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Douro

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     Douro - Página 6 Empty Re: Douro

Mensagem  Pleota75 Ter 19 maio 2015 - 18:38

Comboio histórico do Douro arranca a 6 de junho e com mais viagens em 2015

CP arranca a 06 de junho com as viagens de comboio histórico na linha do Douro, com mais circulações agendadas para 2015 devido ao aumento de passageiros nos últimos anos, disse hoje fonte da empresa.

     Douro - Página 6 2w4fhc0


O comboio, composto por cinco carruagens históricas de madeira datadas do início do século XX, parte do Peso da Régua, distrito de Vila Real, e segue até ao Tua, concelho de Carrazeda de Ansiães, distrito de Bragança, com vista para rio Douro e as vinhas em socalco, em pleno Património Mundial da UNESCO. As viagens vão repetir-se todos os fins de semana até 31 de outubro.

Pelo quarto ano consecutivo, a CP vai recorrer a uma máquina a diesel 1424, em vez da tradicional locomotiva a vapor. A empresa quer adaptar a máquina a vapor a uma tração a diesel em detrimento do carvão, uma intervenção que ainda não foi possível concluir.

Face “ao sucesso que este comboio tem registado nos últimos anos”, fonte da empresa disse à agência Lusa que decidiu aumentar em 2015 o número de circulações, estando previstas 30 viagens, nomeadamente 22 sábados, de 06 de junho e 31 de outubro, e oito domingos, de 16 de agosto a 04 de outubro.

Em 2014, viajaram no comboio histórico 3.416 passageiros, mais 744 do que em 2013 (mais 28%). No ano passado aumentou também a percentagem de passageiros oriundos de países estrangeiros, para os 24,9%. Em 2013, o comboio histórico realizou 13 viagens, transportando 2.672 passageiros, o que correspondeu a um acréscimo de 32% comparativamente a 2012.

Para esta época, a CP decidiu manter o preço dos bilhetes nos 35 euros para adultos, 15 euros para crianças até aos 12 anos. A empresa aposta ainda nos bilhetes combinados, que integram a viagem no comboio histórico e as viagens de ida e volta, a partir de vários pontos do país.

Esta viagem começa na estação do Peso da Régua às 15h22 e, durante todo o trajeto, haverá animação, assegurada pelo grupo de músicos, trajados à época, com cantares tradicionais da região do Douro, e ainda um brinde com vinho do Porto.

A primeira paragem é efetuada na estação do Pinhão, onde os passageiros podem ver os 25 painéis de azulejo do edifício principal e ainda visitar a loja Wine House. Após a partida do Pinhão, o passeio continua até à estação do Tua.
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     Douro - Página 6 Empty Planos português e espanhol para o rio Douro visam melhorar qualidade da água

Mensagem  Cristina Nogueira Qua 17 Jun 2015 - 20:09

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Os planos hidrológicos do Douro, que estão em preparação em Portugal e Espanha, têm o objetivo comum de aumentar o bom estado da massa de água, que atualmente se situa nos 63%, afirmaram hoje, na Régua, os responsáveis.

A Agência Portuguesa do Ambiente/ Administração da Região Hidrográfica do Norte (APA/ARH) e a Confederación Hidrográfica del Duero realizaram hoje, no Peso da Régua, distrito de Vila Real, uma sessão pública para debater os principais problemas e medidas de ação para a bacia do rio Douro.

Nos dois países estão, neste momento, em preparação os respetivos planos hidrológicos destinados a este rio que une Portugal e Espanha.
Diário Digital / Lusa
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     Douro - Página 6 Empty Moda dos passeios aéreos chega ao Porto e Douro Vinhateiro

Mensagem  Cristina Nogueira Seg 22 Jun 2015 - 8:50

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A moda do turismo aéreo de Nova Iorque ou do Grande Canyon chegou ao Porto e Douro Vinhateiro e clientes ricos da Europa de Leste, automobilistas e futebolistas consagrados ou artistas e empresas internacionais gostam de a experimentar.

