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Jovens do bairro do Cerco atuam no Meo Marés Vivas
Cristina Nogueira Seg 6 Jul 2015 - 12:33
O pelouro da cultura da Câmara Municipal do Porto organizou uma residência artística no bairro do Cerco, no âmbito do projeto "Cultura em expansão!". Jovens atuaram, este domingo no Rivoli e ficaram a saber que vão dar concerto no festival Meo Marés Vivas.
Durante quatro meses, jovens do bairro do Cerco estiveram com a rapper Capicua, o videasta Vasco Mendes e o músico André Tentúgal. Todos encabeçados pela psicóloga Gisela Borges, mentora do projeto, para montar o espetáculo intitulado OUPA!. O espetáculo encheu, este domingo, o teatro municipal Rivoli no Porto.
Só do bairro vieram dois autocarros de moradores do bairro, que se faziam ouvir e gritavam palavras de ordem no início do espetáculo, fruto de quem leva o seu berço a bandeira. O espetáculo consistia num documentário intitulado "Cercados", onde os jovens artistas do projeto falavam sobre o processo artístico e sobre as suas vivências no bairro.
Seguiu-se um concerto de hip hop, onde deram uma chapada de luva branca a quem por ali passou. Rimas sobre estigma, machismo, racismo, respeito como estrada de dois sentidos, mostraram que quem não nasce favorecido, como dizem, também pode ter um dom.
E eles têm um grande dom artístico, sem qualquer condescendência. Esse dom levou ao convite para atuarem dia 16 de Julho, no festival Meo Marés Vivas, no Cabedelo, em Gaia, no palco Santa Casa. O anúncio foi feito, com grande comoção, por Capicua, no final do concerto no Rivoli. A rapper do Porto deu também outra novidade aos jovens do coletivo: um cd que eles não sabiam que foi gravado e que estava à venda teatro municipal do Porto.
Durante quatro meses, jovens do bairro do Cerco estiveram com a rapper Capicua, o videasta Vasco Mendes e o músico André Tentúgal. Todos encabeçados pela psicóloga Gisela Borges, mentora do projeto, para montar o espetáculo intitulado OUPA!. O espetáculo encheu, este domingo, o teatro municipal Rivoli no Porto.
Só do bairro vieram dois autocarros de moradores do bairro, que se faziam ouvir e gritavam palavras de ordem no início do espetáculo, fruto de quem leva o seu berço a bandeira. O espetáculo consistia num documentário intitulado "Cercados", onde os jovens artistas do projeto falavam sobre o processo artístico e sobre as suas vivências no bairro.
Seguiu-se um concerto de hip hop, onde deram uma chapada de luva branca a quem por ali passou. Rimas sobre estigma, machismo, racismo, respeito como estrada de dois sentidos, mostraram que quem não nasce favorecido, como dizem, também pode ter um dom.
E eles têm um grande dom artístico, sem qualquer condescendência. Esse dom levou ao convite para atuarem dia 16 de Julho, no festival Meo Marés Vivas, no Cabedelo, em Gaia, no palco Santa Casa. O anúncio foi feito, com grande comoção, por Capicua, no final do concerto no Rivoli. A rapper do Porto deu também outra novidade aos jovens do coletivo: um cd que eles não sabiam que foi gravado e que estava à venda teatro municipal do Porto.
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Re: Vila Nova de Gaia
Cristina Nogueira Seg 6 Jul 2015 - 13:21
2015-07-04 - Fogo de Artifício de São Pedro da Afurada (inteiro) ao som de Queen, e ponte a arder
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O teu guia para o MEO Marés Vivas
Lima Qua 15 Jul 2015 - 10:57
Os cabeças de cartaz
Quinta
John Legend traz tudo de si (e um Óscar) ao Cabedelo
O norte-americano John Legend, natural de Springfield, Ohio, é o cabeça de cartaz do primeiro dia (16-07) do MEO Marés Vivas, trazendo ao Cabedelo um reportório a solo que atravessa mais de uma década. O talento e o vasto sucesso de vários singles trouxeram-lhe uma catadupa de prémios internacionais, com 9 Grammys e um Óscar à cabeça, este último pela música “Glory” – em parceria com o rapper Common. O autor do êxito “All Of Me” traz o álbum “Love In The Future” ao MEO Marés Vivas, como prova mais recente do talento do músico de soul e RnB. No primeiro dia de fevereiro, o cantor e pianista de 36 anos abriu as hostes do Super Bowl, maior evento desportivo à escala mundial, com “America The Beautiful”.
