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PORTO - Página 55 Empty Casa de banho, sim, mas só no coreto

Mensagem  Lima Qua 8 Jul 2015 - 13:57

Fechada desde 2001, a Biblioteca Infantil Pedro Ivo vai ter novo uso, foi transformada num bar e está prestes a abrir. O espaço vai ter esplanada, o problema é que não houve como instalar lavabos no interior da cafetaria.

Depois de mais de 10 anos encerrado, o pequeno edifício que durante décadas albergou a Biblioteca Infantil Pedro Ivo, no jardim da praça Marquês de Pombal, no Porto, vai voltar a abrir portas. Mas, desta vez, para um uso completamente diferente. O espaço está a ser transformado num pequeno bar com esplanada, que tem inauguração marcada para o final de julho. Os responsáveis pelo estabelecimento são os proprietários do Café Pereira, mesmo ali ao lado.

O problema é que o bar, à semelhança do que acontecia com a Biblioteca Pedro Ivo, não terá lavabos. Ou seja, os clientes que necessitarem de utilizar a casa de banho terão que se deslocar à mais próxima, que fica a poucos metros no… coreto do jardim. “É a única solução possível, não há qualquer forma de contornar a situação”, referiu ao P24 um dos responsáveis pela obra.

A Biblioteca Infantil Pedro Ivo foi encerrada em 2001 no meio de muita polémica. A polémica continuou depois de a autarquia do Porto, ainda com Rui Rio, ter optado por concessionar o local a privados ao invés de a reabrir com biblioteca.

Foram realizadas diversas manifestações, abaixo-assinados, demonstrações públicas de desagrado e protesto, mas Rui Rio manteve-se irredutível.

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Um dos pontos altos da controvérsia surgiu em 2012 quando um grupo de cidadãos desentaipou a biblioteca e a transformou num espaço popular, acessível a todos. ‘Se a Câmara Municipal do Porto não faz, que deixe fazer’ era o lema dos ativistas, que só conseguiram ocupar o pequeno edifício no jardim durante três dias. Depois, a Polícia Municipal foi chamada a intervir e encerrou, de novo, a Pedro Ivo.

O empresário Manuel Leitão, que saltou para a ribalta quando colocou na capa do seu guia “Porto Menu” uma foto da inscrição “Rio, és um FDP” que alguém havia deixado no edifício da esquina das ruas Formosa e Alexandre Braga, foi o primeiro vencedor do leilão para dar novo uso à biblioteca. No entanto, o projeto nunca chegou a avançar – foi revogada a adjudicação da concessão de exploração da antiga biblioteca a Manuel Leitão porque o empresário se recusou ”a celebrar a escritura” de acordo com o programa do procedimento – e o processo voltou à estaca zero.

Com o passar do tempo e o acumular de anos de abandono, o edifício da antiga Biblioteca Municipal Pedro Ivo foi-se degradando a olhos vistos.

A Câmara do Porto, ainda durante o último mandato de Rui Rio, chegou a entaipar a estrutura, o que não evitou, porém, que a mesma passasse a ser poiso de sem-abrigo, que a procuravam para dormir, e de toxicodependentes.

“Quando aqui chegámos para iniciar as obras o cenário era inacreditável. Montes de entulho, um cheiro nauseabundo, tudo sujo. Até fezes humanas encontrámos. Terrível”, contou ao P24 um dos trabalhadores que tem ultimado as obras para que o bar abra portas em breve. “Foi necessário limpar tudo e realizar obras profundas”, acrescentou.

