Combustíveis - mercado
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Alex- Mensagens : 2211
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Re: Combustíveis - mercado
É uma vergonha
JOCA- Mensagens : 424
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Próxima semana traz boas notícias nos combustíveis
O preço dos combustíveis vai descer a partir da próxima segunda-feira, pela primeira vez em quatro semanas, reflectindo as cotações médias dos combustíveis nos mercados internacionais.
As descidas vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos das denominadas "marcas brancas", que normalmente têm preços mais baixos.
"A evolução das cotações em euros aponta para uma descida dos preços dos combustíveis – mais acentuada na gasolina que no gasóleo – até dois cêntimos por litro”, adiantou ao Económico fonte do sector.
Já nas bombas de "marca branca", "a tendência é de uma descida de 1,5 cêntimos na gasolina e de um cêntimo no gasóleo".
Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior, altura em que ambos os preços desceram, acompanhando assim a desvalorização do petróleo nos mercados internacionais, segundo dados da Bloomberg.
De salientar que esta é a primeira descida semanal dos preços dos combustíveis em quatro semanas. Só na última quinzena de Agosto, o gasóleo subiu em média 5 cêntimos por litro, enquanto a gasolina ficou quatro cêntimos mais cara.
O preço médio de referência do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,456 euros. Já o gasóleo vale 1,212 euros por litro, segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Os últimos dados de Bruxelas mostram que, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o 6º mais em toda a União Europeia. Já o gasóleo ocupa a 9ª posição entre os 28 países do espaço comunitário.
As descidas vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos das denominadas "marcas brancas", que normalmente têm preços mais baixos.
"A evolução das cotações em euros aponta para uma descida dos preços dos combustíveis – mais acentuada na gasolina que no gasóleo – até dois cêntimos por litro”, adiantou ao Económico fonte do sector.
Já nas bombas de "marca branca", "a tendência é de uma descida de 1,5 cêntimos na gasolina e de um cêntimo no gasóleo".
Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior, altura em que ambos os preços desceram, acompanhando assim a desvalorização do petróleo nos mercados internacionais, segundo dados da Bloomberg.
De salientar que esta é a primeira descida semanal dos preços dos combustíveis em quatro semanas. Só na última quinzena de Agosto, o gasóleo subiu em média 5 cêntimos por litro, enquanto a gasolina ficou quatro cêntimos mais cara.
O preço médio de referência do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,456 euros. Já o gasóleo vale 1,212 euros por litro, segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).
Os últimos dados de Bruxelas mostram que, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o 6º mais em toda a União Europeia. Já o gasóleo ocupa a 9ª posição entre os 28 países do espaço comunitário.
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Re: Combustíveis - mercado
Isto das gasolinas é uma vergonha
zelito- Mensagens : 610
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Revendedores admitem subida dos combustíveis
A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) alertou hoje para uma possível subida do preço das gasolinas, se a OPEP limitar a produção de petróleo, e pediu ao Governo uma política "racional e responsável" no sector.
"Para já, há sinais contraditórios por parte da Noruega, por exemplo, que também é produtor, e da Rússia, que não se sabe se irá avançar ou não. Apesar de tudo, é normal que, caso o acordo (OPEP) realmente aconteça, os preços subam", disse à Lusa o vice-presidente da ANAREC, Francisco Albuquerque.
Os Estados-membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) concordaram na quarta-feira, em Argel, em reduzirem a produção de crude em 2017, para 32,5 milhões de barris por dia.
"Apelamos ao Governo para se esforçar por seguir uma política racional e responsável num sector tão estratégico e fundamental para o nosso país como é o sector dos combustíveis", disse o vice-presidente da ANAREC, em declarações à Lusa.
Tendo em conta o anúncio da OPEP e face à previsível nova conjuntura, Francisco Albuquerque salientou que o mais preocupa os revendedores são exactamente as políticas do Governo português para o sector, considerando que "de forma alguma se deveria voltar a subir a taxa de ISP (imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos)".
O responsável defendeu que se deveria rever a medida de incorporação de biocombustíveis, "não aumentando a sua percentagem de incorporação", já que esse aumento vai contribuir para a subida do preço dos combustíveis em 2017.