Sexta
Lenny Kravitz traz o funk e o rock a Gaia
O músico norte-americano Lenny Kravitz é a atração maior de dia 17 de julho, sexta-feira, o segundo dia do MEO Marés Vivas. Figura icónica da cena musical dos anos 90, o multi-instrumentalista venceu o Grammy para Melhor Artista Rock quatro anos consecutivos, estabelecendo o recorde de maior número de vitórias de um artista masculino. É conhecido do grande público, em larga maioria, por êxitos como “Are You Gonna Go My Way”, “Fly Away”, “I’ll Be Waiting” ou “American Woman”. O álbum mais recente, “Strut”, foi lançado em setembro de 2014 e atingiu o número 6 dos tops nacionais. O músico é conhecido pelas performances extravagantes e elaboradas em atuações ao vivo, bem como pela presença assídua no grande ecrã. Mais recentemente, interpretou Cinna na conhecida saga literária (agora adaptada, com igual sucesso, ao cinema) “Jogos da Fome”.
Sábado
The Script no “Hall of Fame” do MEO Marés Vivas
Os irlandeses The Script, autores de “Hall of Fame” ou “Superheroes”, serão os responsáveis por fechar o MEO Marés Vivas em beleza. O trio irlandês, cabeça de cartaz no dia 18 de julho, já vendeu mais de 20 milhões de discos, tendo já ganho distinções internacionais como um MTV Music Award e três Meteor Awards, além de terem sido nomeados para os Brit Awards. O concerto em Gaia serve para apresentar o quarto trabalho de estúdio, “No Sound Without Silence”, lançado em setembro de 2014, de onde saiu o single “Superheroes”, que rapidamente se converteu num hit de sucesso. Um dos primeiros êxitos dos The Script foi “The Man Who Can’t Be Moved”, mas com “Hall of Fame”, juntamente com o rapper ex-Black Eyed Peas Will.I.Am, a banda alcançou um sucesso verdadeiramente global.
Mais música
Newman e Cullum, nomes consumados
Jamie Cullum e John Newman não são cabeças de cartaz no MEO Marés Vivas, mas bem que podiam ser. Os dois músicos britânicos têm créditos firmados e prometem encantar o público no Cabedelo com um reportório ligado ao amor. Jamie Cullum dispensa apresentações. A aposta no jazz e nas versões de temas reconhecidos e popularizados por músicos de outros géneros têm trazido popularidade ao músico de 35 anos, natural de Essex. Versões de “Please Don’t Stop The Music”, “High And Dry” ou “Everlasting Love” falam por si.
O single “Come and Get It” foi lançado a 01 de junho. Ora, John Newman atua a 16 de julho no MEO Marés Vivas, razão pela qual é bem possível que as 30 mil pessoas esperadas no primeiro dia do festival possam ter uma das primeiras performances ao vivo de um novo álbum de estúdio. O seu primeiro disco foi um sucesso de vendas, com mais de um milhão de cópias vendidas só no Reino Unido. Newman saltou para a ribalta com os singles “Love Me Again” e “Losing Sleep”.
Marés portuguesas
O MEO Marés Vivas mantém este ano a aposta nos novos valores portugueses. Para além da madrinha do festival – Ana Moura –, vão atuar no Cabedelo Richie Campbell, Buraka Som Sistema e Miguel Araújo, The Black Mamba, Jimmy P e Kika.
Richie Campbell é o nome grande do reggae nacional, com hits como “Best Friend” e “That’s How We Roll”. Buraka Som Sistema dispensa apresentações, com o último “Stoopid”, uma colaboração com o artista plástico Vhils, a conhecer o sucesso de temas anteriores. Miguel Araújo é o homem por detrás da “Dona Laura”, dos “Maridos das Outras” e da “Recantiga”, além do sucesso “Anda Comigo Ver Os Aviões” (da banda Os Azeitonas, de que faz parte). The Black Mamba é repetende de 2014 e uma das bandas mais interessantes ligadas à sonoridade blues e rock do panorama musical nacional.
O nome artístico de Francisca Osório de Castro, Kika, é conhecido como uma das grandes revelações na música nacional nos últimos anos. A portuense chegou ao top de vendas em 2013 com o single “Guess It’s Alright”, integrado no álbum de estreia “Alive”.
Jimmy P, alter ego de Joel Plácido, acaba de lançar “FVMILY F1RST”. O segundo single do disco, “On Fire”, já conta com mais de um milhão de visualizações no YouTube.
Ana Moura, a fadista madrinha
A fadista de 36 anos é um nome há muito conhecido do público português. Encabeça a nova geração do fado e a sua voz chega a mais do que os amantes do género. Este ano, sucede a Manuela Azevedo (Clã) como a madrinha do MEO Marés Vivas e tem encontro marcado com os festivaleiros que se vão juntar no Cabedelo para dia 18.
Autora de êxitos como “Desfado” (que já levou à BBC) ou “Até Ao Verão”, a cantora natural de Setúbal promete perfumar o festival com um toque bem português, intimista e feminino – é a única mulher do último dia do festival. O álbum mais recente, “Desfado” (2012), é dupla platina. Para além desta conquista, desde janeiro último que Ana Moura é Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique. Para este ano está ainda marcado o lançamento do novo álbum, pelo que o público presente em Gaia poderá ser brindado com uma antecipação de novo trabalho de estúdio da fadista.
