Uber - Serviço de táxi
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CMN :: CONVÍVIO :: Assuntos Diversos
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Tribunal confirma proibição da Uber, mas empresa opera em Portugal
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Júlio_N- Mensagens : 1323
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Responsáveis da Uber na Europa foram detidos
A Uber tem espoletado uma série de protestos em todo o mundo, com os mais ‘sonoros’ a terem lugar em França na semana passada.
Agora a empresa de boleias viu-se envolvida em mais um escândalo com as detenções do CEO da Uber França, Thibaut Simphal, e do General Manager da Uber Europa, Pierre-Dimitri Gore-Coty.
De acordo com o TechCrunch, os dois executivos foram detidos por suspeitas de “atividade ilícita” e “ocultação de documentos”, depois de terem continuado a operar no país mesmo sob pressão do ministro do Interior de França, Bernard Cazeneuve.
Cazeneuve havia avisado na semana passada que a continuação das operações em território francês constituía um crima mas a Uber continuou à espera da decisão do tribunal. Não é sabido se a Uber França pretende continuar a oferecer os seus serviços.
Agora a empresa de boleias viu-se envolvida em mais um escândalo com as detenções do CEO da Uber França, Thibaut Simphal, e do General Manager da Uber Europa, Pierre-Dimitri Gore-Coty.
De acordo com o TechCrunch, os dois executivos foram detidos por suspeitas de “atividade ilícita” e “ocultação de documentos”, depois de terem continuado a operar no país mesmo sob pressão do ministro do Interior de França, Bernard Cazeneuve.
Cazeneuve havia avisado na semana passada que a continuação das operações em território francês constituía um crima mas a Uber continuou à espera da decisão do tribunal. Não é sabido se a Uber França pretende continuar a oferecer os seus serviços.
Lima- Sócios
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Uber compra mapas da Microsoft e contrata 100 engenheiros
Depois da “empresa de transportes” ter sido proibida de operar em Portugal pelo Tribunal de Instrução de Lisboa e dos vários problemas (especialmente com taxistas) que têm ocorrido à escala europeia, a empresa confirmou recentemente que adquiriu à Microsoft o serviço de mapas do Bing e o negócio inclui também a contratação de 100 engenheiros da empresa de Redmond.
SW47- Mensagens : 4088
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UberPop suspenso em França
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Júlio_N- Mensagens : 1323
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Motorista da Uber ameaçou cortar pescoço a cliente
Anna Kealey marcou e cancelou depois uma corrida na aplicação Uber, na zona de Londres.
Alguns dias depois, percebeu que tinha uma mensagem de voz no seu telemóvel: era o motorista ameaçando que lhe cortaria o pescoço se repetisse o cancelamento.
"Não volte a fazer isso [cancelar a corrida]. Por favor, não volte a fazer. Traz-me aqui e depois cancela... É muito idiota. Não faça isso. (...) Não repita, senão corto-lhe o pescoço", ouvia-se na gravação divulgada pelo Washington Post.
Anna Kealey apresentou queixa contra o motorista na Uber e na polícia. A Uber já disse que o motorista foi suspenso imediatamente.
Alguns dias depois, percebeu que tinha uma mensagem de voz no seu telemóvel: era o motorista ameaçando que lhe cortaria o pescoço se repetisse o cancelamento.
"Não volte a fazer isso [cancelar a corrida]. Por favor, não volte a fazer. Traz-me aqui e depois cancela... É muito idiota. Não faça isso. (...) Não repita, senão corto-lhe o pescoço", ouvia-se na gravação divulgada pelo Washington Post.
Anna Kealey apresentou queixa contra o motorista na Uber e na polícia. A Uber já disse que o motorista foi suspenso imediatamente.
Lima- Sócios
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Após proibições na Europa a Cidade do México lança primeira regulação do Uber na América Latina
O governo da Cidade do México publicou na última semana novas regras para serviços de transporte privado como o Uber, que incluem um imposto de 1,5% do custo de cada viagem e um valor mínimo no preço dos veículos, na primeira regulação do gênero em toda a região da América Latina.
A autoridade local declarou que os automóveis utilizados pelo Uber e serviços semelhantes devem ter um valor mínimo de US$ 12,6 mil, abaixo dos cerca de US$ 15,8 mil estabelecidos por um projeto de regulação, que a agência de notícias Reuters confirmou ter acesso, mas superior ao valor que a companhia sediada em São Francisco, no estado da Califórnia (EUA), esperava.