Batizada Pedro Ivo, como forma de homenagear aquele escritor portuense do século XIX, a biblioteca foi inaugurada em 1948 e durante décadas foi a única da cidade dedicada ao público infantil. Originalmente, o projeto, da autoria do arquiteto Bernardino Fabião, contemplava um outro edifício dianteiro para albergar uma biblioteca para adultos, que nunca chegou a ser construído.
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Mensagem  Cristina Nogueira Qui 9 Jul 2015 - 17:23

Porto... ao entardecer
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PORTO - Página 55 Empty Re: PORTO

Mensagem  A.Pereira Qui 9 Jul 2015 - 22:56

Boa fotografoo
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Mensagem  A.Pereira Seg 13 Jul 2015 - 21:17

Vejam estas cores maravilhosas alegria alegria alegria

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Mensagem  LuisFCosta Seg 13 Jul 2015 - 23:38

O Porto é lindoooooooooo Very Happy
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Mensagem  Cristina Nogueira Ter 14 Jul 2015 - 9:42

Hoje o Porto acordou assim... Lindo!!!

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Mensagem  A.Pereira Ter 14 Jul 2015 - 23:19

O Porto é sempre lindo Very Happy
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PORTO - Página 55 Empty O Porto no Google: “Às vezes o que começa num clique acaba num acto de amor”

Mensagem  Cristina Nogueira Qua 15 Jul 2015 - 11:47

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A Universidade do Porto inaugurou, esta terça-feira, uma exposição virtual na plataforma Google Cultural Institute. A primeira universidade portuguesa a conceber um projecto para a plataforma, fá-lo através de imagens que permitem ao utilizador viajar pelo centro histórico da cidade do Porto.

A cidade do Porto está agora à distância de um clique. Os alunos do Mestrado em História da Arte Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade do Porto desenvolveram o projecto “Porto Património Mundial”. Trata-se de uma exposição para a plataforma Google Cultural Institute que consiste num percurso, através de imagens, pelo centro histórico da cidade. A Universidade do Porto é assim a primeira universidade portuguesa a conceber uma exposição para esta plataforma.

“Este é um dia interessante para a cultura, para o desenvolvimento da cidade e para o desenvolvimento da Universidade do Porto”, anunciou o reitor da universidade, Sebastião Feyo de Azevedo, na inauguração do projecto, esta terça-feira. A exposição “Porto Património Mundial” resulta da recolha e selecção de cerca de 60 imagens da cidade do Porto disponíveis em alta resolução. Na voz de Lúcia Rosas, curadora do projecto, o objectivo passa por mostrar os “aspectos que caracterizam a cidade para além dos monumentos”. Este pretende ser “um novo olhar pelo centro histórico do Porto”, explica, classificado como Património Cultural da Humanidade desde 1996.

A plataforma da Google traz consigo uma maneira de navegar pelo centro histórico do Porto muito característica do software da própria empresa. Permite a aproximação das fotografias e a activação, ao longo do percurso, do Street View, um recurso do Google Maps que disponibiliza vistas panorâmicas de 360º. A Google Cultural Institute é uma plataforma gratuita que permite às organizações culturais a partilha do seu património cultural online. Actualmente conta com cerca de 700 organizações associadas como é o caso de, por exemplo, o Museu de Arte Moderna, em Nova Iorque. Apesar de a Universidade do Porto ser a primeira universidade do país a expor um projecto, a plataforma já conta com outras instituições portuguesas como, por exemplo, o Museu Colecção Berardo.

António Vargas, representante da Google em Portugal e em Espanha, durante o lançamento mundial da exposição, falou destes projectos como um novo paradigma da cultura: “Estamos a democratizar o conhecimento e o acesso à cultura. Sem sair do Porto, os alunos deram a conhecer ao mundo a sua cidade”, realça.

Também o presidente de Câmara do Porto, Rui Moreira, que esteve presente na cerimónia de inauguração, recordou os cerca de 19 anos da cidade como Património Mundial, a sua evolução, conseguida conservação da sua “autenticidade” e acima de tudo, sublinhou “a responsabilidade de a preservar para a geração seguinte”. Neste contexto, Rui Moreira, deu os parabéns à universidade que acredita ser um “importante actor de futuro, até mesmo na dimensão cosmopolita da cidade”. Apesar disso, deixa um apelo a quem acede à plataforma para que não se fique por aí: “Quem nos vê através de um clique, venha também até cá. Às vezes o que começa num clique acaba num acto de amor”, conclui.