Os clientes dos passeios no ar na cidade invicta são na maioria (90%) turistas estrangeiros e mais de metade são europeus, designadamente ingleses, alemães, franceses e alguns com notoriedade internacional, contou à agência Lusa o diretor da empresa Douro Azul para as áreas dos helicópteros, cruzeiros e autocarros turísticos.

Eventos desportivos, como o Rali de Portugal, o Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), a Liga dos Campeões ou festivais de música, como o NOS Primavera Sound são as alturas ideais para os clientes estrangeiros experimentarem o passeio aéreo de helicóptero no Porto.

Só no fim de semana do festival de música NOS Primavera Sound, nos dias 5 e 6 de junho, a empresa realizou dez voos com 30 pessoas.

Há também pedidos com alguma “extravagância” que chegam, principalmente, da Europa de Leste, onde clientes com alto poder de compra e que pedem sigilo requisitam o helicóptero para, por exemplo, uma semana de férias, com disponibilidade total do piloto, independentemente de voar ou não voar, e com passagem por Espanha, relata Rui Saraiva.

“Nós não fazemos tudo. Fazemos dentro daquilo que são as regras e as condições de segurança pedido pelas autoridades”, sublinha, explicando que os helicópteros não podem voar à noite para fazer turismo, apenas para fins militares ou de emergência médica.

A experiência de sobrevoar a cidade das seis pontes e apreciar monumentos classificados como Património Mundial também é vivida por clientes com menor poder de compra e, por essas razões, a empresa Douro Azul considera que o negócio do turismo aéreo é sustentável e com potencial para crescer.

“Estimamos chegar ao final de 2015 com um volume de negócios na ordem do meio milhão de euros. Esse é um objetivo e se for concretizado é uma boa premissa”, considerou Rui Saraiva, recordando que o serviço já permitiu, por exemplo, realizar pedidos de casamento em pleno voo.

A empresa acredita que as taxas de crescimento do turismo aéreo no Porto podem acompanhar o mercado turístico da cidade.

“Não queremos crescer mais daquilo que podemos”, sustenta Rui Saraiva, consciente, todavia, que o Porto está a viver tempos dourados no turismo.

Em 2014, o número de dormidas atingiu os 2,6 milhões, tendo aumentado 13,8% face a 2013. E este ano o Porto registou, no primeiro trimestre, um crescimento de 16,3% em termos de dormidas e 18,3% em termos de proveitos totais (alojamento, restauração e similares”, face ao período homólogo de 2014.

A Douro Azul é a única empresa que está a operar no turismo aéreo do Porto e tem dois helicópteros – o Bell Long Ranger, com capacidade até seis passageiros, estando habilitado para captar fotografia aérea e imagem aérea, e o Robinson R44, com capacidade até três passageiros, além do piloto.

As parcerias com hotéis da cidade que apostam em serviços ‘premium’ como o Yeatman, ou com quintas no Douro Vinhateiro são outras apostas da Douro Azul, que quer chegar também à zona de Chaves (Vila Real), para captar clientes que participam em eventos de golfe mais a norte de Portugal.

O ‘boom’ de viagens ao Alto Douro Vinhateira vai acontecer em setembro e outubro próximos, altura das vindimas de um dos mais famosos vinhos do mundo: o vinho do Porto.

E é principalmente nesta altura do ano que os passeios aéreos de helicóptero se aliam aos navios hotel que navegam Douro acima, Douro abaixo, mostrando aos turistas a paisagem única no mundo e declarada pela UNESCO em 2001 como Património da Humanidade.

“Vamos reforçar as viagens no Douro nestes dois meses (setembro e outubro)”, anuncia Rui Saraiva, explicando que há muita procura de turismo aéreo e fluvial nessa altura do ano e, por essa razão, a empresa está apostada no “cross selling’ (combinação de vendas), promovendo um "dois em um" de produtos ao cliente, juntando duas experiências diferentes num mesmo pacote turístico.

Os turistas podem, por exemplo, fazer um voo de helicóptero durante 45 minutos por 525 euros e depois aterrar no ‘sun deck’ de um navio hotel de luxo, para uma viagem fluvial junto às vinhas do Douro.