Coreto Caixa, o palco dos maiores nomes do humor
Novidade absoluta na edição deste MEO Marés Vivas é o palco do banco oficial do festival – a Caixa Geral de Depósitos –, que dá pelo nome de Coreto Caixa e será totalmente dedicado à Stand Up Comedy. Por ele passarão alguns dos nomes mais sonantes da comédia nacional, que prometem horas de boa disposição e gargalhadas.
Luís Filipe Borges estará em cima do palco durante os três dias do evento, apresentando nomes reconhecidos e consagrados como Hugo Sousa, Fernando Rocha, João Seabra ou Miguel 7Estacas, entre muitos outros.
Dia 16, quinta-feira, começa por entrar em ação Miguel 7 Estacas, que se destacou pela participação assídua no programa da SIC “Levanta-te e Ri” e também pela participação no Porto Canal com “Humor Cão” e “Bolhão Rouge”.
Ainda a 16 entra em cena Hugo Sousa, outra das presenças regulares em “Levanta-te e Ri” e atualmente a colaborar como guionista e ator no “5 Para a Meia Noite”, na RTP, além de outros projetos individuais.
Segue-se Paulo Baldaia, vencedor, em 2004, do 2.º Festival de Stand Up Comedy na categoria de “Melhor Atuação ao Vivo”.
O primeiro dia fecha com Ricardo Leite, que participou na Comédia do Brasil, onde atuou com alguns dos mais consagrados comediantes brasileiros, como Fábio Porchat ou Rafinha Bastos.
A 17, sexta-feira, o Coreto Caixa começa por receber Fernando Rocha, o homem que fechava – e sempre com sucesso assegurado – todas as emissões do programa “Levanta-te e Ri”. Dono de um estilo muito próprio, Fernando Rocha conta 16 anos de carreira e incontáveis atuações pelo país fora e em países como África do Sul, Alemanha, Inglaterra, França e Moçambique.
Ao humor contagiante de Fernando Rocha sucede Pedro Neves e a sua Jurema – assim foi batizada a guitarra que sempre o acompanha nos seus espetáculos. Este antecipará Gabriel Mendes, stand up comediant com mais de uma centena de espetáculos.
No último dia, 18 de julho, sábado, o primeiro a entrar em cena no Coreto Caixa é João Seabra. Não deverá faltar, portanto, a sua tradicional frase de entrada: “Eu bim de Braga”. Com sotaque, claro está.
Joel Ricardo Santos será o senhor que se segue. Com uma carreira de quatro anos, tem já cerca de 200 atuações como marca de apresentação.
O Coreto Caixa fechará com o jovem Pedro Pedrosa, que participou nos filmes “Balas & Bolinhos”, “O Último Capítulo” e “A Rapariga da Máquina de Filmar”.
Dicas úteis
Como chegar ao festival
Se viajares no teu próprio carro, a viagem é simples: a partir da saída para Gaia Afurada, junto à ponte da Arrábida, o festival terá indicações bem visíveis junto a curvas e cruzamentos, que guiam os festivaleiros ao recinto e aos vários parques de estacionamento gratuitos junto ao recinto. Se viajares de autocarro – e perderes a boleia da Kia –, o melhor é apanhares uma das carreiras da Espírito Santo, no caso as 14 ou 27 (Porto-Afurada) ou a linha 18 (Boavista – Afurada). Em Gaia, um dos pontos de paragem destes autocarros é General Torres, com ligação ao Metro (linha D, Santo Ovídio-Hospital S. João) e ao comboio (linha de Aveiro).
A Kia dá boleia
Para esta nova edição do MEO Marés Vivas, a Kia vai providenciar boleia a quem quiser ir para o festival sem complicações. O programa “Apanha a tua boleia Kia” é por isso outra opção para chegares ao Cabedelo, disponibilizando 15 carros que circularão entre o recinto do festival e quatro pontos de referência, das 18h às 2h. Os carros partem do Cais de Gaia, junto à rotunda e ao parque de estacionamento, da rua da Praia, na Afurada, da Quinta do Marques Gomes e da avenida dos Escultores, junto à Casa Portista. Estes pontos de boleia estarão assinalados com bandeiras.
Outras empresas estarão presentes no Cabedelo para ajudar a animar ainda mais um festival que, quando os palcos se calam – e mesmo quando há concertos a decorrer –, tem mais para oferecer para além da Música. Assim, os festivaleiros vão poder participar em divertidos jogos e brincadeiras em troco de brindes simpáticos. É ficar atento aos stands da MEO – a patrocinadora do festival – e da Lipton Ice Tea, por exemplo.