Quanto à decisão da OPEP, Francisco Albuquerque indicou que nada está decidido quanto à produção, uma vez que para Novembro está agendada uma nova reunião, havendo várias questões em cima da mesa.
Os países da OPEP fornecem cerca de 40% da oferta mundial de crude.
A decisão tomada quarta-feira significa uma diminuição de 750 mil barris/dia em relação ao mês de agosto, indicou a agência Bloomberg News, que citou um membro de uma delegação, que pediu o anonimato.
A decisão foi tomada em Argel, numa reunião informal da organização, para debater um eventual congelamento da produção e tentar fazer subir as cotações do petróleo.
O acordo deverá ser aprovado em Viena, a 30 de Novembro deste ano.
"Para já, há sinais contraditórios por parte da Noruega, por exemplo, que também é produtor, e da Rússia, que não se sabe se irá avançar ou não. Apesar de tudo, é normal que, caso o acordo (OPEP) realmente aconteça, os preços subam", disse à Lusa o vice-presidente da ANAREC, Francisco Albuquerque.
Os Estados-membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) concordaram na quarta-feira, em Argel, em reduzirem a produção de crude em 2017, para 32,5 milhões de barris por dia.
"Apelamos ao Governo para se esforçar por seguir uma política racional e responsável num sector tão estratégico e fundamental para o nosso país como é o sector dos combustíveis", disse o vice-presidente da ANAREC, em declarações à Lusa.
Tendo em conta o anúncio da OPEP e face à previsível nova conjuntura, Francisco Albuquerque salientou que o mais preocupa os revendedores são exactamente as políticas do Governo português para o sector, considerando que "de forma alguma se deveria voltar a subir a taxa de ISP (imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos)".
O responsável defendeu que se deveria rever a medida de incorporação de biocombustíveis, "não aumentando a sua percentagem de incorporação", já que esse aumento vai contribuir para a subida do preço dos combustíveis em 2017.
Quanto à decisão da OPEP, Francisco Albuquerque indicou que nada está decidido quanto à produção, uma vez que para Novembro está agendada uma nova reunião, havendo várias questões em cima da mesa.
Os países da OPEP fornecem cerca de 40% da oferta mundial de crude.
A decisão tomada quarta-feira significa uma diminuição de 750 mil barris/dia em relação ao mês de agosto, indicou a agência Bloomberg News, que citou um membro de uma delegação, que pediu o anonimato.
A decisão foi tomada em Argel, numa reunião informal da organização, para debater um eventual congelamento da produção e tentar fazer subir as cotações do petróleo.
O acordo deverá ser aprovado em Viena, a 30 de Novembro deste ano.
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Combustíveis sofrem maior aumento dos últimos cinco meses
A factura dos combustíveis vai voltar a encarecer na próxima semana. Fontes do sector sondadas pelo Jornal Económico apontam para uma subida de preço tanto para o gasóleo como para a gasolina de 3 cêntimos por litro: “A evolução dos preços de venda ao público deverá registar aumentos de até três cêntimos para ambos os combustíveis”. E para todos os tipos de produto, “sejam eles simples, normais ou premium”.
As subidas vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos dos hipermercados, onde “os aumentos devem rondar os dois cêntimos por litro para ambos os produtos”, apurou o Jornal Económico.
A concretizarem-se estes movimentos, será a maior subida dos combustíveis desde Maio, segundo os dados disponibilizados pela Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Um aumento que levará o preço do gasóleo para máximos de Julho de 2015, enquanto a gasolina subirá para máximos de quatro meses.
A contribuir para a escalada dos preços está o aumento das cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais, que acompanham o aumento do crude. O Brent, petróleo de referência na Europa, está a registar a segunda subida semanal superior a 7%. A desvalorização do euro face à ‘nota verde’ agrava ainda a subida dos preços dos combustíveis para os consumidores europeus, dado que a matéria-prima é negociada em dólares.
Segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o preço médio do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,440 euros, enquanto o gasóleo vale 1,206 euros. As cotações podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.
De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o sétimo mais em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a nona posição entre os 28 países do espaço comunitário.
As subidas vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos dos hipermercados, onde “os aumentos devem rondar os dois cêntimos por litro para ambos os produtos”, apurou o Jornal Económico.