FONTE: Açoriano Oriental
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     Douro - Página 6 Empty Primeiro gin do Douro é lançado em Tabuaço

Mensagem  Júlio_N Qua 24 Jun 2015 - 17:21

     Douro - Página 6 2cnw9pz

O primeiro gin totalmente produzido no Douro é lançado hoje por dois empreendedores que criaram em Tabuaço, no distrito de Viseu, uma empresa de onde vão sair produtos diferentes para o mercado.

O enólogo Edgar Rocha e o engenheiro químico Miguel Guedes usaram a experiência em destilados que adquiriram noutras empresas e criaram o gin Cobalto – 17 Douro, o primeiro produto da Cobalto Douro Lda.

“É completamente diferente de outros tipos de gin. Todos têm uma base de zimbro, o nosso também, mas depois, no fim de boca e de aroma, são completamente diferentes”, explicou à agência Lusa Edgar Rocha. O aroma frutado fica a dever-se ao uso de duas frutas, a pera e a uva da casta Tinta Amarela, a frescura à hortelã-pimenta e à lúcia-lima, e “o sabor na boca ao cardamomo”, acrescentou.

Segundo Edgar Rocha, a ideia era lançar um outro produto para a época de natal, mas começam a sentir-se as limitações de tempo, “porque o gin está a ser aprovado por muita gente e já há alguns distribuidores estrangeiros interessados”.

Apesar de o lançamento ser hoje, quarta-feira, nos últimos tempos os dois sócios deram amostras do novo gin a provar a pessoas que trabalham com esta bebida. “Já temos duas encomendas feitas de cerca de 1.800 garrafas para Portugal e mais para o exterior, em princípio para a Alemanha, a Letónia e a Lituânia”, contou.

Edgar Rocha prevê que, em julho, possam ser produzidas entre cinco a seis mil garrafas de gin Cobalto – 17 Douro só para Portugal. Além de Edgar Rocha e Miguel Guedes, a empresa Cobalto Douro Lda. tem mais dois trabalhadores. “É tudo feito pelo método tradicional, até o engarrafamento e rotulagem são manuais”, contou.

O enólogo explicou que o gin tónico é uma bebida que “está na moda em Portugal e na Espanha e entrou também já na Grécia e em Itália”. “Queremos muito chegar aos países do centro e do leste da Europa, porque é um mercado que estabiliza durante muito tempo”, afirmou.
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     Douro - Página 6 Empty Re: Douro

Mensagem  Lima Sáb 27 Jun 2015 - 11:55

Aqui o video a falar do primeiro gin totalmente produzido no Douro.
A ideia é de dois amigos que querem exportar, sobretudo para o leste da Europa.

https://www.facebook.com/226184920742172/videos/1097963276897661/?fref=nf
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     Douro - Página 6 Empty Douro Art Fair 2015 aposta no turismo da região

Mensagem  Lima Ter 14 Jul 2015 - 9:07

Só é preciso tempo para percorrer o território, admirar a paisagem (sempre belíssima, ou não estivesse o Douro ao virar da encosta) e, por estes dias, ter os sentidos mais atentos para a maratona intitulada Douro Art Fair 2015, onde o passeante poderá observar muita escultura, pintura, fotografia, filmes e vídeos, arte, muita arte de diferentes estilos e correntes estéticas.

     Douro - Página 6 5v3s42

A peregrinação artística acontece em 15 lugares diferentes de Baião, monumentos com história (é imperdível a visita ao Mosteiro de Ancêde), edifícios impensáveis onde nunca foi exposta arte, públicos e privados, quintas brasonadas. Não é um calvário, antes uma sedução para o olhar e os sentidos. Até ao dia 24 de agosto, com entrada gratuita.

Deixou de ser uma utopia e transformou-se num projeto cultural capaz de suscitar curiosidade e atrair cada vez mais turistas ao concelho onde Eça de Queirós escreveu “A Cidade e as Serras”. Ao todo são 30 artistas, a maioria dos quais com obra reconhecida internacionalmente, como José Rodrigues, Paulo Neves, Zulmiro de Carvalho, Manuela Bronze, Francisco Laranjo, Sobral Centeno, Isabel Cabral ou Rodrigo Cabral. Só por estes trabalhos já vale a pena dar um salto a Baião.