Novos sabores nos comes e bebes
No MEO Marés Vivas, a oferta gastronómica é variada e este ano há novos sabores, na zona da alimentação, e não só. A PortoChips vai ter um carrinho a circular pela área comum do recinto, a vender batatas fritas feitas de forma tradicional e caseira. A Hamburgueria 01, conhecida pelos produtos gourmet, também vai marcar presença no festival. Os sumos e bebidas da Go Natural, que aposta em fruta fresca e bebidas detox, vão permitir aos festivaleiros manter uma dieta mais saudável. O Sabor Serrano marca presença para os paladares mais exigentes, trazendo ao recinto sandes de presunto e queijo da Serra da Estrela em pão tradicional. Para terminar, a sobremesa ideal passa pelos pastéis de nata da Natas de Lisboa. SF
Manual do bom festivaleiro
Todo o festivaleiro sabe que há uma série de regras e cuidados a ter em conta na hora de partilhar o mesmo recinto com largos milhares de pessoas. O P24 relembra o mais importante a reter para que possas desfrutar ao máximo e nas melhores condições do MEO Marés Vivas.
As garrafas, latas e outros objetos que possam ser considerados perigosos são proibidos à entrada. A segurança à porta certifica-se, através de uma inspeção às roupas e mochilas, de que nada potencialmente prejudicial à saúde entra no recinto. Da mesma forma, comida e bebida são produtos que não entram no Cabedelo. Mas isso não significa que a ingestão de alimentos seja proibida. Bem pelo contrário, existem vários pontos de venda de comida e bebida no recinto. Quanto a conselhos, roupa confortável, calçado fechado e o cabelo preso, para aqueles/as que tiverem cabelo comprido, são formas de minimizar os possíveis efeitos negativos do calor e do pó. O festival começa pelas 17h (altura em que abrem as portas) e termina madrugada adentro, pelo que um agasalho para as últimas horas é aconselhável.
Quinta
John Legend traz tudo de si (e um Óscar) ao Cabedelo
O norte-americano John Legend, natural de Springfield, Ohio, é o cabeça de cartaz do primeiro dia (16-07) do MEO Marés Vivas, trazendo ao Cabedelo um reportório a solo que atravessa mais de uma década. O talento e o vasto sucesso de vários singles trouxeram-lhe uma catadupa de prémios internacionais, com 9 Grammys e um Óscar à cabeça, este último pela música “Glory” – em parceria com o rapper Common. O autor do êxito “All Of Me” traz o álbum “Love In The Future” ao MEO Marés Vivas, como prova mais recente do talento do músico de soul e RnB. No primeiro dia de fevereiro, o cantor e pianista de 36 anos abriu as hostes do Super Bowl, maior evento desportivo à escala mundial, com “America The Beautiful”.
Sexta
Lenny Kravitz traz o funk e o rock a Gaia
O músico norte-americano Lenny Kravitz é a atração maior de dia 17 de julho, sexta-feira, o segundo dia do MEO Marés Vivas. Figura icónica da cena musical dos anos 90, o multi-instrumentalista venceu o Grammy para Melhor Artista Rock quatro anos consecutivos, estabelecendo o recorde de maior número de vitórias de um artista masculino. É conhecido do grande público, em larga maioria, por êxitos como “Are You Gonna Go My Way”, “Fly Away”, “I’ll Be Waiting” ou “American Woman”. O álbum mais recente, “Strut”, foi lançado em setembro de 2014 e atingiu o número 6 dos tops nacionais. O músico é conhecido pelas performances extravagantes e elaboradas em atuações ao vivo, bem como pela presença assídua no grande ecrã. Mais recentemente, interpretou Cinna na conhecida saga literária (agora adaptada, com igual sucesso, ao cinema) “Jogos da Fome”.
Sábado
The Script no “Hall of Fame” do MEO Marés Vivas
Os irlandeses The Script, autores de “Hall of Fame” ou “Superheroes”, serão os responsáveis por fechar o MEO Marés Vivas em beleza. O trio irlandês, cabeça de cartaz no dia 18 de julho, já vendeu mais de 20 milhões de discos, tendo já ganho distinções internacionais como um MTV Music Award e três Meteor Awards, além de terem sido nomeados para os Brit Awards. O concerto em Gaia serve para apresentar o quarto trabalho de estúdio, “No Sound Without Silence”, lançado em setembro de 2014, de onde saiu o single “Superheroes”, que rapidamente se converteu num hit de sucesso. Um dos primeiros êxitos dos The Script foi “The Man Who Can’t Be Moved”, mas com “Hall of Fame”, juntamente com o rapper ex-Black Eyed Peas Will.I.Am, a banda alcançou um sucesso verdadeiramente global.
Mais música
Newman e Cullum, nomes consumados
Jamie Cullum e John Newman não são cabeças de cartaz no MEO Marés Vivas, mas bem que podiam ser. Os dois músicos britânicos têm créditos firmados e prometem encantar o público no Cabedelo com um reportório ligado ao amor. Jamie Cullum dispensa apresentações. A aposta no jazz e nas versões de temas reconhecidos e popularizados por músicos de outros géneros têm trazido popularidade ao músico de 35 anos, natural de Essex. Versões de “Please Don’t Stop The Music”, “High And Dry” ou “Everlasting Love” falam por si.
