Contribuintes vão pagar cerca de 251 milhões com PPP rodoviárias
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O presidente da Estradas de Portugal (EP) disse hoje que os contribuintes pagarão cerca de 251 milhões de euros, acrescentando que, a partir deste ano, as subconcessões rodoviárias "vão impor um custo adicional" de 700 milhões de euros.
"O contribuinte paga 251,5 milhões (valor do acréscimo do endividamento da empresa) e (2013) é o melhor ano de todos. Este, meus senhores, é o melhor ano da EP e não vai haver outro", afirmou António Ramalho, que está a ser ouvido na comissão parlamentar de Economia e Obras Públicas, no âmbito de um requerimento do PS.
Isto porque, explicou, a partir de 2014, a EP recebe "um conjunto de subconcessões que vão impor um custo adicional de 700 milhões de euros".
O presidente da EP salientou que, até 2028, a empresa "tem um endividamento constante de cerca de 700 milhões" de euros, um valor que defendeu ser "fundamental reduzir".
"As subconcessões vão retirar-nos o equilíbrio", considerou.
O presidente da EP afirmou que 2014 será "o pior" ano, porque a empresa vai ter sob sua gestão as subconcessões rodoviárias e a autoestrada A21 (Malveira/Mafra/Ericeira).
António Ramalho disse ainda que a redução de custos de 300 milhões de euros nas Parcerias Público-Privadas (PPP) foi alcançada: "A discussão que era o objetivo de 300 milhões (de euros) de redução no orçamento das famílias portuguesas foi atingida".
Durante a audição do presidente da EP, o Bloco de Esquerda (BE) anunciou que vai apresentar um requerimento para a audição no Parlamento do ministro da Economia, António Pires de Lima, para prestar esclarecimentos sobre encargos nas PPP.
Publicado a 22 janeiro 2014
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