Mas, existem muitas outras obras de autores menos conhecidos e igualmente capazes de atrair atenções. Por exemplo, em Tormes, além do famoso “arroz de favas”, que faz as delícias dos visitantes, muito mais poderá ver e fruir, o espírito da casa, o tempo e o modo como Eça viveu os seus dias felizes e observar lindíssimas ilustrações de Fatinha Ramos, autora de capas para livros infantis, cujas “composições surreais criam uma atmosfera concetualmente marcante”, e exposições realizadas em Londres, Antuérpia e Porto.

O roteiro fica à escolha e vontade do visitante. Porém, como existe um guia e catálogo para melhor acompanhar a seleção das obras expostas, nada melhor do que começar pelo centro urbano onde (quase) tudo acontece. No largo fronteiriço ao edifício da Câmara de Baião, estão trabalhos escultóricos de Xico Lucena; uns quilómetros mais adiante, em direção à serra da Aboboreira, na Casa de Chavães, estão expostas mais esculturas de grande porte, criatividade e beleza assinadas por Bety Carvalho (apetece logo comprar as suas peças cheias de poesia e criatividade); sem esquecer as criações de João Carqueijeiro, Paulo Neves e Zulmiro de Carvalho; depois, num sítio impensável, no Centro do Biscoito da Teixeira, por entre doces e outras iguarias, estão cerâmicas de Jaime Borges e Mário Vilaça.

Como o tempo corre devagar, o turista acidental (ou amante da arte) poderá rumar em direção ao Albergue de Mafômedes (onde estão expostos “Os Mosaicos da Cooperativa Cultural de Baião/Fonte do Mel”), dar um salto à Casa das Bengalas para ver esculturas de Artur Moreira; ou visitar a Quinta do Ervedal, a poucos quilómetros de Mosteirô, para apreciar peças únicas de Carlos Lourenço, Isabel e Rodrigo Cabral e Manuela Bronze. Talvez seja um dos locais de eleição para descansar da “via sacra”, saborear um copo de vinho e manter dois dedos de conversa com Isabel Costa e Almeida, mentora do projeto, que só ganhou forma graças ao “apoio incondicional” da Câmara Municipal de Baião.

Se ainda tiver fôlego (num dia será, talvez, impossível ver tantas obras de arte…) e vontade de continuar pelas diferentes estações, há mais para ver: Quinta da Covela (esculturas de Moisés Preto Paulo); Hotel Douro Palace (fotografias de Aníbal Lemos, mais esculturas de Manuela Soares e Rui Nunes); Mosteiro de Ancêde (trabalhos dos conhecidos Acácio de Carvalho, José Rodrigues e Sobral Centeno); Hotel Douro Valley (Francisco Laranjo, Henrique Vaz Duarte, Joana Figueiredo e Lúcia Seabra), além de outras obras espalhadas por três edifícios centrais do concelho: Auditório Municipal, Posto de Turismo e Museu Municipal de Baião.

“A arte deve conviver naturalmente em diferentes espaços do território e com as pessoas. Sem elitismos, antes tentando envolver vários públicos e gostos. A cultura não se esgota na música folclórica. Não podemos continuar a viver de memórias e tradições, embora este legado seja importante. Temos de dar outro futuro ao concelho e deixar marcas da nossa contemporaneidade”, resume Isabel Costa e Almeida, empresária e mentora do Douro Art Fair 2015.

No texto publicado no catálogo da exposição, o presidente da Câmara de Baião, José Luís Carneiro, elogia a iniciativa e sublinha o facto de o projeto constituir uma mais-valia para o concelho. “Podendo contar com artistas de renome nacional e internacional, avaliamos aqui uma possibilidade de trazê-los ao diálogo com os baionenses e, ao mesmo tempo, atrair à nossa terra outros visitantes, que, por essa via, possam (re)descobrir a História, o património e a cultura de Baião. Queremos o Mundo em diálogo com Baião e Baião em diálogo com o Mundo. E, com este caminho, estamos a construir o futuro”, escreve o autarca de Baião.
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     Douro - Página 6 Empty Vinho do Lidl é a melhor pechincha do verão para o Times

Mensagem  Cristina Nogueira Sex 24 Jul 2015 - 16:26

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A crítica de vinhos do jornal britânico destacou um vinho do Douro exclusivo do Lidl como "o branco perfeito para uma festa buffet de verão". Em Portugal só custa 1,95 euros.