Cada veículo também precisará de uma permissão anual no valor de US$ 100, confirmou uma autoridade local do governo.
As regras, contudo, não impõem um limite ao número de veículos que o Uber poderia obter na cidade, medida que órgãos reguladores cogitaram estabelecer, em propostas preliminares sobre o assunto.
Em comunicado, o Uber recebeu bem a regulação. Ainda assim, o valor dos veículos poderá significar um duro golpe à empresa, que sinalizou na semana passada um custo mínimo para começar a operar seu serviço mais popular, avaliado em cerca US$ 9,5 mil dólares, incluindo o valor do carro, uma quantia pelo menos US$ 3 mil inferior ao valor mínimo da nova regra mexicana.
A empresa sofreu com problemas regulatórios em países europeus como a França, que prendeu e deve julgar dois executivos da companhia, além de proibir sua atuação.
Além disso, o app esta com os dias contados no mercado português, depois de uma decisão tomada pelo Tribunal de Lisboa, que considerou as operações da empresa marginais e uma ameaça.
A autoridade local declarou que os automóveis utilizados pelo Uber e serviços semelhantes devem ter um valor mínimo de US$ 12,6 mil, abaixo dos cerca de US$ 15,8 mil estabelecidos por um projeto de regulação, que a agência de notícias Reuters confirmou ter acesso, mas superior ao valor que a companhia sediada em São Francisco, no estado da Califórnia (EUA), esperava.
Cada veículo também precisará de uma permissão anual no valor de US$ 100, confirmou uma autoridade local do governo.
As regras, contudo, não impõem um limite ao número de veículos que o Uber poderia obter na cidade, medida que órgãos reguladores cogitaram estabelecer, em propostas preliminares sobre o assunto.
Em comunicado, o Uber recebeu bem a regulação. Ainda assim, o valor dos veículos poderá significar um duro golpe à empresa, que sinalizou na semana passada um custo mínimo para começar a operar seu serviço mais popular, avaliado em cerca US$ 9,5 mil dólares, incluindo o valor do carro, uma quantia pelo menos US$ 3 mil inferior ao valor mínimo da nova regra mexicana.
A empresa sofreu com problemas regulatórios em países europeus como a França, que prendeu e deve julgar dois executivos da companhia, além de proibir sua atuação.
Além disso, o app esta com os dias contados no mercado português, depois de uma decisão tomada pelo Tribunal de Lisboa, que considerou as operações da empresa marginais e uma ameaça.
Lima- Sócios
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Uber: transportes ou tecnologia? Europa decide em 2016
Uber continua a operar no mercado português, apesar do diferendo com a associação de taxistas Antral
A empresa norte-americana Uber é uma empresa de transportes ou de serviços de tecnologia? A resposta será dada pelo Tribunal de Justiça durante 2016, adiantou esta segunda-feira Mark McGann, responsável de relações públicas da Uber para a Europa, Médio Oriente e África, citado pela imprensa internacional.
A decisão sobre a Uber será tomada pelo Tribunal de Justiça da União Europeia depois de um tribunal de Barcelona ter remetido à União Europeia uma questão sobre a legalidade da proibição em Espanha, determinada no final de dezembro de 2014.
A Uber está confiante que poderá ter uma decisão a seu favor: "as decisões do Tribunal Europeu e da Comissão Europeia, desde que foram criados, raramente tiveram como consequências o fecho de mercados ou a restrição da concorrência", lembrou Mark McGann.
Se o Tribunal Europeu concluir que a Uber é uma empresa de transportes, os estados-membros da UE terão de respeitar o artigo 49 do Tratado da União Europeia, "que diz que a Uber, com sede da Holanda, tem a liberdade de estabelecer-se noutros países da região e que têm a obrigação de lhes dar um tratamento justo, proporcional e não discriminatório", acrescentou o mesmo responsável, citado pelo diário El País.
Este processo, defende, McGann, permitirá ainda que a Comissão Europeia "acelere as investigações abertas a França e a Alemanha" pelas queixas apresentadas pela Uber. A Comissão Europeia, no início de maio, enviou uma carta a questionar a proibição dos serviços da Uber no território.