Para a directora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o projecto “é a prova de que áreas que, tradicionalmente, têm sido muito vistas como pouco úteis do ponto de vista social, como é o caso da História da Arte, uma cultura muito erudita, começam a mudar”. Lúcia Rosas, curadora do projecto, acredita que o projecto é um convite que “não mostra tudo, não se encerra em si mesmo, mas pretende envolver o visitante”.
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PORTO - Página 55 Empty A Anja junto aos Clérigos

Mensagem  Cristina Nogueira Qua 15 Jul 2015 - 11:49

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O vereador da Cultura da Câmara do Porto, Paulo Cunha e Silva, quer reabilitar um conjunto de obras de arte pública degradadas ou subtraídas ao olhar do público. Entre elas está A Anja, do escultor José Rodrigues, que foi roubada em 2006 e destruída, para ser vendida como sucata. A intenção do vereador é recuperá-la e colocá-la no Jardim das Oliveiras, que nasceu na antiga Praça de Lisboa, onde a escultura estava instalada.

A Anja foi roubada a 20 de Dezembro de 2006 e vendida a um sucateiro de Campanhã por 118 euros, apesar de a peça, propriedade da Câmara do Porto, estar avaliada em 200 mil euros. Quando a Polícia Judiciária encontrou o rasto da obra de arte, ela já tinha sido cortada aos pedaços, para ser vendida a uma empresa de fundição, em Paredes, por 796 euros. Na manhã desta terça-feira, durante a reunião do executivo, Paulo Cunha e Silva afirmou que esta é uma das obras que a autarquia quer recuperar e devolver ao espaço público. “A Anja foi roubada, retirada da Praça de Lisboa, e vamos recolocá-la, eventualmente, no jardim que lá existe agora”, disse o vereador aos jornalistas, após a reunião.

Paulo Cunha e Silva referiu que a questão já foi discutida com o escultor, mas que falta ainda negociar com os gestores da nova Praça de Lisboa – que agora inclui a área comercial do Passeio dos Clérigos e o Jardim das Oliveiras –, bem como com o arquitecto do novo espaço, Pedro Balonas, em que condições e em que local exacto é que a obra regressará aos olhares de quem passa. O vereador não referiu também quanto tempo demorará a reabilitar a peça que, segundo o PÚBLICO apurou, poderá ser reabilitada quase na totalidade, mas dificilmente ficará exactamente igual ao que era antes de ser destruída. Ainda assim, o pelouro da Cultura garante que irá assumir o restauro necessário.

A outra obra de José Rodrigues que poderá ver melhores dias nos próximos tempos é o Monumento ao Empresário, na Avenida da Boavista. Paulo Cunha e Silva garantiu que tem o compromisso do presidente das Águas do Porto, Matos Fernandes, de que esta empresa municipal irá assumir os custos da reabilitação “do sistema hidráulico e das fontes a ele associadas”, o que constitui a parte “mais onerosa” dos trabalhos.

A câmara irá responsabilizar-se pela “reabilitação da escultura” espelhada. Também aqui, a opinião de José Rodrigues será essencial, afirmou o vereador, já que caberá ao escultor decidir se pretende manter a cobertura de espelhos que hoje existe ou se optará por um revestimento diferente, metálico, que, segundo o presidente da câmara, Rui Moreira, tinha sido a sua opção de sempre. “O material que foi utilizado na altura não foi o que José Rodrigues tinha indicado”, explicou o autarca durante a reunião do executivo.

A questão da reabilitação da arte pública foi levantada pelo vereador da CDU, Pedro Carvalho, durante a discussão de uma proposta de donativo da Fundação EDP à autarquia. A proposta prevê que a fundação – que, segundo Cunha e Silva, “decidiu descontinuar a actividade que tinha no Porto, no espaço junto à Casa da Música” – doe ao município, até 2017, um valor na ordem dos 225 mil euros, destinado a apoiar exposições nos espaços associados à Galeria Municipal e também promover a instalação de uma nova peça de arte pública na cidade. Pedro Carvalho quis saber se, além da instalação de novas peças na cidade, o pelouro também irá proceder ao restauro das peças de arte pública que já existiam no Porto.

