins emblemáticos. Nesse sentido, irá a Câmara Municipal do Porto proceder a uma intervenção neste jardim com vista a valorizar os percursos pedonais e ligação entre a área urbana e área verde, adequando os pavimentos a sua utilização predominante.