A Comissária para o Mercado Interno e a Indústria, Elzbieta Bienkowska, anunciou a 23 de junho que quer regular plataformas como a Uber no Velho Continente, através da apresentação de um "projeto de regulação até ao final deste ano".
Em Portugal, a Uber é responsável pelos serviços uberBlack, com veículos de gama superior, e uberx, com veículos de gama média, nas cidades de Lisboa e do Porto.
A empresa norte-americana Uber é uma empresa de transportes ou de serviços de tecnologia? A resposta será dada pelo Tribunal de Justiça durante 2016, adiantou esta segunda-feira Mark McGann, responsável de relações públicas da Uber para a Europa, Médio Oriente e África, citado pela imprensa internacional.
A decisão sobre a Uber será tomada pelo Tribunal de Justiça da União Europeia depois de um tribunal de Barcelona ter remetido à União Europeia uma questão sobre a legalidade da proibição em Espanha, determinada no final de dezembro de 2014.
A Uber está confiante que poderá ter uma decisão a seu favor: "as decisões do Tribunal Europeu e da Comissão Europeia, desde que foram criados, raramente tiveram como consequências o fecho de mercados ou a restrição da concorrência", lembrou Mark McGann.
Se o Tribunal Europeu concluir que a Uber é uma empresa de transportes, os estados-membros da UE terão de respeitar o artigo 49 do Tratado da União Europeia, "que diz que a Uber, com sede da Holanda, tem a liberdade de estabelecer-se noutros países da região e que têm a obrigação de lhes dar um tratamento justo, proporcional e não discriminatório", acrescentou o mesmo responsável, citado pelo diário El País.
Este processo, defende, McGann, permitirá ainda que a Comissão Europeia "acelere as investigações abertas a França e a Alemanha" pelas queixas apresentadas pela Uber. A Comissão Europeia, no início de maio, enviou uma carta a questionar a proibição dos serviços da Uber no território.
A Comissária para o Mercado Interno e a Indústria, Elzbieta Bienkowska, anunciou a 23 de junho que quer regular plataformas como a Uber no Velho Continente, através da apresentação de um "projeto de regulação até ao final deste ano".
Em Portugal, a Uber é responsável pelos serviços uberBlack, com veículos de gama superior, e uberx, com veículos de gama média, nas cidades de Lisboa e do Porto.
20/07/2015 | 17:30 | Dinheiro Vivo
Júlio_N- Mensagens : 1323
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China. Polícias fingiram ser clientes e detiveram condutores da Uber
A polícia de Hong Kong deteve cinco condutores da empresa norte-americana Uber na antiga colónia britânica, onde na terça-feira fez buscas as instalações da empresa de veículos com condutor, segundo o South China Morning Post (SCMP).
Os condutores, com idades entre 28 e 65 anos, foram detidos no âmbito de uma operação em que agentes se fizeram passar por clientes e contrataram os serviços da empresa em vários locais de Hong Kong.
Depois de realizarem os percursos até ao destino final, na ilha de Kowloon, os condutores foram detidos por fornecerem serviços de transporte sem licença e por não disporem de seguro adequado, segundo o jornal publicado em língua inglesa.
Os cinco indivíduos foram depois libertados sob fiança e os automóveis foram apreendidos.
A polícia fez também rusgas nas instalações da Uber na ilha de Hong Kong (em Cheung Sha Wan Road e Sheung Wan) e interrogou três funcionários, que segundo o diário terão sido detidos, desconhecendo-se se entretanto foram libertados.
Os agentes levaram computadores e documentos dos escritórios.
"Acreditamos que há provas suficientes para processar os condutores", disse o inspetor-chefe da unidade de tráfego da polícia, Bruce Hung Hin-kay, citado pelo jornal.
A operação decorreu entre crescentes pressões por parte dos taxistas de Hong Kong para pôr fim aos serviços como os prestados pela Uber.
No interior da China, as autoridades fizeram buscas aos escritórios da Uber em várias regiões do país, como como Chengdu, capital da província central de Sichuan, ou Cantão, no sul.
Entretanto, a Didi Kuaidi, empresa responsável por uma popular aplicação móvel chinesa de busca de táxis, que funciona de forma similar à Uber, conseguiu um financiamento de 2.000 milhões de dólares (cerca de 1.800 milhões de euros), segundo a empresa no início de julho.