O single “Come and Get It” foi lançado a 01 de junho. Ora, John Newman atua a 16 de julho no MEO Marés Vivas, razão pela qual é bem possível que as 30 mil pessoas esperadas no primeiro dia do festival possam ter uma das primeiras performances ao vivo de um novo álbum de estúdio. O seu primeiro disco foi um sucesso de vendas, com mais de um milhão de cópias vendidas só no Reino Unido. Newman saltou para a ribalta com os singles “Love Me Again” e “Losing Sleep”.
Marés portuguesas
O MEO Marés Vivas mantém este ano a aposta nos novos valores portugueses. Para além da madrinha do festival – Ana Moura –, vão atuar no Cabedelo Richie Campbell, Buraka Som Sistema e Miguel Araújo, The Black Mamba, Jimmy P e Kika.
Richie Campbell é o nome grande do reggae nacional, com hits como “Best Friend” e “That’s How We Roll”. Buraka Som Sistema dispensa apresentações, com o último “Stoopid”, uma colaboração com o artista plástico Vhils, a conhecer o sucesso de temas anteriores. Miguel Araújo é o homem por detrás da “Dona Laura”, dos “Maridos das Outras” e da “Recantiga”, além do sucesso “Anda Comigo Ver Os Aviões” (da banda Os Azeitonas, de que faz parte). The Black Mamba é repetende de 2014 e uma das bandas mais interessantes ligadas à sonoridade blues e rock do panorama musical nacional.
O nome artístico de Francisca Osório de Castro, Kika, é conhecido como uma das grandes revelações na música nacional nos últimos anos. A portuense chegou ao top de vendas em 2013 com o single “Guess It’s Alright”, integrado no álbum de estreia “Alive”.
Jimmy P, alter ego de Joel Plácido, acaba de lançar “FVMILY F1RST”. O segundo single do disco, “On Fire”, já conta com mais de um milhão de visualizações no YouTube.
Ana Moura, a fadista madrinha
A fadista de 36 anos é um nome há muito conhecido do público português. Encabeça a nova geração do fado e a sua voz chega a mais do que os amantes do género. Este ano, sucede a Manuela Azevedo (Clã) como a madrinha do MEO Marés Vivas e tem encontro marcado com os festivaleiros que se vão juntar no Cabedelo para dia 18.
Autora de êxitos como “Desfado” (que já levou à BBC) ou “Até Ao Verão”, a cantora natural de Setúbal promete perfumar o festival com um toque bem português, intimista e feminino – é a única mulher do último dia do festival. O álbum mais recente, “Desfado” (2012), é dupla platina. Para além desta conquista, desde janeiro último que Ana Moura é Comendadora da Ordem do Infante D. Henrique. Para este ano está ainda marcado o lançamento do novo álbum, pelo que o público presente em Gaia poderá ser brindado com uma antecipação de novo trabalho de estúdio da fadista.
Coreto Caixa, o palco dos maiores nomes do humor
Novidade absoluta na edição deste MEO Marés Vivas é o palco do banco oficial do festival – a Caixa Geral de Depósitos –, que dá pelo nome de Coreto Caixa e será totalmente dedicado à Stand Up Comedy. Por ele passarão alguns dos nomes mais sonantes da comédia nacional, que prometem horas de boa disposição e gargalhadas.
Luís Filipe Borges estará em cima do palco durante os três dias do evento, apresentando nomes reconhecidos e consagrados como Hugo Sousa, Fernando Rocha, João Seabra ou Miguel 7Estacas, entre muitos outros.
Dia 16, quinta-feira, começa por entrar em ação Miguel 7 Estacas, que se destacou pela participação assídua no programa da SIC “Levanta-te e Ri” e também pela participação no Porto Canal com “Humor Cão” e “Bolhão Rouge”.
Ainda a 16 entra em cena Hugo Sousa, outra das presenças regulares em “Levanta-te e Ri” e atualmente a colaborar como guionista e ator no “5 Para a Meia Noite”, na RTP, além de outros projetos individuais.
Segue-se Paulo Baldaia, vencedor, em 2004, do 2.º Festival de Stand Up Comedy na categoria de “Melhor Atuação ao Vivo”.
O primeiro dia fecha com Ricardo Leite, que participou na Comédia do Brasil, onde atuou com alguns dos mais consagrados comediantes brasileiros, como Fábio Porchat ou Rafinha Bastos.
A 17, sexta-feira, o Coreto Caixa começa por receber Fernando Rocha, o homem que fechava – e sempre com sucesso assegurado – todas as emissões do programa “Levanta-te e Ri”. Dono de um estilo muito próprio, Fernando Rocha conta 16 anos de carreira e incontáveis atuações pelo país fora e em países como África do Sul, Alemanha, Inglaterra, França e Moçambique.
Ao humor contagiante de Fernando Rocha sucede Pedro Neves e a sua Jurema – assim foi batizada a guitarra que sempre o acompanha nos seus espetáculos. Este antecipará Gabriel Mendes, stand up comediant com mais de uma centena de espetáculos.
No último dia, 18 de julho, sábado, o primeiro a entrar em cena no Coreto Caixa é João Seabra. Não deverá faltar, portanto, a sua tradicional frase de entrada: “Eu bim de Braga”. Com sotaque, claro está.