O jornal britânico The Times fez uma lista dos 50 melhores vinhos brancos do verão, e na categoria das "pechinchas" escolheu em primeiro lugar um vinho do Douro, exclusivo do Lidl. É o Azinhaga de Ouro Branco de 2014.

O vinho, que no Lidl em Portugal custa apenas 1,95 euros, é descrito pela crítica Jane MacQuitty como "o branco perfeito para uma festa buffet de verão". O vinho, que vem "das colinas altas, selvagens, socalcadas do vale do Douro", custa 4,79 libras no Lidl britânico, cerca de 6,70 euros.

O jornal i cita um comunicado do Lidl Portugal que refere a importância de exportar vinhos do país para os supermercados do resto da Europa. O Azinhaga de Ouro Branco 2014 já ganhou uma medalha de ouro no Portugal Wine Trophy, refere o mesmo jornal.

"Emana ameixa amarela exótica e gosto a casca de lima", gaba Jane MacQuitty na lista em que coloca o Azinhaga de Ouro Branco 2014 como o melhor vinho branco a comprar este verão por menos de 6,50 libras.
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     Douro - Página 6 Empty Turismo fluvial no Douro alcança os 600 mil passageiros em 2014

Mensagem  Cristina Nogueira Sex 7 Ago 2015 - 13:52

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Pequenas embarcações, cruzeiros de um dia ou barcos hotéis são os protagonistas de uma história feliz: em 2014 passaram pela Via Navegável do Douro mais 45 mil passageiros do que no ano anterior.

O ano de 2014 foi dos melhores de sempre para o turismo na Via Navegável do Douro (VND), por onde viajaram cerca de 600 mil passageiros em pequenas embarcações, cruzeiros de um dia ou barcos hotéis. Segundo dados fornecidos esta sexta-feira pela Delegação do Douro do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), em 2014 passaram pela via navegável 600 mil passageiros, mais 45 mil do que no ano anterior. O bom desempenho registou-se em todos os segmentos de negócio ligados ao turismo fluvial.

Os cruzeiros na mesma albufeira representam 64% da totalidade de passageiros da VND, movimentando cerca de 400 mil pessoas em 2014. Trata-se de viagens com duração variável, de meia ou uma hora, e que se concentram principalmente nas zonas do Porto-Gaia, e depois também, em menor escala, em Entre-os-Rios, Régua, Pinhão, Foz do Sabor e Pocinho. Na sua maioria são os estrangeiros que mais optam por estas viagens (57%). Incluído neste tipo de cruzeiros, os passeios noturnos apresentaram um aumento de 40,6%, para os 26.791 passageiros.

Aquele que é considerado o produto mais exportador do rio Douro, o barco hotel, sofreu um aumento de mais de 30%, alcançando os 55 mil passageiros. Para este aumento contribuiu a entrada de mais duas embarcações hotel na VND, subindo dos 11 para os 13 barcos. A maior parte dos passageiros que opta por viajar a bordo destas embarcações é proveniente dos Estados Unidos da América (29%), seguindo-se a França (19%) e o Reino Unido (13%).

Depois, os cruzeiros de um dia ultrapassaram os 160 mil passageiros, registando um aumento de 6% comparativamente a 2013. Estes barcos navegam principalmente nos trajetos Porto-Régua-Porto, Régua-Pinhão-Régua e Régua-Barca d’Alva-Régua e a esmagadora maioria dos seus passageiros é portuguesa (93%). Segundo o IMT, a navegação de recreio contabilizou também um aumento de 6% relativamente a 2013, com cerca de seis mil passageiros. No entanto, relativamente a este segmento o instituto ressalva que apenas são contabilizadas as embarcações que utilizam eclusas de navegação.