A Didi Kuaidi domina o mercado chinês dos serviços móveis de busca de transporte, com uma quota de mercado de 80%, em detrimento da Uber, apesar dos planos de expansão da companhia norte-americana e da sua aliança com o principal motor de busca chinês, Baidu.
Lusa/SOLOs condutores, com idades entre 28 e 65 anos, foram detidos no âmbito de uma operação em que agentes se fizeram passar por clientes e contrataram os serviços da empresa em vários locais de Hong Kong.
Depois de realizarem os percursos até ao destino final, na ilha de Kowloon, os condutores foram detidos por fornecerem serviços de transporte sem licença e por não disporem de seguro adequado, segundo o jornal publicado em língua inglesa.
Os cinco indivíduos foram depois libertados sob fiança e os automóveis foram apreendidos.
A polícia fez também rusgas nas instalações da Uber na ilha de Hong Kong (em Cheung Sha Wan Road e Sheung Wan) e interrogou três funcionários, que segundo o diário terão sido detidos, desconhecendo-se se entretanto foram libertados.
Os agentes levaram computadores e documentos dos escritórios.
"Acreditamos que há provas suficientes para processar os condutores", disse o inspetor-chefe da unidade de tráfego da polícia, Bruce Hung Hin-kay, citado pelo jornal.
A operação decorreu entre crescentes pressões por parte dos taxistas de Hong Kong para pôr fim aos serviços como os prestados pela Uber.
No interior da China, as autoridades fizeram buscas aos escritórios da Uber em várias regiões do país, como como Chengdu, capital da província central de Sichuan, ou Cantão, no sul.
Entretanto, a Didi Kuaidi, empresa responsável por uma popular aplicação móvel chinesa de busca de táxis, que funciona de forma similar à Uber, conseguiu um financiamento de 2.000 milhões de dólares (cerca de 1.800 milhões de euros), segundo a empresa no início de julho.
A Didi Kuaidi domina o mercado chinês dos serviços móveis de busca de transporte, com uma quota de mercado de 80%, em detrimento da Uber, apesar dos planos de expansão da companhia norte-americana e da sua aliança com o principal motor de busca chinês, Baidu.
Cristina Nogueira- Mensagens : 2322
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Re: Uber - Serviço de táxi
Sem comentários...esta uber sinceramente
Santos- Mensagens : 491
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Taxistas vão protestar contra a Uber
A associação nacional que representa os taxistas anunciou esta sexta-feira protestos na rua para o início de setembro, contra a plataforma privada de táxis Uber que, segundo estes profissionais, continua a operar em Portugal apesar de impedida pelo tribunal.
A decisão surge após reuniões de empresários de táxis, promovidas pela Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), no Porto e em Coimbra, estando marcada nova reunião para esta sexta-feira em Lisboa e outra na segunda-feira em Faro.
"Eles [Uber] são ilegais, [mas] continuam a atuar e a coberto do Governo. Não podemos permitir uma situação destas e iremos para a rua, com toda a força, mostrar ao Governo que têm de atuar e fazer cumprir a ordem jurídica e dos tribunais deste país. O Governo não pode estar fora da lei, tem de fazer cumprir a lei, que é para isso que foi eleito", afirmou o presidente ANTRAL, em declarações à agência Lusa.
Florêncio Almeida indicou que os protestos vão decorrer no "princípio do mês" que vem.
"Não vamos fazer qualquer manifestação na campanha eleitoral, porque não queremos, de maneira nenhuma, interferir nesse período de campanha [eleitoral]. Por isso, teremos de o fazer enquanto este Governo estiver no seu exercício", justificou.
O Tribunal Central de Lisboa aceitou a 28 de abril deste ano uma providência cautelar interposta pela ANTRAL, e proibiu os serviços da aplicação de transportes Uber em Portugal, decisão que foi confirmada pelo mesmo tribunal em junho.
Nessa ocasião, fonte da Uber disse que a ANTRAL se enganou na empresa contra a qual dirigiu a providência cautelar e que acusou a Uber de prestar um serviço que não é prestado em Portugal - o Uber-Pop, que permite a qualquer pessoa, sem formação, disponibilizar o seu carro pessoal na plataforma e transportar clientes.
"Isto está na base da decisão da juíza contra a Uber, mas não existe cá em Portugal. Não é só o facto de se terem enganado na empresa", sublinhou a fonte, acrescentando que a Uber em Portugal trabalha apenas com parceiros credenciados, como táxis descaracterizados, 'rent-a-car' e operadores turísticos.