Joel Ricardo Santos será o senhor que se segue. Com uma carreira de quatro anos, tem já cerca de 200 atuações como marca de apresentação.
O Coreto Caixa fechará com o jovem Pedro Pedrosa, que participou nos filmes “Balas & Bolinhos”, “O Último Capítulo” e “A Rapariga da Máquina de Filmar”.
Dicas úteis
Como chegar ao festival
Se viajares no teu próprio carro, a viagem é simples: a partir da saída para Gaia Afurada, junto à ponte da Arrábida, o festival terá indicações bem visíveis junto a curvas e cruzamentos, que guiam os festivaleiros ao recinto e aos vários parques de estacionamento gratuitos junto ao recinto. Se viajares de autocarro – e perderes a boleia da Kia –, o melhor é apanhares uma das carreiras da Espírito Santo, no caso as 14 ou 27 (Porto-Afurada) ou a linha 18 (Boavista – Afurada). Em Gaia, um dos pontos de paragem destes autocarros é General Torres, com ligação ao Metro (linha D, Santo Ovídio-Hospital S. João) e ao comboio (linha de Aveiro).
A Kia dá boleia
Para esta nova edição do MEO Marés Vivas, a Kia vai providenciar boleia a quem quiser ir para o festival sem complicações. O programa “Apanha a tua boleia Kia” é por isso outra opção para chegares ao Cabedelo, disponibilizando 15 carros que circularão entre o recinto do festival e quatro pontos de referência, das 18h às 2h. Os carros partem do Cais de Gaia, junto à rotunda e ao parque de estacionamento, da rua da Praia, na Afurada, da Quinta do Marques Gomes e da avenida dos Escultores, junto à Casa Portista. Estes pontos de boleia estarão assinalados com bandeiras.
Outras empresas estarão presentes no Cabedelo para ajudar a animar ainda mais um festival que, quando os palcos se calam – e mesmo quando há concertos a decorrer –, tem mais para oferecer para além da Música. Assim, os festivaleiros vão poder participar em divertidos jogos e brincadeiras em troco de brindes simpáticos. É ficar atento aos stands da MEO – a patrocinadora do festival – e da Lipton Ice Tea, por exemplo.
Novos sabores nos comes e bebes
No MEO Marés Vivas, a oferta gastronómica é variada e este ano há novos sabores, na zona da alimentação, e não só. A PortoChips vai ter um carrinho a circular pela área comum do recinto, a vender batatas fritas feitas de forma tradicional e caseira. A Hamburgueria 01, conhecida pelos produtos gourmet, também vai marcar presença no festival. Os sumos e bebidas da Go Natural, que aposta em fruta fresca e bebidas detox, vão permitir aos festivaleiros manter uma dieta mais saudável. O Sabor Serrano marca presença para os paladares mais exigentes, trazendo ao recinto sandes de presunto e queijo da Serra da Estrela em pão tradicional. Para terminar, a sobremesa ideal passa pelos pastéis de nata da Natas de Lisboa. SF
Manual do bom festivaleiro
Todo o festivaleiro sabe que há uma série de regras e cuidados a ter em conta na hora de partilhar o mesmo recinto com largos milhares de pessoas. O P24 relembra o mais importante a reter para que possas desfrutar ao máximo e nas melhores condições do MEO Marés Vivas.
As garrafas, latas e outros objetos que possam ser considerados perigosos são proibidos à entrada. A segurança à porta certifica-se, através de uma inspeção às roupas e mochilas, de que nada potencialmente prejudicial à saúde entra no recinto. Da mesma forma, comida e bebida são produtos que não entram no Cabedelo. Mas isso não significa que a ingestão de alimentos seja proibida. Bem pelo contrário, existem vários pontos de venda de comida e bebida no recinto. Quanto a conselhos, roupa confortável, calçado fechado e o cabelo preso, para aqueles/as que tiverem cabelo comprido, são formas de minimizar os possíveis efeitos negativos do calor e do pó. O festival começa pelas 17h (altura em que abrem as portas) e termina madrugada adentro, pelo que um agasalho para as últimas horas é aconselhável.
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Seis marinas portuguesas certificadas com âncoras de ouro
Cristina Nogueira Sex 24 Jul 2015 - 17:41
A The Yacht Harbour Association (TYHA) avalia a qualidade e certifica marinhas de todo o mundo. Premiou seis marinas portuguesas com a classificação máxima de cinco âncoras de ouro.
Douro Marina, Porto de Recreio de Oeiras, Marina de Lagos, Marina de Portimão, Marina de Albufeira e Marina de Vilamoura foram as distinguidas a classificação máxima de cinco âncoras de ouro da The Yacht Harbour Association (TYHA).
Os Gold Anchor Awards auditam marinas há mais de 25 anos, medindo a qualidade dos espaços com base em critérios rigorosos, explica o site Welcome.