Em 2014, começaram a cruzar as águas do Douro mais embarcações marítimo-turísticas, passando de um total de 86 em 2013 para as 92 em 2014 (com lotação para 6.666 passageiros). Em 2010 operavam neste rio 58 embarcações. Verificou-se também um ligeiro aumento a nível das empresas que operam na VND, estando atualmente registadas 36, mais uma do que no ano anterior. Para o IMT, o número de empresas que laboram neste rio revela o “esforço e a dinâmica que o destino Douro pode proporcionar”.

Por fim, no que concerne à navegação comercial, dos portos comerciais de Sardoura e Várzea do Douro, registou-se uma diminuição de cerca de 50% comparativamente com o ano transato, tendo-se ficado pelas 20 mil toneladas de granito. Em 2013, foram transportadas mais de 50 mil toneladas deste material que é destinado à exportação.

A Via Navegável do Douro foi inaugurada em toda a sua extensão em 1990. São 210 quilómetros desde Barca d’Alva até ao Porto.

FONTE: Jornal iOnline
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     Douro - Página 6 Empty Embarcação emblemática do Douro regressa ao rio com uma nova vida-video

Mensagem  Cristina Nogueira Seg 17 Ago 2015 - 14:09

     Douro - Página 6 34g7bpl
O barco tem apenas 14 metros e 18 lugares. O sucesso deste regresso à actividade turística dependerá do serviço personalizado

Tem 53 anos e foi o primeiro barco a fazer a travessia entre as pontes no Porto. O Entre Margen’s vem de cara lavada, mas com a intenção de não deixar fugir a História.
 
Em 1962 era conhecido como o “Dona Antónia”. Em 2010 mudaram-lhe o nome para “Rio e Sol” e hoje o primeiro barco a fazer o circuito entres as pontes do Porto no século XX apresenta-se como o “Entre Margen’s”, pelas mãos de uma pequena empresa, “quase familiar” como explica o proprietário, António Pinto. A “Douro à Vela” reabilitou, durante cerca de seis meses, uma das embarcações mais emblemáticas da região Norte. Devolveu-a ao Douro, desta vez com base no cais de Bagaúste, na Régua. As quintas de vinho do Porto estão ali à espreita, a preencher a paisagem.verdejante e a demonstrar todos os pontos de beleza que tantos apregoam ao Douro Vinhateiro.

As embarcações, as viagens, os programas dos circuitos da “Douro à Vela” não aparecem por acaso, tal como a paixão de António Pinto pelo Douro. Depois de seis anos de actividade, a empresa sentiu que para tirar proveito do rio deveria apostar noutra embarcação. Um barco que pudesse percorrer todos os cantos e recantos que o veleiro “Libertu’s”, também da empresa, não conseguia realizar devido às suas grandes dimensões.

O “Entre Margen’s” veio de conversa em conversa, através de um convite feito em 2014 pela antiga empresa proprietária. Mas embora o amor aos barcos fosse o que é, houve que ponderar os prós e contras. A embarcação estava degradada, requeria bastantes reparações e um investimento elevado para voltar a navegar. “Cerca de 90% da embarcação foi reconstruída por nós, tivemos de ver várias vezes o barco para perceber o que poderíamos fazer”, afirma António Pinto.

A reconstrução não foi feita em estaleiros, esteve sempre na guarida da “Douro à Vela” e a reabilitação foi feita directamente na água e não numa doca, o que tornou o processo mais moroso. No entanto, não menos compensador para quem acredita que cada pedaço de madeira do barco é igualmente um pedaço do Douro e da sua história.

Esta é a terceira proprietária da embarcação. Em 1962, “Dona Antónia” pertencia à companhia Porto Ferreira. Depois ainda teve mais um dono que a título individual detinha o barco com o nome “Rio e Sol”. Quando António Pinto o encontrou, este efectuava alguns circuitos turísticos no Rio Douro, em Gondomar e Entre-os-Rios, com algumas limitações. “Mas não estava encalhada nem abandonada”, acrescenta.

Os pormenores da história do “Entre Margen’s” querem ser esmiuçados pelo novo proprietário, até porque essa carga histórica é o que acaba por definir e distinguir a embarcação das demais. A integração do novo barco na frota da empresa, juntando-se assim ao veleiro “Libertu’s”, explica-se por este “cariz especial”, que pretende ser cada vez mais promovido e divulgado junto dos clientes. “Queremos contar às pessoas o passado do barco e até pensamos criar um pequeno livro com essas informações”, afirma.