O presidente da ANTRAL sublinhou que a Uber "continua a trabalhar da mesma forma" que trabalhava antes da decisão do tribunal.
"O Governo e as forças policiais nada fazem. Quando é para se mandar parar um táxi e fiscalizá-lo é fácil. Há aqui um encobrimento da parte do Governo", frisou Florêncio Almeida.
Para este responsável, "há muitas formas" de parar a Uber, mas o "Governo não quer porque é cúmplice, principalmente o secretário de Estado dos Transportes [Sérgio Monteiro]".
O presidente da ANTRAL admitiu ter receio quanto ao desfecho dos protestos de setembro, lembrando o que aconteceu em França, em junho último, quando milhares de taxistas se manifestaram violentamente nas ruas de Paris, após a empresa norte-americana Uber decidir estender seus serviços a várias cidades francesas.
"Não tenho dúvidas de que nós vamos mesmo para a rua e com bastante força. Depois se as coisas descambarem, só temos de condenar o Governo porque não soube acautelar os interesses das pessoas que estão a trabalhar legalmente neste país e a cumprir com a lei", assegurou Florêncio Almeida.
A decisão surge após reuniões de empresários de táxis, promovidas pela Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), no Porto e em Coimbra, estando marcada nova reunião para esta sexta-feira em Lisboa e outra na segunda-feira em Faro.
"Eles [Uber] são ilegais, [mas] continuam a atuar e a coberto do Governo. Não podemos permitir uma situação destas e iremos para a rua, com toda a força, mostrar ao Governo que têm de atuar e fazer cumprir a ordem jurídica e dos tribunais deste país. O Governo não pode estar fora da lei, tem de fazer cumprir a lei, que é para isso que foi eleito", afirmou o presidente ANTRAL, em declarações à agência Lusa.
Florêncio Almeida indicou que os protestos vão decorrer no "princípio do mês" que vem.
"Não vamos fazer qualquer manifestação na campanha eleitoral, porque não queremos, de maneira nenhuma, interferir nesse período de campanha [eleitoral]. Por isso, teremos de o fazer enquanto este Governo estiver no seu exercício", justificou.
O Tribunal Central de Lisboa aceitou a 28 de abril deste ano uma providência cautelar interposta pela ANTRAL, e proibiu os serviços da aplicação de transportes Uber em Portugal, decisão que foi confirmada pelo mesmo tribunal em junho.
Nessa ocasião, fonte da Uber disse que a ANTRAL se enganou na empresa contra a qual dirigiu a providência cautelar e que acusou a Uber de prestar um serviço que não é prestado em Portugal - o Uber-Pop, que permite a qualquer pessoa, sem formação, disponibilizar o seu carro pessoal na plataforma e transportar clientes.
"Isto está na base da decisão da juíza contra a Uber, mas não existe cá em Portugal. Não é só o facto de se terem enganado na empresa", sublinhou a fonte, acrescentando que a Uber em Portugal trabalha apenas com parceiros credenciados, como táxis descaracterizados, 'rent-a-car' e operadores turísticos.
O presidente da ANTRAL sublinhou que a Uber "continua a trabalhar da mesma forma" que trabalhava antes da decisão do tribunal.
"O Governo e as forças policiais nada fazem. Quando é para se mandar parar um táxi e fiscalizá-lo é fácil. Há aqui um encobrimento da parte do Governo", frisou Florêncio Almeida.
Para este responsável, "há muitas formas" de parar a Uber, mas o "Governo não quer porque é cúmplice, principalmente o secretário de Estado dos Transportes [Sérgio Monteiro]".
O presidente da ANTRAL admitiu ter receio quanto ao desfecho dos protestos de setembro, lembrando o que aconteceu em França, em junho último, quando milhares de taxistas se manifestaram violentamente nas ruas de Paris, após a empresa norte-americana Uber decidir estender seus serviços a várias cidades francesas.
"Não tenho dúvidas de que nós vamos mesmo para a rua e com bastante força. Depois se as coisas descambarem, só temos de condenar o Governo porque não soube acautelar os interesses das pessoas que estão a trabalhar legalmente neste país e a cumprir com a lei", assegurou Florêncio Almeida.
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