Autoridade da Concorrência não quer preços de referência nos combustíveis
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Autoridade da Concorrência não quer preços de referência nos combustíveis
Autoridade da Concorrência não quer preços de referência nos combustíveis
António Ferreira Gomes avisou que a tendência será para os operadores se aproximarem do valor fixado, o que pode limitar a concorrência
O presidente da Autoridade da Concorrência tem dúvidas sobre a eficácia dos preços de referência nos combustíveis.
A intenção foi manifestada pelo Governo no ano passado, quando reforçou as competências da entidade nacional para o mercado de combustíveis.
António Ferreira Gomes avisou que a tendência será para os operadores se aproximarem do valor fixado, o que pode limitar a concorrência.
“Temos algumas reservas relativamente à eventualidade de se vir a definir preços de referência para alguns combustíveis e esperamos que não se apliquem para futuro, quando muito, a serem estabelecidos, que se apliquem olhando para o passado. Isto porque estabelecer para o futuro pode permitir estabelecer um ponto focal em que os operadores de mercado convirjam para esse preço, e isso é negativo do ponto de vista concorrencial.”
António Ferreira Gomes falava na Comissão Parlamentar de Economia, onde compareceu a pedido do PS.
A intenção foi manifestada pelo Governo no ano passado, quando reforçou as competências da entidade nacional para o mercado de combustíveis.
António Ferreira Gomes avisou que a tendência será para os operadores se aproximarem do valor fixado, o que pode limitar a concorrência.
“Temos algumas reservas relativamente à eventualidade de se vir a definir preços de referência para alguns combustíveis e esperamos que não se apliquem para futuro, quando muito, a serem estabelecidos, que se apliquem olhando para o passado. Isto porque estabelecer para o futuro pode permitir estabelecer um ponto focal em que os operadores de mercado convirjam para esse preço, e isso é negativo do ponto de vista concorrencial.”
António Ferreira Gomes falava na Comissão Parlamentar de Economia, onde compareceu a pedido do PS.
Publicado a 05 fevereiro 2014
Re: Autoridade da Concorrência não quer preços de referência nos combustíveis
arauto escreveu:
António Ferreira Gomes avisou que a tendência será para os operadores se aproximarem do valor fixado, o que pode limitar a concorrência.
Isto é mais uma aberração, cada marca deveria vender a sua gasolina ao preço que entendesse, se a bomba da esquina pode fazer mais barato, porquê que não pode vender ao preço mais baixo.
Lá está a GALP a puxar pelos seus galões, e atrofiar as marcas mais pequenas.
É o país que temos, afinal não há tanta liberdade assim. Isto devia ser também na água e na eletricidade, cada marca vendia ao preço que podia, e aí o consumidor tinha a liberdade de optar.
Pitucho80- Mensagens : 639
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