O verde e branco que anteriormente preenchia o barco de 1962, desapareceu para dar lugar à madeira polida e aos tons de castanho. “Uma realidade reajustada à realidade turística como as provas de vinhos e os passeios de duas horas ou dois dias”, explica António Pinto.

Combinar a perpetuação do passado com os novos tempos é um dos desafios da “Douro à Vela” e isso passa pela diferenciação na oferta. O turismo no Douro Vinhateiro cresce a passos largos e os grandes nomes neste tipo de actividades podem facilmente atropelar as empresas mais pequenas. Nada que a “Douro à Vela” não tivesse pensado. A embarcação de 53 anos é o tirar de todas as teimas, a excepção à regra. Numa embarcação de 14 metros de comprimento, que pode levar apenas18 pessoas, a solução passa por encontrar nichos de mercado próprios.

O atendimento aos clientes, diz o empresário, é personalizado. Ou seja, se pretende fazer uma viagem desde a Régua até ao Porto não há qualquer restrição que o impeça. Aliás é desse tipo de trabalho que a empresa pretende viver. Desde o mês passado, o “Entre Margen’s” está pronto para embarcar e percorrer os 216 km do Rio Douro desde Barca d’Alva até à Foz do Porto. Os programas standard também não faltam, nem os almoços ou os jantares a bordo. Mas as opções são variadas, ao gosto do freguês e da carteira de cada um. Os preços podem variar entre os 40 euros e os 1000 euros: o valor depende do serviço.

“53 anos com uma nova vida” poderia ser o lema deste barco emblemático do Douro, que não vive sozinho e convive bem de perto com os seus conterrâneos. As parcerias com hotéis e restaurantes da região são fulcrais para dinamizar e sustentar o negócio próprio. “O investimento além de pessoal, é também financeiro, o que nem sempre é um processo fácil”, reconhece.

Ainda é altura de mostrar o barco ao mercado e fidelizar os clientes do “Entre Margen’s”. Há já quem tenha viajado no passado e agora volte para conhecer a nova cara do “Dona Antónia” de 1962. Porém ainda é cedo para conhecer a reacção do público em menos de um mês de actividade.

O certo é que existem pormenores para afinar, contudo António Pinto salienta que a vida marítima e dos barcos é um trabalho contínuo. “Falta sempre qualquer coisa e as reparações têm de ser regulares”, refere.

Para já, o “Entre Margen’s” continua por aí numa viagem ao Pinhão ou ao Porto. Os seus 53 anos, diz o empresário, são a garantia de que mais anos virão, sempre com algo novo para descobrir no Douro.




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     Douro - Página 6 Empty The Vintage House Douro nomeado para Melhor Hotel Boutique em Portugal

Mensagem  Lima Qua 19 Ago 2015 - 21:13

O hotel de charme The Vintage House Douro, do grupo NAU Hotels & Resorts, foi seleccionado para Melhor Boutique Hotel nos prémios Publituris Portugal Travel Awards 2015.

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A categoria onde o hotel de 5 estrelas situado no Pinhão foi nomeado tem como objectivo «distinguir as unidades hoteleiras que oferecem instalações e serviços de luxo únicos e com um atendimento personalizado», explica a NAU Hotels.

Situado na região do Douro, classificada como Património Mundial da Humanidade, o hotel The Vintage House Douro fica na margem do rio que desagua no Porto.

Oferecendo uma paisagem marcada pelos socalcos das vinhas e pela beleza do rio Douro, esta antiga adega transformada em hotel de charme tem restaurante Rabelo uma das suas mais altas referências.

É com produtos frescos da horta biológica do hotel que se prepara a ementa, uma cozinha regional de fusão desenvolvida sob a orientação do chef João Santos.

O The Vintage House Douro é também a casa da Wine Academy, indicada pelos responsáveis do hotel como «uma das melhores academias do País para aprender mais sobre esta região demarcada e os seus néctares».

Os premiados de cada categoria serão conhecidos a 11 de Setembro.
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