Os testes incluem a auditoria da marina, feita por um especialista, que vale 85% da pontuação total; a verificação dos serviços ao consumidor e as primeiras impressões de uma série de três clientes mistério (10% da pontuação total); e ainda questionários feitos a clientes da marina (5% da apreciação).
Noticias ao MinutoDouro Marina, Porto de Recreio de Oeiras, Marina de Lagos, Marina de Portimão, Marina de Albufeira e Marina de Vilamoura foram as distinguidas a classificação máxima de cinco âncoras de ouro da The Yacht Harbour Association (TYHA).
Os Gold Anchor Awards auditam marinas há mais de 25 anos, medindo a qualidade dos espaços com base em critérios rigorosos, explica o site Welcome.
Os testes incluem a auditoria da marina, feita por um especialista, que vale 85% da pontuação total; a verificação dos serviços ao consumidor e as primeiras impressões de uma série de três clientes mistério (10% da pontuação total); e ainda questionários feitos a clientes da marina (5% da apreciação).
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Re: Vila Nova de Gaia
LuisFCosta Sex 24 Jul 2015 - 19:40
Porto e Gaia estão de parabéns pelas excelentes obras públicas de qualidade a nivel mundial existentes nestes últimos anos.
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Encostas do Douro em Gaia ganham nova vida depois de obras de dois milhões
Cristina Nogueira Qui 30 Jul 2015 - 9:54
A primeira fase do projeto «Encostas do Douro», de requalificação da frente fluvial de Gaia, está concluída e representou um investimento de dois milhões de euros, estando a sua inauguração prevista para sexta-feira com música e espetáculo pirotécnico.
“Temos 18 quilómetros de costa de rio que queremos reabilitar como o que fizemos no passado com a costa de mar”, afirmou o vice-presidente da Câmara de Gaia, adiantando estar já programada uma classificação das Encostas do Douro como paisagem protegida.
Visando a valorização em termos paisagísticos, ambientais, económicos e sociais dos 18 quilómetros de costa de rio, o projeto municipal data de 2010, as obras arrancaram em 2012 mas só agora a primeira fase, de requalificação da frente fluvial do rio Douro no Areinho de Oliveira do Douro, foi terminada.
Representando um investimento de 2,2 milhões de euros, comparticipados em 1,4 milhões por fundos comunitários, a requalificação passou pela construção de um passadiço ciclo-pedonal de 550 metros em madeira entre o Cais de Quebrantões e o Jardim do Areinho de Oliveira do Douro, “o qual suporta também o coletor-emissário de águas residuais domésticas”, refere a autarquia em nota hoje divulgada.
As intervenções realizadas incidiram numa extensão de cerca de um quilómetro, “promovendo a continuidade de ligação desde o Jardim do Areinho até à zona da Quinta da Alegria”, tendo sido substituídas as infraestruturas subterrâneas de abastecimento de água, drenagem de águas pluviais e residuais domésticas, infraestruturas elétricas, telecomunicações e iluminação pública.
“Foi instalada uma rede de iluminação pública em toda a área de intervenção, tornando este espaço convidativo à fruição pública, mesmo durante o período noturno”, destaca a autarquia, acrescentando que “nesta operação de valorização adotaram-se soluções técnicas e escolheram-se materiais que garantam maior longevidade, reduzida manutenção e, simultaneamente, a integração paisagística da obra na envolvente”.
O projeto teve como princípio geral a “manutenção da maior parte das árvores existentes”, tendo-se também previsto a plantação de novas espécies e a criação de “uma área verde que contorna toda a extensão da Alameda do Areinho”.
“Investimos nestes dois anos mais de dois milhões de euros em projetos orçados em 20 milhões de euros que queremos realizar nos próximos anos nas Encostas do Douro”, destacou o vice-presidente Patrocínio Azevedo segundo o qual está já programada uma intervenção no Areinho de Avintes, orçada em 1,5 milhões de euros.
A autarquia quer também avançar com a reabilitação da Escarpa da Serra com a criação de percursos pedonais e ciclovias a ligar a Ponte Luiz I e a Ponte D. Maria Pia, uma obra de cerca de oito milhões, e promover a reabilitação do bairro da Serra do Pilar, atualmente com cerca de 70 habitações.
Para a inauguração do novo passeio fluvial no Areínho de Oliveira do Douro a autarquia promove sexta-feira a partir das 21:30 um “GaiaSunset” com a música de Pedro Abrunhosa e um espetáculo pirotécnico multimédia.
“Temos 18 quilómetros de costa de rio que queremos reabilitar como o que fizemos no passado com a costa de mar”, afirmou o vice-presidente da Câmara de Gaia, adiantando estar já programada uma classificação das Encostas do Douro como paisagem protegida.
Visando a valorização em termos paisagísticos, ambientais, económicos e sociais dos 18 quilómetros de costa de rio, o projeto municipal data de 2010, as obras arrancaram em 2012 mas só agora a primeira fase, de requalificação da frente fluvial do rio Douro no Areinho de Oliveira do Douro, foi terminada.