A concretizarem-se estes movimentos, será a maior subida dos combustíveis desde Maio, segundo os dados disponibilizados pela Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Um aumento que levará o preço do gasóleo para máximos de Julho de 2015, enquanto a gasolina subirá para máximos de quatro meses.
A contribuir para a escalada dos preços está o aumento das cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais, que acompanham o aumento do crude. O Brent, petróleo de referência na Europa, está a registar a segunda subida semanal superior a 7%. A desvalorização do euro face à ‘nota verde’ agrava ainda a subida dos preços dos combustíveis para os consumidores europeus, dado que a matéria-prima é negociada em dólares.
Segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o preço médio do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,440 euros, enquanto o gasóleo vale 1,206 euros. As cotações podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.
De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o sétimo mais em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a nona posição entre os 28 países do espaço comunitário.
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Re: Combustíveis - mercado
Roubalheira
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Combustíveis sobem pela terceira semana consecutiva
Outubro está a ser um mês de subidas generalizadas nos preços dos combustíveis e a próxima semana não deverá ser excepção. A partir de segunda-feira, abastecer o depósito com gasóleo ficará mais e há margem para subidas na gasolina.
Os preços dos combustíveis deverão voltar a aumentar na próxima semana, depois de esta semana se ter verificado um aumento dos preços das matérias-primas, essencialmente devido à queda do euro face ao dólar.
Assim, o litro do gasóleo deverá encarecer em 1,0 cêntimo, segundo os cálculos do Negócios, com base nas cotações da Bloomberg. Já na gasolina há margem para pequeno aumento de 0,5 cêntimos por litro, sendo que as gasolineiras poderão optar por não mexer no prçeo deste combustível.
A confirmarem-se estes aumentos, o gasóleo deverá passar para 1,176 euros por litro, face aos actuais 1,166 euros. No caso da gasolina, se ocorrerem aumentos, o litro do combustível deverá passar para 1,402 euros.
Esta será a terceira semana consecutiva de aumentos do preço dos combustíveis, o que não acontecia desde Agosto. Setembro foi um mês de descida dos preços, o que terminou com a chegada de Outubro.
A contribuir para a subida dos preços tem estado o aumento do preço das matérias-primas. Esta semana a subida está muito relacionada com a queda do euro frente ao dólar. É que as matérias-primas negoceiam em dólares e o efeito cambial pode acabar por ditar evoluções mais ou menos acentuadas.
Esta semana, por exemplo, o preço da gasolina em dólares subiu menos de 0,5%, mas quando considerado o efeito cambial, o aumento é superior a 1%. No caso do gasóleo, o preço cresceu pouco mais de 1% em dólares, mas mais de 2% em euros.
Os preços dos combustíveis deverão voltar a aumentar na próxima semana, depois de esta semana se ter verificado um aumento dos preços das matérias-primas, essencialmente devido à queda do euro face ao dólar.
Assim, o litro do gasóleo deverá encarecer em 1,0 cêntimo, segundo os cálculos do Negócios, com base nas cotações da Bloomberg. Já na gasolina há margem para pequeno aumento de 0,5 cêntimos por litro, sendo que as gasolineiras poderão optar por não mexer no prçeo deste combustível.
A confirmarem-se estes aumentos, o gasóleo deverá passar para 1,176 euros por litro, face aos actuais 1,166 euros. No caso da gasolina, se ocorrerem aumentos, o litro do combustível deverá passar para 1,402 euros.
Esta será a terceira semana consecutiva de aumentos do preço dos combustíveis, o que não acontecia desde Agosto. Setembro foi um mês de descida dos preços, o que terminou com a chegada de Outubro.
A contribuir para a subida dos preços tem estado o aumento do preço das matérias-primas. Esta semana a subida está muito relacionada com a queda do euro frente ao dólar. É que as matérias-primas negoceiam em dólares e o efeito cambial pode acabar por ditar evoluções mais ou menos acentuadas.
Esta semana, por exemplo, o preço da gasolina em dólares subiu menos de 0,5%, mas quando considerado o efeito cambial, o aumento é superior a 1%. No caso do gasóleo, o preço cresceu pouco mais de 1% em dólares, mas mais de 2% em euros.
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