“A nossa estratégia é obviamente olhar também para o património”, respondeu Paulo Cunha e Silva, dando então como exemplo o restauro das duas peças de José Rodrigues e de outras duas obras. Segundo o vereador, também a escultura A Família, de Chartres de Almeida, será reabilitada, depois de ter sido “mutilada”, e receberá uma nova iluminação, para que se torne mais visível, no Jardim de Arca d’Água.

A última peça referida pelo vereador foi uma escultura criada por Zulmiro de Carvalho, no âmbito do PortoCartoon, e que foi colocada e retirada das imediações da Igreja de S. Francisco sem que fosse dada qualquer explicação ao artista. O autor diz-se satisfeito por o município pretender recolocar a peça no local de onde foi retirada, durante os mandatos de Rui Rio.

No decurso da discussão desta terça-feira, Paulo Cunha e Silva congratulou-se ainda com o facto de a Galeria Municipal ser “o 5.º espaço de arte mais visitado no país e o 2.º na cidade”. Questionado sobre os dados que lhe permitiram chegar a este ranking o vereador foi rápido na resposta: “Fiz as contas. Tivemos cerca de 40 mil pessoas na exposição de Sindika Dokolo, 80 mil no ano passado e já vamos em 10 mil, na exposição de fotografia [Tesouros da Fotografia do Século XIX]”.

Nova obra inaugurada esta quarta-feira
A nova peça de arte pública da cidade vai ser apresentada esta quarta-feira, durante a inauguração do muito aguardado Museu da Santa Casa da Misericórdia do Porto. A obra O Meu Sangue é o Vosso Sangue, que nasce no interior do museu, na Rua das Flores, e se derrama para a rua, é inspirada por uma das peças mais valiosas do novo museu, a pintura flamenga Fons Vitae, do século XVI. O Museu será inaugurado pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, pelas 10h30.
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PORTO - Página 55 Empty Livraria Lello vai passar a cobrar três euros por entrada

Mensagem  Cristina Nogueira Qua 15 Jul 2015 - 12:36

PORTO - Página 55 Fo2h7a
Os clientes habituais vão ter um cartão que lhes dá acesso directo

O novo sistema entra em vigor daqui a 15 dias.

A livraria Lello, no Porto, vai passar a cobrar entradas, que variam entre os três e os dez euros. O novo sistema entra em vigor daqui a 15 dias.

Reconhecida como uma das livrarias mais bonitas do Mundo, a Lello é visitada por cerca de quatro mil pessoas diariamente. Só na Páscoa houve um dia em que passaram por lá 4522 turistas, que chegaram a esperar duas horas na fila para entrarem. Para evitar estas situações, a gerência resolveu adoptar esta medida, como forma de não desvirtuar o conceito de livraria, que "exige uma certa tranquilidade".

Ao “Jornal de Notícias”, José Lello, um dos responsáveis, explicou que  “somos uma livraria e, como tal, queremos ser uma boa livraria! Mas é muito difícil conciliar o facto de sermos uma atracção turística e de termos esta pressão enorme de visitantes cá dentro com a tranquilidade que uma livraria exige. Daí que vamos fazer uma divisão entre clientes e visitantes”.

Os clientes habituais, os “Amigos da Lello”, vão passar a ter um cartão que lhes permitirá, durante um ano, ter acesso directo à livraria, evitando assim as filas de espera. Para o adquirirem, terão de disponibilizar dez euros.

Os visitantes esporádicos terão de passar pelo centro de acolhimento, em frente à livraria. E aí terão de pagar os três euros. A boa notícia é que funcionarão como caução. Ou seja, se comprarem algum livro, o valor é-lhes deduzido na conta.

Recorde-se que, para além da sua beleza, o edifício está classificado como monumento de interesse público. Não sendo, por isso, de estranhar o interesse crescente de turistas pela livraria.

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