Representando um investimento de 2,2 milhões de euros, comparticipados em 1,4 milhões por fundos comunitários, a requalificação passou pela construção de um passadiço ciclo-pedonal de 550 metros em madeira entre o Cais de Quebrantões e o Jardim do Areinho de Oliveira do Douro, “o qual suporta também o coletor-emissário de águas residuais domésticas”, refere a autarquia em nota hoje divulgada.
As intervenções realizadas incidiram numa extensão de cerca de um quilómetro, “promovendo a continuidade de ligação desde o Jardim do Areinho até à zona da Quinta da Alegria”, tendo sido substituídas as infraestruturas subterrâneas de abastecimento de água, drenagem de águas pluviais e residuais domésticas, infraestruturas elétricas, telecomunicações e iluminação pública.
“Foi instalada uma rede de iluminação pública em toda a área de intervenção, tornando este espaço convidativo à fruição pública, mesmo durante o período noturno”, destaca a autarquia, acrescentando que “nesta operação de valorização adotaram-se soluções técnicas e escolheram-se materiais que garantam maior longevidade, reduzida manutenção e, simultaneamente, a integração paisagística da obra na envolvente”.
O projeto teve como princípio geral a “manutenção da maior parte das árvores existentes”, tendo-se também previsto a plantação de novas espécies e a criação de “uma área verde que contorna toda a extensão da Alameda do Areinho”.
“Investimos nestes dois anos mais de dois milhões de euros em projetos orçados em 20 milhões de euros que queremos realizar nos próximos anos nas Encostas do Douro”, destacou o vice-presidente Patrocínio Azevedo segundo o qual está já programada uma intervenção no Areinho de Avintes, orçada em 1,5 milhões de euros.
A autarquia quer também avançar com a reabilitação da Escarpa da Serra com a criação de percursos pedonais e ciclovias a ligar a Ponte Luiz I e a Ponte D. Maria Pia, uma obra de cerca de oito milhões, e promover a reabilitação do bairro da Serra do Pilar, atualmente com cerca de 70 habitações.
Para a inauguração do novo passeio fluvial no Areínho de Oliveira do Douro a autarquia promove sexta-feira a partir das 21:30 um “GaiaSunset” com a música de Pedro Abrunhosa e um espetáculo pirotécnico multimédia.
Diário Digital com Lusa
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Loja de turismo de Gaia abriu hoje aos turistas
Cristina Nogueira Sex 31 Jul 2015 - 17:02
Gaia dispõe desde hoje de uma das mais importantes lojas de turismo da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte (TPN), não só pela sua dimensão mas sobretudo pela sua localização, no cais da Ribeira de Gaia e em frente às caves do vinho do Porto, local de visita obrigatória da maioria dos turistas.
Situada entre as caves e o centro histórico de Gaia, o rio Douro e a ribeira do Porto, esta LIT (Loja Interativa de Turismo) de Gaia promete ser uma das mais movimentadas das 65 lojas físicas da TPN, estrutura que ficará concluída em setembro, a par da do Aeroporto de Sá Carneiro e do futuro Welcome Center do Porto, que abre também setembro.
"A Loja mais bonita do Turismo Porto e Norte", referiu Melchior Moreira, Presidente da TPN, esta sexta-feira durante a inauguração.
Melchior Moreira destacou ainda que os últimos dados estatísticos indicam que o Porto e Norte cresceu três vezes mais que a média nacional quer em número de turistas quer em receitas para a hotelaria e restauração.
Eduardo Vitor Rodrigues, presidente da Camara de Gaia, salientou a importância da loja na promoção da cidade, que abre precisamente quando se inicia um grande evento nas ribeiras de Gaia e Porto, o Grande Prémio de Motonáutica F1, que decorre até domingo no rio Douro.
Segundo o autarca, o equipamento custou cerca de 300 mil euros, financiado em 85% pelo ON2, Programa Operacional do Norte, e o restante pela autarquia.
Situada entre as caves e o centro histórico de Gaia, o rio Douro e a ribeira do Porto, esta LIT (Loja Interativa de Turismo) de Gaia promete ser uma das mais movimentadas das 65 lojas físicas da TPN, estrutura que ficará concluída em setembro, a par da do Aeroporto de Sá Carneiro e do futuro Welcome Center do Porto, que abre também setembro.
"A Loja mais bonita do Turismo Porto e Norte", referiu Melchior Moreira, Presidente da TPN, esta sexta-feira durante a inauguração.
Melchior Moreira destacou ainda que os últimos dados estatísticos indicam que o Porto e Norte cresceu três vezes mais que a média nacional quer em número de turistas quer em receitas para a hotelaria e restauração.
Eduardo Vitor Rodrigues, presidente da Camara de Gaia, salientou a importância da loja na promoção da cidade, que abre precisamente quando se inicia um grande evento nas ribeiras de Gaia e Porto, o Grande Prémio de Motonáutica F1, que decorre até domingo no rio Douro.
Segundo o autarca, o equipamento custou cerca de 300 mil euros, financiado em 85% pelo ON2, Programa Operacional do Norte, e o restante pela autarquia.
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