Câmara de Braga revoga alargamento de estacionamento pago no centro
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A Câmara Municipal de Braga revogou o alargamento do estacionamento pago à superfície a mais 27 ruas e a decisão de expropriar prédios contíguos às Convertidas, dando assim cumprimento a duas promessas eleitorais da nova maioria.
Hoje, em conferência de imprensa, após a primeira reunião do executivo agora liderado pelo social-democrata Ricardo Rio, a oposição socialista apelidou a revogação do alargamento da zona de parquímetros no centro da cidade "medida populista" e lamentou não terem sido apresentadas alternativas, pelo que se absteve.
Quanto à revogação da expropriação de dois prédios vizinhos da Casa das Convertidas para ali concretizar o projeto da Pousada da Juventude, esta decisão foi aprovada pela Coligação Juntos por Braga em consonância com o vereador da CDU, mas com o voto contra dos vereadores socialistas.
"É uma medida populista e devia ter sido apresentada uma alternativa porque interfere com uma questão que é muito cara ao município, a mobilidade. Entendemos que o alargamento podia ser revisto mas de uma outra forma", afirmou o líder da oposição socialista na autarquia, Vítor Sousa, sobre a revogação do estacionamento pago em 27 artérias da cidade.
Já quanto à questão do projeto para a Casa das Convertidas, Ricardo Rio explicou que os 3 milhões de euros que seriam gastos naquela expropriação podem agora ter "outras aplicações" mais urgentes.
"Entendemos que não era estratégico para a Câmara Municipal de Braga adquirir aqueles terrenos, nem nos convenceu o argumento que aquele era o melhor sítio para a Pousada da Juventude", explicou Ricardo Rio.
Além disso, "todo o processo de aquisição daqueles prédios foi tudo menos transparente", salientou o autarca, aludindo à participação na votação de decidiu pela expropriação dos referidos prédios do anterior presidente da Câmara, Mesquita Machado, uma vez que o negócio poderia beneficiar parentes deste.
Para os vereadores socialistas a referida expropriação é um "ato consumado", pelo que não é possível a revogação.
"Há já uma sentença judicial, datada de 11 de outubro, que esclarece que a expropriação daqueles prédios é já uma realidade", afirmou Vítor Sousa.
No entanto, o presidente da autarquia bracarense explanou que "agora o que o tribunal tem que avaliar é uma decisão administrativa do executivo que revoga a expropriação" dos ditos prédios.
"Ainda assim reafirmo que enquanto for possível inverter ou anular aquele negócio este executivo vai bater-se por isso", prometeu Rio.
Sobre a Pousada de Juventude, o autarca adiantou que "vão agora ser equacionadas outras localizações" e que aquela valência "continua a ser uma prioridade" para a cidade.
"Uma das localizações que nos merece especial agrado é o edifício da antiga escola Francisco Sanches", apontou o autarca.
Quanto à revogação da expropriação de dois prédios vizinhos da Casa das Convertidas para ali concretizar o projeto da Pousada da Juventude, esta decisão foi aprovada pela Coligação Juntos por Braga em consonância com o vereador da CDU, mas com o voto contra dos vereadores socialistas.
"É uma medida populista e devia ter sido apresentada uma alternativa porque interfere com uma questão que é muito cara ao município, a mobilidade. Entendemos que o alargamento podia ser revisto mas de uma outra forma", afirmou o líder da oposição socialista na autarquia, Vítor Sousa, sobre a revogação do estacionamento pago em 27 artérias da cidade.
Já quanto à questão do projeto para a Casa das Convertidas, Ricardo Rio explicou que os 3 milhões de euros que seriam gastos naquela expropriação podem agora ter "outras aplicações" mais urgentes.
"Entendemos que não era estratégico para a Câmara Municipal de Braga adquirir aqueles terrenos, nem nos convenceu o argumento que aquele era o melhor sítio para a Pousada da Juventude", explicou Ricardo Rio.
Além disso, "todo o processo de aquisição daqueles prédios foi tudo menos transparente", salientou o autarca, aludindo à participação na votação de decidiu pela expropriação dos referidos prédios do anterior presidente da Câmara, Mesquita Machado, uma vez que o negócio poderia beneficiar parentes deste.
Para os vereadores socialistas a referida expropriação é um "ato consumado", pelo que não é possível a revogação.
"Há já uma sentença judicial, datada de 11 de outubro, que esclarece que a expropriação daqueles prédios é já uma realidade", afirmou Vítor Sousa.
No entanto, o presidente da autarquia bracarense explanou que "agora o que o tribunal tem que avaliar é uma decisão administrativa do executivo que revoga a expropriação" dos ditos prédios.
"Ainda assim reafirmo que enquanto for possível inverter ou anular aquele negócio este executivo vai bater-se por isso", prometeu Rio.
Sobre a Pousada de Juventude, o autarca adiantou que "vão agora ser equacionadas outras localizações" e que aquela valência "continua a ser uma prioridade" para a cidade.
"Uma das localizações que nos merece especial agrado é o edifício da antiga escola Francisco Sanches", apontou o autarca.
Publicado a 28 outubro 2013
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